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Se o destino for alcançável de moto
nós iremos lá!

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Soft mais soft não há, disse ela!

Trails divertiram-se na terra

Foram 30 os “pilotos”, em outras tantas motos, que aceitaram o desafio para este que foi o primeiro passeio de 2018 para motos Trail do Moto Clube do Porto.

Simples e agradável, este foi um passeio anunciado como sendo de nível de dificuldade baixo, serpenteando pelos estradões e estradas serranas, entre as Terras de Basto e o Gerês. E teria sido ainda um pouco mais agradável se o São Pedro tivesse colaborado. Antes, trouxe-nos um dia cinzento, de nevoeiro, que inviabilizou em grande parte as belas vistas e paisagens da região. Mais ainda, a muita água que tinha caído no dia anterior tornou mais soft o terreno do que o passeio. Alguma lama (muita, em alguns troços) apimentou os trilhos percorridos, principalmente para os menos experientes neste tipo de piso e/ou para aqueles que traziam montados pneus mais estradistas.

Depois da saída de Celorico de Basto, passamos mesmo ao lado do castelo de Arnoia, completamente envolto na neblina, e aí entramos em terra. Subimos aos 850 m de altitude da Nossa Senhora do Viso para a cinzenta foto de grupo…. Seguindo para norte, já na zona de Fafe, um dos pontos altos do dia: o salto do troço de rali Fafe-Lameirinha: como verdadeiros pilotos do mundial, voou-se pelos ares! (a assistir em registo anexo). Já na serra da Cabreira, a muita lama não permitia altos voos, mas antes altos slides, obrigando a atenção acrescida.

Junto à albufeira da Caniçada, o almoço animado permitiu aconchegar os estômagos com uma boa vitela assada. Partilhando a sala com um dos pilotos TT recentemente retornado do Dakar, André Villas Boas, houve tempo para partilhar as muitas aventuras vividas durante a manhã, antes do retorno, livre, a casa.

No final de fevereiro haverá mais Trails pelos montes, agora pelas voltas do Marão…

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Trails de S. Martinho MCP 2017

Mais de uma vintena por maus caminhos

A tradicionalmente verde e húmida região minhota foi mais uma vez palco para o passeio outonal das maxi-trails do nosso clube.

Tendo como primeiro ponto de encontro a porta da sede, a passeata dominical teve início com a ligação por autoestrada entre Porto e Viana do Castelo. À hora marcada, junto à Praia dos cães do Coral e mesmo em cima da foz do rio Lima, a vintena de “corajosos pilotos” reunia-se para um café, antes de entrar nos troços de terra. E que entrada!

Sendo um passeio nivelado como médio/baixo, a entrada, junto aos Arcos do Fincão, deixou logo assustados os menos experientes… a humidade da noite tinha tornado bem escorregadio o granito da calçada romana, aumentando o grau de dificuldade. Mas, como de costume, nada que o espírito de entreajuda não fosse resolvendo, criando oportunidade para mais um tempo de convívio e umas fotografias.

A parte da manhã levou-nos para norte, até muito perto da fronteira natural criada pelo rio Minho. Pelo meio, e sem registo de qualquer problema, a sempre interessante e já histórica (ou cheia de histórias!) passagem a vau do rio Âncora. Junto à capela de Santo Antão, com vista extensa e privilegiada para a praia de Moledo e para o oceano Atlântico, aproveitou-se para uma curta paragem e para a fotografia de grupo.

Mesmo antes do almoço, e já às portas da aldeia de Montaria, nova dificuldade técnica nos trilhos. Desta vez uma subida com umas regueiras mais profundas a causar alguns problemas. Mas o atascanso maior do dia aconteceu mesmo no restaurante…

“Em passeio de São Martinho, senta-te à mesa e bebe o vinho.”

O ditado não é bem assim, mas nada como ir experimentando novas alternativas. Afinal as motos Trail primam pela sua capacidade de evoluir por caminhos nem sempre bem marcados ou definidos.

De estômago e espíritos bem retemperados com o lombo assado e o verde da região, voltamos aos trilhos, iniciando a subida ao alto da serra D’Arga. A passagem junto à capela da Nossa Senhora do Minho é ponto de referência, permitindo alargar as vistas para sul. E se aquelas paisagens são normalmente muito bonitas e interessantes, este ano… não. As extensas áreas queimadas pelos incêndios deste verão e outono tornaram-nas tristemente desoladoras.

Mas o percurso marcado pela organização seguia novamente para norte, pelos bonitos trilhos do planalto da serra. As cores quentes, outonais, combinavam com o frio que lá no alto fazia. As nuvens baixas, que àquela hora ali estacionavam, criavam uma atmosfera húmida que contrastava claramente com o dia solarengo que fez.

À passagem pelo mosteiro de São João D’Arga entrou-se no último troço de terra do dia. Uma volta que nos fazia voltar a Montaria, já próximo da hora do pôr do sol, e assim ao final (oficial) do passeio. Feitas as despedidas, a maioria dos pilotos de ocasião foram retornando a casa. Mas não todos. Um grupinho seguiu ainda pela escuridão dentro, voltando aos trilhos de terra…

Mas essas são já outras histórias, outras lendas, quiçá futuros passeios de Trail do Moto Clube do Porto.

texto e fotos por Joaquim Alves

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Trails ao Marão MCP/Ducati Norte

...com extensa caravana

001 Trails MCP DN Marao2017Foi com céu cinzento e piso molhado que os participantes do Passeio de Trails ao Marão MCP/Ducati Norte, deste domingo 12, foram chegando às instalações do patrocinador, na zona industrial do Porto, onde os esperava um excelente pequeno almoço.

Quando chegou a hora de partida já o deus Eolo se tinha encarregado de começar a “soprar” as nuvens e o azul já predominava no céu a caminho de Amarante onde nos esperavam mais alguns participantes.

Já com o extenso grupo completo (43 motos) foi tempo de explorar algumas “estradinhas” passando em Jazente e algumas aldeias preservadas da Serra da Aboboreira até se entrar nos trilhos de terra, pouco antes de passar na “Tasquinha do Fumo” (bem conhecida de alguns participantes) e percorrer as cumeadas até chegar ao Alto do Carneiro.

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3º Workshop de Condução Trails MCP/Mototrofa

Grande dia de aprendizagem para iniciados e habituais por caminhos  fora de estrada em Trails!

Dizem os antigos “Que ninguem nasce ensinado”, forma direta de referir que a experiencia faz a diferença. E neste contexto o Moto Clube do Porto, desta feita com o apoio da Mototrofa, voltou a realizar um evento destinado aos utilizadores de motos de filosofia Trail menos experientes em caminhos fora de estrada, mas bastante empenhados em ganhar experiencia. Após alguns dias bem chuvosos nas vésperas, o bom tempo deste domingo, 19 de fevereiro também marcou presença porporcionando alegria adicional.

Com o encontro marcado na Mototrofa, foi logo ao lado, em antiga passagem da linha de comboio na agora desativada estação de Bougado-Trofa que tiveram início os “trabalhos” com algumas explicações teóricas a cargo do “formador” Vasco Rodrigues, acompanhadas de algumas experiencias práticas que facilmente faziam a animação entre os participantes.

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Maxi-Trails MCP / Mototrofa 2016

Zona Minhota foi palco da passeata

Trails no Minho 2016O passado domingo, 9 de outubro, amanheceu nublado ameaçando chuva. Nada que atemorizasse as 3 dezenas de participantes inscritos no passeio classificado de dificuldade média por parte da organização, a cabo do nosso clube.

Reunião pontual na Mototrofa, patrocinador do evento e que nos ofereceu um belo pequeno almoço. Café tomado, instruções dadas e toca a rolar até Refoios do Lima onde começaria a vertente fora de estrada do passeio.

Pelo caminho, o organizador Mor deste passeio, Fernando Ferreira, teve uma conversinha com o S. Pedro e a coisa animou, o sol abriu e proporcionou um dia excelente para a prática de mototurismo fora de estrada.

​Reabastecidas as motos com menos autonomia, começou-se logo ​a subir para o miradouro do Corno do Bico, pelo encosta oposta à de Paredes de Coura (a mais conhecida). Foi durinho para alguns, mas com a entreajuda habitual nestes passeios de motos "gordas", tudo se ultrapassou.

No Corno do Bico, para retemperar as forças, tínha-se um farnel à nossa espera, preparado pela Susana e pela Fátima. Este tipo de motos dão muita fome e sede.

Continuou-se o passeio a caminho de Ponte de Lima por paisagens fantásticas, cruzamentos com garranos e gado solto, tudo o que de mais típico ainda se encontra nestas paragens.

Ao almoço, em tasco tipico, foi servido bacalhau frito e naco de carne acompanhados por arroz de feijão - especialidades do Tasco do Gasparinho - não sem antes degustarmos a entradas variadas.

Recomeçou-se a aventura por terra alternando com passagens pelo meio de aldeias típicas, parando amiúde para deixar passar as galinhas, que lá, são criadas livres e no meio dos caminhos.

Como habitual nos passeios para esta zona, terminamos o dia bem passado noutro establecimento bastante afamado de S. Lourenço da Montaria, onde o champarreão foi sorvido com vontade.

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Marão gelado cria diversão

Trails de convivio como manda a tradição

Com os dias a crescer e uma semana após um grande nevão, foi com esperanças de um dia solarengo que 20 corajosos se aventuraram pelos estradões do Marão e Alvão. Embora partindo do Fridão quase pontualmente (coisa rara nos passeios das Big Trails J) a caravana foi-se deslocando mais lentamente que o previsto – fruto do estado enlameado dos estradões, efeito das chuvas da passada semana e da neve caída no último fim de semana – e depois de passarmos por Ôlo, Carregal, Aboadela (onde começamos a ver, e a cruzar por cima e por baixo a nova A4) e Ansiães, decidiu-se (por maioria qualificada) “deixar para outro dia” a volta por Carvalho de Rei e Baião, e atalhar diretamente para Mafómedes, Alto de Espinho – onde caía alguma neve e estavam -3º (!) – e Campeã onde pudemos reconfortar os estômagos com lombo e/ou feijoada muito bem regados com uma deliciosa “receita de groselha”J.

Foi difícil convencer alguns dos convivas a trocar a mesa do restaurante pela moto mas após algumas tentativas lá continuamos o passeio pelo Alto do Velão onde o grupo se dividiu tendo a maioria seguido pelo estradão das eólicas (onde um dos participantes se viu obrigado a renunciar ao resto do passeio devido aos constantes “ataques de tosse” da sua montada) até às Barragens de Lamas de Ôlo onde se voltaram a juntar a quem foi por Pena, Vila Cova e Sirarelhos; passou-se então por Lamas de Ôlo. Barreiro, Varzigueto, Fisgas do Ermelo e Paradança, para chegar novamente ao Fridão onde, após mais uma paragem num café, houve lugar às despedidas antes de um regresso, já tardio, a casa.

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Passeio TT MCP 2017 – Serras do Porto

Todo-o-Terreno e Natureza de mãos dadas

Foi junto ao rio Ferreira, mais propriamente em Beloi, São Pedro da Cova, que demos inicio a mais um passeio TT. A seca que tem assolado o nosso país, manteve este temperamental rio dentro do seu leito e permitiu-nos usufruir das suas margens que habitualmente estão a transbordar nesta altura do ano.

Desta vez, o nosso passeio TT teve como tema, as Serras do Porto, mais propriamente o Parque recentemente lá criado. Foram muitas as serras visitadas, Santa justa, Pias, Castiçal, Flores, Santa Iria, Banjas e Boneca. No topo de algumas delas disfrutamos de paisagens arrebatadoras como por exemplo a vista da lomba com aquela curva muito apertada do rio Douro.

A escolha de passear dentro Parque das Serras do Porto não foi inocente.

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Passeio TT noturno MCP 2017

Rolar ao som do Luar

Apesar de estar luar espectacular, tivemos de levar luz para este passeio noturno. Alguns até esgotaram o stock de lanternas Led das lojas asiáticas da sua zona, que depois de aplicadas com fita, pareciam autenticas centrais eléctricas.
Começamos com algumas hesitações iniciais, mas depois de entrar no ritmo e formar uma caravana ondulante na escuridão da serra, o verdadeiro espectáculo de luz e cor estava montado.
O TT praticado de noite transforma os caminhos habituais em novidades, conferindo-lhes uma dimensão fantasmagórica repleta de sombras.
Destes passeios, também fazem parte algumas paragens obrigatórias, umas vezes, para apreciar o silêncio da serra, outras para observar as luzes da cidade.

Numa dessas paragens, conforme dita a tradição dos passeios TT descomplicados do MCP, aproveitamos para tomar um aperitivo que, para além de nos aquecer, preparou-nos para o repasto que se seguiria.

Um homem tem de se alimentar mas...

A Carla e a Susana preparam-nos uma ceia tão luxuosa que, por nós, o passeio podia ter acabado logo ali. E no meio do monte.
A gula atrasou a partida e o reinicio foi somente por volta das 03:00h. Lá seguimos novamente em caravana e mesmo algumas quedas e avarias não impediram a continuação do passeio, pois
tudo se resolveu, com a solidariedade do grupo.
Ensonados mas contentes, chegamos ao fim ainda não tinha nascido o dia.
Gostamos disto. 

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Motos continuam a poder andar nas serras de Valongo!

Já entrou em vigor diploma que classifica Parque das Serras do Porto como Paisagem Protegida Regional

Ouvindo e respeitando os pareceres de amplo grupo de motociclistas que juntou clubes, entre os quais o Moto Clube do Porto e Extreme Clube Lagares, empresas, pilotos e outras entidades além de contar com empenhado apoio da Federação de Motociclismo de Portugal, a Associação de Municípios Parque das Serras do Porto alterou as condições inicialmente impostas para a criação de uma vasta área de paisagem protegida, mantendo-se a possibilidade de circulação de motos nas serras de Santa Justa, Pias, Castiçal, Flores, Santa Iria e Banjas, nos municípios de Gondomar, Paredes e Valongo. A proibição de circulação e de atividades desportivas e de lazer em moto foi abolida, passando a ser uma atividade condicionada, conforme é explicitado no diploma que classifica o Parque das Serras do Porto como Paisagem Protegida Regional, publicado no Diário da República n.º 53/2017, Série II de 2017-03-15.

Diploma que já entrou em vigor e cuja leitura do artigo 11.º da Secção II, referente aos “Atos e atividades condicionadas” esclarece os motociclistas quanto a diversos condicionalismos, nomeadamente:

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TT Descomplicado 12Fev2017

Domingo passado começou chuvoso...

...mas ninguém faltou à chamada, apesar de se notar alguma hesitação, mas essa, somente na escolha do casaco de chuva apropriado. Encontro no Alto da Serra, pequeno almoço tomado e os participantes do 1º Passeio TT Descomplicado de 2017 lá arrancaram. Estes duros não têm medo de alertas amarelos, principalmente num passeio descomplicado onde a filosofia é: descontracção total.

Contacto com a natureza, obstáculos ultrapassados com mais ou menos dificuldade, convívio e muita diversão. Foi então que a sêde apareceu e nos obrigou a parar para um aperitivo. Faz parte da logística deste tipo de passeios.

O passeio continuou até à paragem para o almoço, petiscos espectaculares regados com verde tinto, que dizem ser o melhor hidratante.

A receita está encontrada, monte com petiscos ou petiscos no monte.

Gostamos disto.

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Passeio TT Enduro Lazer descontraído

Paddock n'Os Leões da Seroa agradou

011 TT MCP 2016Enduro lazer é o nosso modo preferido de praticar todo o terreno.

Este ano fomos para a Seroa onde montamos quartel-general.

A manhã começou com a formalização das inscrições dos participantes com oferta de brindes da Moto Espinha, do Moto Clube do Porto e um reforçado pequeno almoço à base de croissants ainda morninhos oferecidos pela Confeitaria Pekin. Tudo a postos, briefing efetuado e toca a partir em direcção a Valongo.

O mote era percorrer as serras e usufruir do melhor que a natureza tem para proporcionar aos enduristas de fim de semana, desde paisagens deslumbrantes bem lá no alto, até cruzamento de linhas de água. Tudo seguia sem grandes dificuldades até se chegar a um acesso com alguma inclinação. Depois do engarrafamento inicial de motos e pilotos, veio ao decima essa característica muito típica dos passeios em formato enduro lazer, a entreajuda. Todos se uniram no objectivo comum de transpor aquela subida. Os mais experientes mostraram como se fazia e a dificuldade transformou-se numa estória para contar ao lanche.

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