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Se o destino for alcançável de moto
nós iremos lá!

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Passeio MCP Serra da Estrela. Ao mais Alto Nível.

O parque natural da Serra da Estrela, em novembro proporciona sensações únicas. Presenciamos uma paisagem tingida de verdes, amarelos, laranjas e vermelhos intensos, a luz do pôr do sol com um tom especial e a diversidade de aromas possibilitaram uma verdadeira experiência sensorial.

Os astros alinharam-se. A meteorologia, que poderia ter sido um pesadelo, transformou-se em uma bênção. Sem chuva, sem vento, sem nuvens e com temperaturas muito acima do esperado.

Sábado, 10 horas da manhã, lá partimos nós do miradouro do Vale Glaciar, depois de observar o fenómeno meteorológico designado por "O Mar da Covilhã", com todos os participantes a chegarem a horas, e sempre com uma pontualidade irrepreensível ao longo de todo o evento.

Descida à cidade da Covilhã, sem antes observar o miradouro da Varanda dos Carquejais, com uma vista única para a Cova da Beira. Passagem pelo centro da cidade, em direção ao Tortosendo e por fim chegada à Praia Fluvial de Unhais da Serra.

Local escolhido para o primeiro "coffee break". Ambiente de paz, águas cristalinas e ar puro. Um agradecimento especial ao Bar da Prainha, que se preparou para a nossa chegada e onde fomos muito bem recebidos.

Após foto de grupo na primeira ribeira visitada, subida do Vale Glaciar, pela estrada de montanha EM509. E que subida!

Estradinha panorâmica, um autêntico desafio para alguns motociclistas, ainda não experimentados nestas andanças e de onde podemos observar o belíssimo hotel termal de Unhais da Serra.

Desafio superado. Domingo voltamos a percorrer estes 13 km panorâmicos, mas em sentido contrário.

Aproveitando a meteorologia favorável, paragem em miradouros para a fotografia da praxe e na torre para almoço volante ao mais alto nível. Sim almoçamos na Torre, a dois mil metros de altitude.

Após repasto, demos início à etapa mais demorada do evento, com a primeira paragem no Covão D'ametade, nascente do Rio Zêzere. Em seguida, saída em direção ao Poço do Inferno. Local único, onde os participantes tiveram a oportunidade de explorar todos os seus recantos e documentar a visita com fotografias.

Já com um pequeno vislumbre das cores de outono, o melhor estava para vir.

Descida à cidade de Manteigas por estrada que nem vem no mapa. E que bela estrada, sempre coberta por castanheiros, com as suas folhas a cobrirem literalmente a estrada. Experiência única para os sentidos, cores, odores, paisagem tingida de verdes, amarelos, laranjas e vermelhos intensos.

Passagem pelo centro de manteigas e subida a Penhas Douradas, por uma estrada...Florestal. A estrada N232 ficou para mais tarde.

O local escolhido para o segundo "coffee break" foi a Casa de S. Lourenço. E que sitio. Hotel de 5 estrelas com umas vistas fabulosas para o Vale do Zêzere, agora de outra perspetiva, de outra encosta. Fomos recebidos pelo seu staff de forma exemplar, com alguns dos seus hóspedes a ficarem um pouco confusos com a chegada do grupo de motas, a parquear no parque de estacionamento do hotel. Mais detalhes sobre o local em https://casadesaolourenco.pt/.

Logo de seguida passagem pelas Penhas da Saúde, e rolando sempre junto ao lago, paragem no vale do Rossim, nascente do Rio Alva.

Em seguida, e já com o sol bastante baixo no horizonte, direção à nascente do Rio Mondego, o Mondeguinho, onde demos por concluída a visita às três nascentes dos principais cursos de água da Serra da Estrela.

O Presidente do Moto Clube da Covilhã, nosso socio Rui Santos e a esposa Patricia, que nos acompanham ao longo do dia, convidaram o grupo para uma visita à nova sede do MCC. E porque não? Lá fomos em direção à Covilhã e tivemos o privilégio de visitar o espaço, onde fomos brindados com uns petiscos e bebidas à discrição. Muito obrigado ao MCC por esta hospitalidade. Esperamos um dia poder retribuir da mesma forma. Já sabem quando vêm ao Porto?

Com a fasquia já muito elevada, o dia de domingo tinha de ser excecional. E assim foi. Partida do hotel pelas 9h00 em direção ao Miradouro do Vale Glaciar. E para acordar nada melhor que um pouco de adrenalina, desta vez com a descida EM509, em direção a Unhais da Serra.

Já com todos os participantes bem despertos, entramos na EN230, direção a Loriga, mas sem antes efetuar um desvio para novo “coffee break” novamente em lugar deslumbrante.

E tivemos de dar da perna, pois o desvio não era pequeno e o museu da eletricidade estava agendado para as 11h30.

Resultado, os pneus das motas ficaram redondinhos, para satisfação da maioria dos participantes. E com o sorriso estampado nas caras, chegamos ao Poço da Broca da Barriosa.

O Restaurante Guarda Rios recebeu-nos de braços abertos e fez questão de nos convidar para um próximo passeio com almoço no local.

Após fotos e mais fotos, pois o local era bonito de se ver, seguimos sempre junto da ribeira do Alvoco, por uma estradinha panorâmica, para entroncar novamente na EN231, em direção ao Museu da Eletricidade.

A visita ao museu decorreu em grande animação, com todos a participar em momentos interativos em laboratório, com a eletricidade. Só que, como não há bela sem senão, a visita que deveria durar uma

hora, demorou duas horas. Resultado, foi a chegada ao almoço com quase uma hora de atraso. Mas sem stress pois a refeição não foi a lado nenhum.

E assim se deu por concluído o evento, já com a meteorologia a fechar a serra com nevoeiro, impossibilitado a volta da tarde.

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Motociclistas vão recuperar floresta autóctone em Vila Pouca de Aguiar

No seguimento da promessa da Federação de Motociclismo de Portugal de plantar árvores em áreas ardidas, os Moto Clubes, e os motociclistas em geral, foram convidados a deslocarem-se até Vila Pouca de Aguiar, no dia 17 de novembro, para a plantação de mais de um milhar de árvores autóctones, junto à aldeia de Zimão, na freguesia de Telões. O Moto Clube do Porto vai marcar presença nesta ação e convida os seus sócios a juntarem-se aos muitos motociclistas que se encontrarão às 14 horas na Praça João Paulo II, junto à CM de Vila Pouca de Aguiar. 

Neste sentido, os sócios que quiserem participar neste evento deverão aparecer na sede do Moto Clube do Porto pelas 10h, saindo depois em caravana até Vila Pouca de Aguiar onde, depois de almoçar, se dirigirão à Praça João Paulo II, ou aparecer diretamente em Vila Pouca de Aguiar.

 

 

Programa:

Domingo, 17 Novembro

14.00h: Encontro na Praça João Paulo II, junto à CM VP Aguiar (a de chão vermelho);

14.20h: saída em caravana para Zimão (7 km a sul de VPA);

14.30h: Chegada a Zimão. Estacionamento e briefing de organização;

- Plantação das 1000 árvores autóctones;

- Pelas 17.00h: Lanche convívio oferecido pelo Município de VPA;

- Agradecimentos, despedida e regresso.

O Município já vai abrir as covas, mas aconselhamos que levem pequenas pás de jardinagem, que cabem bem nas motos, luvas de trabalho também e roupa velha, para sujar à vontade.

Contamos contigo!

MCP e Mototrofa celebram juntos época natalícia

Chuva em novembro, Passeio de Natal em dezembro (dia 7)

É tão grande a tradição quanto o ditado. Afinal, é bem verdade que “chuva em novembro, Passeio de Natal em dezembro”. Por isso, sempre que chover durante este mês de novembro, vai lembrar-se de que o Passeio de Natal Moto Clube do Porto / Mototrofa é no dia 7 de dezembro! Para que não restem dúvidas!

Será a um sábado – como de resto é também tradição! – que os sócios do Moto Clube do Porto e os clientes e amigos do concessionário Honda e BMW da Trofa se juntam para o tradicional passeio natalício. Altura para comemorar a época mais solidária do ano e também festejar valores de amizade e companheirismo fazendo aquilo que mais gostamos. Andar de moto, descobrir paisagens, conhecer costumes e tradições, comer bem e celebrar a vida.

Um Passeio de Natal voltado a norte, que arrancará da Mototrofa às 8.30 h. depois do imprescindível café e uns docinhos. Pequeno-almoço reforçado, servido a partir das 8 horas e onde será mantida a tradição de comer uma fatia do famoso Bolo da Trofa. Depois, rumando a terras minhotas, a única promessa feita (e até hoje sempre cumprida…) é de um dia bem animado, com boa gastronomia e descobertas do artesanato local. Pelo caminho, uma viagem, com tanto de curta quanto divertida, por estradas nacionais e umas quantas municipais, que farão as delícias de quem não tiver medo ao frio ou se deixe intimidar com ameaças de chuva. Que, mantendo o ‘acordo’ dos últimos anos com S. Pedro, nem deverão aparecer…

Ainda a ultimar detalhes e a acertar o menu, o mais importante é marcar já o dia 7 de dezembro na agenda e estar atento aos meios de comunicação dos MCP, seja através do site ou do Facebook, onde serão divulgados mais pormenores nos próximos dias.

Procuram-se candidatos à liderança do MCP

Listas em dezembro, eleições em janeiro

Em mais um momento histórico do Moto Clube do Porto, a Assembleia Geral Eleitoral marcada para o dia 10 de janeiro de 2025 elegerá, pela primeira vez na vida do clube, os Corpos Sociais para um período de quatro anos. Nesse sentido, os sócios que cumpram os requisitos expressos no Art.º 18 dos Estatutos do MCP deverão apresentar as listas candidatas aos três órgãos sociais para o quadriénio 2025/28 até ao dia 10 de dezembro de 2024.

Cada novo ciclo eleitoral é sempre um momento ideal para a revitalização do clube, para o surgimento de novas caras, para a implantação de novas dinâmicas. Por isso, e no cumprimento das funções enquanto presidente da Mesa da Assembleia Geral, convoco os sócios do MCP a apresentarem listas candidatas aos três órgãos sociais para o quadriénio 2025/28, que serão submetidas a sufrágio no dia 10 de janeiro de 2025.

Remetendo o esclarecimento de dúvidas para os Estatutos do Moto Clube do Porto aprovados em outubro de 2023, de recordar que as listas a submeter à eleição devem ser subscritas por um número de associados que representem 10% do total de associados com direito a participar na Assembleia Geral. Que tenham, naturalmente, as quotas pagas e tenham idade igual ou superior a 18 anos, no momento da entrega da lista ao presidente da Mesa da Assembleia Geral

Por fim, acrescentar que as listas para a Mesa da Assembleia Geral, Direção e Conselho Fiscal validadas pelo presidente da Mesa da Assembleia Geral, serão afixadas na sede do Clube e enviadas aos sócios antes do ato eleitoral.

O presidente da Mesa da Assembleia Geral

Paulo A. M. Ribeiro

Trails de Outono MCP / Touratech / Rios+ no Minho

Motos e natureza de mão dada

É já dia 1 de dezembro, que as motos de tipologia Trail, dos sócios e amigos do Moto Clube do Porto, se vão fazer aos trilhos da região do Minho, com um programa específico mais elaborado que o habitual (que por si só já costuma ser muito bom).

Além da parceria anual destes passeios com o Patrocinador Touratech Portugal, este de Outono têm a parceria com a E-Rio, empresa detentora da marca Rios+ e que promove a reabilitação e boa convivência com os cursos de água.

Com esse intuito, e com a grande determinação do seu sócio fundador e sócio do MCP, Pedro Teiga (um dos mais conceituados especialistas da área do nosso país), iremos ter um passeio a ladear as margens de rios do nosso Minho e seremos brindados com uma breve palestra sobre a sustentabilidade e boas condutas sobre o uso das motos no seio da natureza e em particular em comunhão com os rios.

Além destes extras diferentes, o passeio terá os moldes habituais, encontro na sede, ligação a Viana do Castelo (distrito) até ao 2º ponto de encontro, início da passeata pelos trilhos minhotos nas margens de rios e ribeiros que alimentam o Rio Lima e Rio Ancora. Paragem para o mata-bicho habitual e mais passeio até ao almoço tardio (por volta das 15h30) no já sobejamente conhecido Restaurante O Sérgio, em Carreço, Viana do Castelo.

Como extra, teremos ainda a oferta de uma t-shirt alusiva ao evento pelo que precisamos que nos indiquem o tamanho da t-shirt no momento da inscrição.

Valor da Inscrição: 35€

Sócios do MCP: desconto de 5€ (30€)

Inscrições para: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

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Passeio MCP Outono

Domingo 27 de outubro, agendado para o Passeio de Outono do Moto Clube do Porto, amanheceu envolto em nevoeiro mas ninguém faltou à chamada. A vontade de passear de moto depois de uma semana de chuva (ou o esquecimento de mudar a hora) fez com que muitos dos participantes no passeio tenham chegado à sede do MCP antes da hora marcada; antes da partida houve tempo para o café de boas vindas, pôr a conversa em dia e ouvir o briefing habitual.

A primeira parte do percurso foi a “aborrecida” ligação pela A4 até Amarante antes de começarmos a subir a Serra da Aboboreira; o nevoeiro começou a desaparecer dando lugar ao sol, a descer em direção ao Douro, com passagem em Mesão Frio. A travessia da Régua antecedeu a entrada na N222, bordejando a albufeira de Bagaúste, e a chegada ao Pinhão, local escolhido para a primeira paragem onde a caravana aproveitou para esticar as pernas e continuar as conversas deixadas a meio na sede. O regresso à estrada deu-se pelas estradinhas (prometidas no lançamento do passeio) da margem direita do Douro, atravessando as quintas onde se produz Vinho do Porto, com vistas e cores deslumbrantes que só os vinhedos do Douro nos oferecem. Após 1034 curvas chegamos ao Miradouro e Capela de S. Lourenço da Galafura, onde todos puderam apreciar a vista sobre o vale do Douro e as suas vinhas, antes de ir aconchegar os estômagos com uma deliciosa vitela assada, bem acompanhada pelo sumo das uvas da região, e com uma sobremesa deliciosa que nos preparou (e de que maneira) para a segunda parte do passeio.

Voltamos à estrada continuando pelo meio das vinhas, descendo e subindo as encostas da margem direita do Douro, passando novamente junto à barragem de Bagaúste antes de chegar à Régua; aqui o grupo começou a dividir-se, com alguns participantes a deixar a caravana para se dirigirem a casa, enquanto os resistentes “atacaram” a N2 até Parada de Cunhos, antes de entrarem na A4 de regresso ao Porto.

Obrigado a todos os que nos acompanharam neste passeio, aproveitando para vos lembrar que este ano ainda faltam o Passeio à Serra da Estrela, as Trails de Outono (ambos com forte ligação a rios das áreas por onde vamos rodar com o patrocínio do Projeto E.Rio (Rios+), e a presença do seu mentor, o nosso sócio Pedro Teiga) e, para terminar o ano, o habitual e muito esperado, Passeio de Natal.

Contamos com a vossa presença!

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Trails de pós-Verão Moto Clube do Porto / Touratech

O Verão já passou, mas as nossas Trails continuam quentes, com o calor típico dessa época do ano. No passado domingo, 20 de outubro, foram 23 os “pilotos” que se fizeram aos caminhos. Pilotos e pilotas, pois a Carla e a Fátima, experientes nestas andanças, marcaram a sua presença.

Este passeio de Trails, inicialmente calendarizado para o último dia de verão de 2024, sofreu uma remarcação devido aos grandes incêndios, ocorridos precisamente na semana anterior ao passeio. E se no verão tivemos muito calor e fogo, neste pós-verão quase que tínhamos chuva e frio. Quase, mas não! O dia parecia escolhido a dedo. Depois de uma semana inteira a chover, este domingo acordou cinzento, mas seco, melhorando ao longo do dia. Pós-verão, mas sem qualquer vestígio de pó!

Com início em Amarante, a caravana pôs-se a caminho pouco depois das 10 da manhã, entrando nos trilhos de terra já em Fridão. Nos primeiros quilómetros de terra, percorremos alguns estradões utilizados no rali de Portugal, sempre com vista para a Sra. da Graça, cruzando ou ladeando os rios Ôlo e Cabril. Paramos junto ao recentemente inaugurado Centro interpretativo das fisgas de Ermelo, onde nos foi servida uma pequena merenda, pela Mónica, que tão simpaticamente se deslocou à entrada do Parque Natural do Alvão para o efeito.

Refrescados, seguimos para sul, em direção ao Marão, cruzando a antiga e isolada aldeia de Campanhó. Enquanto o dia se tornava limpo e solarengo, as lindas paisagens da região iam-se abrindo à nossa passagem. Com uma manhã bem recheada, eram quase duas da tarde quando chegamos à Campeã, ao nosso já bem conhecido “Restaurante da Feira”. Depois das entradas, que tão bem souberam, foi-nos servido uma saborosa vitela assada. No final da refeição, o momento do nosso parceiro, a Touratech PT. O já tradicional sorteio de dois brindes da marca de equipamento de aventura em duas rodas, saiu desta vez a dois estreantes nos passeios do MCP, Pedro Leite e Pedro Pinto.

Como era esperado, arrancamos tarde para a parte da tarde. Subimos aos 1400 m de altitude do alto da serra do Marão e de lá seguimos na direção das terras de Baião. Os trilhos rápidos da negra e muito queimada serra da Aboboreira, fizeram as delícias de quem gosta de acelerar um pouco mais em terra. Pelo meio, tempo para uma pequena paragem junto ao monumento megalítico da Anta de Chã de Parada. Teria sido construída pelo Obelix?

Cerca de 140 km depois de termos saído de Amarante, chegávamos novamente junto ao rio Tâmega, desta vez em Marco de Canavezes. E para terminar em beleza, nada como uma rulote de farturas, com uma esplanada, mesmo junto à albufeira. O grupo de felizes motociclistas por ali se despedia, em mais um dia memorável em fora-de-estrada.

O próximo passeio de Trails será a 1 de dezembro e já está a ser alinhavado, pelas serras do alto Minho, a acompanhar os Rios… Novidades fresquinhas a sair muito em breve.

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e mais fotos cedidas pelo Sócio Craig Morfitt

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TWC FIM Cross Egypt Challenge

Este era o último desafio do Moto Clube do Porto antes de poder atingir o objectivo a que se tinha proposto no início do ano – vencer pela quinta vez consecutiva e conseguir o “Penta” no Touring World Challenge da FIM.

Chegados a Alexandria, houve tempo para conhecer esta cidade, idealizada de raiz por Alexandre o Grande que, com isto, deixou mais um legado para a história; na verdade esta cidade foi (e continua a ser) uma porta para o comércio, onde podemos ver, e ficar a conhecer melhor, muita da história egípcia – as catacumbas, a citadela, … - além do legado inglês, visível na arquitetura de alguns dos seus edifícios e nos hotéis, que mantiveram o visual da primeira metade do Séc XX. Estes 2 dias serviram também para conhecer os outros participantes no evento; além dos já nossos conhecidos participantes no TWC, havia ainda australianos, mexicanos, americanos….

Mas vamos ao que interessa: primeiro dia, com despertar às 5:00 para ir levantar as SYM Fiddle 150, saída de Alexandria às 6:30 atrás de escolta policial e primeiro contacto com os condutores egípcios – nada de especial. Rumo a sul fomos encontrando estradas largas (2/3 faixas de rodagem em cada sentido e com uma enorme distância entre os 2 sentidos), muitos controlos policiais e imensas lombas; a cada 100km fazíamos paragem para reabastecimento e, numa delas, tivemos direito a um “MacFalafel” coisa que só existe nos Mac’s do Egipto e de Israel; o dia terminou em Fayoum num hotel encostado ao Nilo. O segundo dia levou-nos sempre junto ao Nilo até Mynia, num percurso pouco interessante, tendo chegado cedo ao hotel; como só se podia sair do hotel com escolta policial, optamos por ficar a descontrair na piscina. O dia seguinte prometia – 450km até Luxor; estradas sempre muito largas, reabastecimentos a cada 100km, paisagem algo monótona pois o deserto pedregoso mantém sempre a mesma cor, sem grandes desníveis, mas com os habituais controlos policiais. Chegamos ao hotel “em cima do Nilo” e só deu tempo para um duche rápido, roupa fresquinha (estavam 36º) e toca a ir visitar as “pedrinhas” do templo de Luxor onde pudemos apreciar toda a grandiosidade daquelas obras de arte que resistiram séculos; o sol já tinha desaparecido quando nos dirigimos para o templo de Karnak para o espetáculo de luz e som, interessante e bem conseguido mas que não nos possibilitou uma visita a “todos os cantos” como em Luxor. O dia seguinte era de “descanso”, mas a alvorada foi às 4:00 para um vôo de balão sobre o vale; impossível descrever a experiência de planar sobre os templos e o vale dos Reis, em silêncio (só entrecortado pelo queimador), a ver o nascer do dia e o sol a aparecer no horizonte…, infelizmente o vôo chegou ao fim e foi tempo de continuar as visitas - os Colossos (realmente impressionante o tamanho dos blocos de granito onde foram esculpidos), os túmulos do Vale dos Reis (com as suas pinturas com mais de 3 mil anos) e o Templo de Hatshepsut - antes de regressar ao hotel onde aproveitamos para passar o resto do dia na piscina. Após este dia de “descanso” o Challenge continuou em direção a sul e à cidade de Asswan, ou melhor aos seus arredores, numa zona em que impera a herança Núbia na arquitetura (muito colorida e “africana”), nas pessoas (mais afáveis) e terminando na cozinha (parecida com a marroquina). Seguiu-se “o dia mais longo” (com saída às 5:30) pois estavam prometidos 490km e tivemos a primeira experiência de “afinal quem manda aqui?!” - chegamos a uma rotunda e a estrada por onde devíamos seguir estava barrada por um controlo policial; mostra autorizações e outros documentos oficiais, telefona para este ministério, depois para outro e, ao fim de meia hora, a barreira abriu-se e pudemos seguir caminho. Finalmente chegámos às montanhas e desfiladeiros, para variar do deserto dos dias anteriores. Com todas as peripécias, a chegada a Marsa Alam e ao hotel junto ao Mar Vermelho foi cerca das 16h para almoçar; mesmo assim, ainda deu tempo para ir dar uns mergulhos até ao pôr do sol. Os dois dias seguintes foram “peace of cake”, poucos kms feitos a rolar junto ao Mar Vermelho, com dormida em Hurghada e Ain Sokhna, aproveitando sempre para uns mergulhos depois da chegada aos hotéis. O último dia voltou a proporcionar-nos a travessia da cordilheira que ladeia o Mar Vermelho (embora não muito alta tem encostas abruptas e desfiladeiros) antes de nos apresentar o último desafio – mais de 3kms de todo-o-terreno – no acesso às pirâmides Curvada e Saqqara (impressionantes, embora não tão grandiosas como as de Gizé) onde terminava oficialmente o Cross Egypt Challenge; cerimónia de encerramento, discursos e entrega dos diplomas antes da ligação ao hotel onde entregámos as scooters e recebemos a bagagem. Duche, roupa “à civil”, uber (sim, no Egipto há Uber), aeroporto e regresso a casa. E assim terminou, com sucesso, a volta ao Egipto 2024 e a participação deste ano do MCP no TWC.

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“Impróprio para quem enjoa nas curvas”

“Impróprio para quem enjoa nas curvas” – era assim descrita esta Rusga dos Merendeiros no texto de apresentação. E sem querer estava feita a premonição daquilo que viria a ser intitulado por alguns dos presentes como o “passeio das curvas”.

Com ponto de encontro marcado na sede do clube, a caravana arrancou pelas 9h rumo à Serra da Freita onde viria a desfrutar das iguarias gastronómicas fornecidas pelos participantes. Ladeados pelo rio Douro, foram as curvas da N108 as responsáveis pelo aquecimento dos merendeiros para o sinuoso trajeto que se avizinhava. Ao cruzar o rio foi feita  a ligação de Castelo de Paiva a Vale de Cambra pela N224, estrada que obrigou os participantes a colocar as garras de fora e aplicar os seus melhores dotes de condução. Pelo caminho foi feita em Rossas a paragem técnica para o café de meio da manhã e esticar as pernas.

Chegados a Vale de Cambra foi no fabuloso traçado da N227, em direção a São João da Serra, que finalizamos  a manhã. Uma estrada com encadear de curvas desenhado a dedo que tornam a condução uma autêntica dança, sem nunca perder de vista uma paisagem deslumbrante. O Parque de Merendas de Manhouce aguardava-nos para a degustação desta Rusga dos Merendeiros, oferecendo momentos de diversão e convívio no meio da sua envolvente tranquilidade.

De estômagos reconfortados e com a conversa posta em dia a Rusga seguiu pelo Parque Eólico da Serra da Freita com visita ao miradouro Panorâmica do Detrelo da Malhada, pano de fundo perfeito para encerrar este maravilhoso dia que totalizou cerca de 240km nas mais recônditas e sinuosas estradas de Portugal.

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FMP na Assembleia da Républica

Manuel Marinheiro FMPNuma apresentação extremamente completa e elucidativa, o presidente da Federação de Motociclismo de Portugal explicou à Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação da Assembleia da República a posição dos motociclistas sobre a questão das Inspeções Periódicas Obrigatórias aos Motociclos.
Escalpelizando números objetivos e dados concretos, Manuel Marinheiro defendeu com muito mérito a posição que levou já a duas megamanifestações de âmbito nacional. E não só explicou que apenas 0,3% dos acidentes envolvendo motociclistas têm origem em falhas técnicas como apresentou propostas para a melhoria da segurança nas ruas e estradas nacionais. Ou seja, deixou claro perante os deputados que a redução da sinistralidade não será conseguida com as IPOM, num esclarecimento sustentado num dossier com estudos que permitirão uma tomada de decisões devida e corretamente fundamentadas.
Preocupado com os problemas reais dos motociclistas portugueses, Manuel Marinheiro apresentou ainda um conjunto de argumentos, medidas e recomendações importantes para a melhoria da prevenção da sinistralidade e recordou que Portugal não é obrigado a aceitar a imposição comunitária para a implantação das IPOM. Pode mesmo seguir o exemplo da Finlândia, Irlanda e Países Baixos e comunicar à Comissão Europeia o direito de exclusão, evitando as inspeções com a adoção de medidas centradas no estudo, prevenção e combate à sinistralidade.
Uma audiência que pode ser aqui vista na íntegra, com uma intervenção que vale bem o tempo investido no seu visionamento.

Olé, Granada, Olé!

MCP no FIM Mototour das Nações 2024

E Granada foi a cidade escolhida para acolher este evento internacional sob égide da FIM.

Localizada no sul de Espanha e de mãos dadas com a Serra Nevada, prometia ser um lugar fantástico.

Assim, na última semana de Agosto, todos os caminhos iam dar a esta cidade da Andaluzia.

Em grupos pequenos ou maiores, uns por autoestrada, outros por nacionais, a comitiva portuguesa constituída por amigos e sócios do Moto Clube do Porto, com 34 participantes em 25 motos (e, puxando a brasa à minha sardinha, 4 delas conduzidas por mulheres), chegava a Granada.

No dia 27, estávamos todos reunidos e prontos para os dias que se avizinhavam quentes, mas recheados de boas curvas e convívio.

Era já meio da tarde, com um calor abrasador, quando o Mototour começou com chave de ouro: visita a Alhambra.

Foi construída durante o reinado de Muhammad II, em 1238, quando Granada era a capital do último território muçulmano em Espanha.

A intenção era proteger a população de Granada dos ataques dos cristãos.

A sua beleza é indescritível.

Além de uma fortaleza, tem um palácio e uma cidadela rodeados por muralhas, extensos jardins e torres. Chegou a ter mais de 2000 habitantes sendo que, agora, apenas uma família mora lá.

Os interiores com raízes islâmicas são de perder a respiração com tanta beleza…

O palácio é uma encantadora mistura de azulejos, pátios, jardins e lagos que se unem com a natureza.

Foram horas a saborear cada recanto enquanto éramos surpreendidos com as histórias que a guia contava.

Chegámos cansados ao final do dia, mas maravilhados.

O dia seguinte, era o primeiro dia oficial do Mototour.

Partimos às 09h00 em ponto e embrenhámo-nos no Parque Nacional da Serra Nevada. 

De vilarejo em vilarejo, as motas seguiam pelas curvas e contra-curvas.

A primeira paragem foi numa vila chamada Pampaneira.

Uma aldeia alpujarrenha com os seus telhados de ardósia e suas casas brancas que faz parte das aldeias mais bonitas de Espanha.

Seguimos viagem até Trevélez – o município mais alto da Península Ibérica.

Aqui, visitamos uma empresa familiar dedicada à produção de presunto. Depois de uma explicação sobre "jamon", tivemos uma degustação de presunto e queijo acompanhados por um copo de vinho... Que delicia...

Para desgastar as entradas, uma caminhada que mais parecia uma peregrinação até ao sítio do almoço, mas, até houve quem corresse naquela subida ingreme…

Na varanda de um tasquinho típico e com uma vista para a serra nevada, foi o local escolhido para um belo repasto.

Já eram 16h, quando saímos da serra.

A maior parte da comitiva foi descansar, mas uma dúzia de resistentes foram ainda visitar o centro histórico de Granada.

A guia levou-nos pelas vielas estreitas da cidade, explicando que ali o importante eram as casas e, por isso, as ruas eram muito estreitas.

O centro histórico é uma miríade de edifícios com influências islâmicas.

Passámos pelo Passeio dos Tristes, uma rua estreita com lojas de um lado e rio do outro, com vista para Alhambra. E, chama-se assim porque antigamente era o passeio por onde passavam os mortos... Mas, actualmente, a rua é linda e de triste não tem nada.

Foi calcorrear as ruinhas e os recantos da cidade, tendo chegado a uma rua que me fez lembrar Marrocos. Lojas com especiarias… o cheirinho a invadir o olfacto… as cores... as lamparinas marroquinas… as peles… os salões de chá decorados como em Marrocos… foi a visita perfeita para terminar o dia.

O dia 29, quinta feira, amanheceu molhado.

Se nos dias anteriores queixávamo-nos do calor, S. Pedro deu-nos um dia nublado…. Mais fresco, perfeito para andar de mota.

A rota do dia era a Ruta del Califato.

Esta estrada foi um dos principais acessos na Península Ibérica, durante a Idade Média.

A primeira paragem foi em Alcalá la Real, na Fortaleza de la Mota.

A 1033m de altitude, encontrámos a muralha e vestígios da cidade renascentista.

A localização no alto permitia uma ampla vista sobre o território de Granada, tendo sido um dos mais complexos sistemas defensivos.

A vista era deslumbrante e as ruínas impressionantes.

Seguimos viagem por entre vales de oliveiras com o olfacto invadido pelo cheiro de azeitonas.

Estávamos em Priego de Córdoba, localizada no Parque Natural da Serra Subética, cuja principal actividade é o cultivo do olival.

Fomos a uma fábrica onde tivemos uma aula sobre produção de azeite e uma degustação de vários tipos de azeite - lamparte (muito fraco), virgem e virgem extra… só faltou um pãozinho...

Foi uma aula, para muitos, de tal forma relaxante que deu para descansarem os olhinhos.

Almoçámos por ali, umas tapas e depois foi fazer curvinhas, para digerir o almoço, até ao hotel.

O final da tarde foi de mergulhos, para uns, de partilha de histórias de vida, para outros… E que maravilha de histórias e de dia...

No dia 30 tínhamos a Ruta de Nazaries à nossa espera - que percurso espectacular.

A serra Mágina recebia-nos com um sol radiante.

Em nosso redor só montanhas verdejantes. As curvas e contra-curvas eram fantásticas.

Havia alturas que ainda estávamos a sair de uma curva e já estávamos a inclinar a mota para outra... De montanha em montanha, seguíamos com a brisa a acariciar a nossa face.

De repente, o vale que nos acompanhava deu lugar a um rio entre as montanhas.

Entretanto, as montanhas deram lugar a altas escarpas.

Parecia que quase conseguíamos tocar nas rochas...

Chegávamos à primeira paragem do dia: Cueva de las Ventanas.

O acesso até à gruta foi feito por um comboio turístico e, como bons portugueses que somos, começámos logo a cantar (ou terá sido desafinar): "Apita o comboio, lá vai a apitar"…

A gruta tem mais de 1,5 km de comprimento.

No interior da gruta, que tem vestígios humanos desde o período neolítico, conhecemos uma parte da história daquela localidade: Pínar.

A forma expressiva como a guia explicava o funcionamento do "clã", a criação de animais, a troca de alimentos por metal era entusiasmante e quase que fazia esquecer o frio que se fazia sentir naquela gruta.

As estalactites e estalagmites que, ao fim de milhares de anos, podem formar as colunas eram magistrais. 

Seguimos por mais curvinhas até ao local do almoço: Cambril.

Uma vilazinha localizada num vale, por entre escarpas.

Aqui havia uma Igreja em que as imagens dos santos não tinham mãos. Ora, como somos curiosos, um senhor que estava lá, amavelmente, nos explicou que durante a guerra, aquela igreja foi tomada e fizeram uma prisão, então, os militares atiravam aos santos….

Após um almoço bastante quente, dirigimo-nos para o hotel.

Ainda deu para descansar um pouco antes do último jantar deste Mototour: o jantar de gala.

A comitiva portuguesa vestiu-se a rigor com a t-shirt do MCPorto, como não poderia deixar de ser.

Foram entregues lembranças a todos os países participantes: 11 países ali representados e Portugal ofereceu uma t-shirt do MCPorto assinada por todos os participantes portugueses.

Também foram distribuídos prémios e tivemos direito a um prémio, atribuído à Sara Ferreira, por ter sido a participante mais nova… Bravo!

Tinha, assim, chegado ao fim o Mototour das Nações.       

Estava na hora de regressarmos, de coração cheio.

Foram dias de excelentes paisagens e de convívio.

É isto que o mototurismo permite: a liberdade de apreciar o percurso.

Viajar de mota traz-nos os cheiros das flores silvestres, das oliveiras, da terra molhada, da chuva...

Faz-nos sentir a brisa a bater no rosto, o sol a queimar a cara, o vento a abanar o corpo....

Traz-nos a liberdade de nos sentirmos parte da paisagem, da natureza, de apreciar montanhas verdejantes e rios de água cristalina...

Permite-nos viajar a ouvir o chilrear dos pássaros, como a ouvir o som dos nossos pensamentos ou do silêncio…

Mas também nos traz o conhecimento de novos lugares, culturas, hábitos, usos e costumes.

Esta viagem foi excelente por isso, mas, também, pelas pessoas que participaram e integraram a comitiva portuguesa…

O ambiente de folia, as gargalhadas, a entre-ajuda, a partilha de histórias de vida e de aventuras enriqueceram muito mais esta aventura.

Foi uma viagem de muitos km's, mas quem conduz por gosto não cansa...

No mundo do motociclismo costumámos dizer que a viagem só acaba quando nós e as nossas motas chegámos, em segurança, a casa...

Após uma semana e mais de 2000 km, todos os amigos e sócios do MCPorto e as suas motas, chegavam… em segurança...

Vemo-nos na estrada…

Por Mara Silva

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Rentreé de copo na mão e música ao vivo

Convivio MCP em Marco de Canavezes

No passado sábado, 21 de setembro, uma nova tradição se impôs no nosso calendário: a Rentreé.
Este evento especial chamou os sócios ao bar Gift, situado na encantadora Marco de Canavezes. O convívio foi descontraído e descomplicado, proporcionando uma experiência memorável num espaço muito agradável e rodeado pela beleza natural da região.
Alguns sócios aproveitaram a oportunidade para desfrutar de um delicioso jantar no mesmo local, onde o excelente restaurante de sushi e tapas ofereceu iguarias que agradaram a todos os paladares. Outros juntaram-se posteriormente para animada cavaqueira neste acolhedor ambiente.
A música ao vivo ficou a cargo do talentoso Bruno Vieira, que conseguiu dar um toque especial à noite, criando uma atmosfera de glamour e diversão. Foi realmente uma excelente oportunidade para fortalecer laços entre os membros do nosso Clube, tornando-se num marco que certamente figurará nos futuros calendários do Moto Clube do Porto.
A Rentreé não só celebrou a camaradagem entre amigos como também estabeleceu um novo ritual que esperamos ansiosamente repetir nos próximos anos…

Na rota dos 3 rios....com dose extra

Numa reviravolta inesperada, o passeio na Rota dos Três Rios, além de juntar as belezas paisagisticas da Serra da Estrela, sua gastronomia e visitas a museu, vai ter mais duas surpresas.

A primeira, a cabo do nosso sócio Pedro Teiga, uma autoridade em conservação e reabilitação de rios, vai-se juntar ao grupo e dar um pequeno workshop sobre a temática da conservação destes recursos hídricos tão essenciais à vida.

A segunda surpresa será uma lembrança para recordar o evento. Para isso, só tens que te inscrever no passeio. Continua aberto, mas já com poucas inscrições disponíveis.

Ver tudo sobre o passeio e como te inscreveres aqui --> CLICA

Trails de Verão 2024 MC Porto/Touratech

Domingo, 20 de outubro de 2024

Já diziam os antigos “em Setembro, ardem os montes e secam as fontes…” E não é que arderam mesmo!? Depois do necessário adiamento do Trails de Verão, marcado para 22 de setembro, voltamos agora com nova data: 20 de outubro, em pleno outono. Este passeio está trilhado por serras por onde os incêndios florestais atacaram a sério, principalmente pelo Marão e Aboboreira. Será necessário novo reconhecimento, para verificar a passagem em alguns caminhos, mas vamos manter toda a estrutura já preparada.

O ponto de encontro inicial será na sede do MCP, com um segundo ponto em Amarante, antes de nos fazermos aos trilhos da serra. O percurso da manhã inclui alguns troços rolantes, incluindo os usados pelo rali de Portugal, atravessando o Marão, com tempo de paragem para apreciar as largas vistas serranas e para um pequeno petisco. O almoço será no já nosso bem conhecido “Restaurante da Feira”, na Campeã. Da parte da tarde cruzaremos os concelhos de Baião e de Marco de Canavezes, pelos troços da Aboboreira, terminando o dia junto às pontes, em Entre-os-Rios.

Programa:

08:40 - Encontro na sede do MCP com oferta do cafezinho (com as motos atestadas e preparadas para o percurso);

09:00 - Arranque, para ligação por autoestrada/estrada até Amarante (bombas da Prio);

10:00 - Arranque para o percurso da manhã;

13:30 - Almoço no Restaurante da Feira - entradas, vitela assada (ou tripas à moda do Porto), vinho da casa ou cerveja/refrigerantes, sobremesa (pudim, mousse de chocolate), café.

15:00 - Arranque para o percurso da tarde;

18:30 – Hora prevista do fim do passeio;

Regresso livre a casa.

Grau de dificuldade

O percurso é, na sua maioria, de grau de dificuldade baixo, em estradões. No entanto, iremos atravessar alguns troços de maior dificuldade, com pedra solta e/ou regos.

Inscrições

Até ao final do dia 16 de outubro, quarta-feira, para:

Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou Joaquim Alves - 93 424 3026

Preço

Sócios MCP: 25 € / Não sócios: 30€

IBAN Moto Clube do Porto: PT50 0010 0000 3859 5020 001 67

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Passeio MCP à Serra da Estrela

Na rota dos três rios

9 e 10 de novembro de 2024

A Serra da Estrela é uma zona de rara beleza paisagística com desníveis montanhosos impressionantes onde podemos viver intensamente o silêncio das alturas. E aproveitar esses momentos de comunhão com a natureza para observá-la, reparando na variedade da vegetação, nas aves ou nos rebanhos de ovelhas guiados por cães da raça a que a Serra deu nome.

Vamos seguir o curso dos grandes rios portugueses desde as suas nascentes – o Mondego no Mondeguinho, o Zêzere no Covão de Ametade e o Alva no Vale do Rossim, locais deslumbrantes. Apreciar os vales glaciares de Loriga e de Manteigas.

Evento para todos os motociclistas e motos, em três andamentos diferentes.

Na sexta-feira, dia 8 de Novembro, viagem individual para a zona do evento, onde podes usufruir das comodidades de um hotel com piscina interior.

No sábado, dia 9 de novembro, com a viagem individual da tua residência para um miradouro a 200 km do Porto, onde se inicia o evento. Partida às 10 horas para percurso fabuloso, almoço volante em local único e visita às nascentes dos três rios. Regresso ao hotel pelas 17 horas e às 20 horas jantar do grupo (opcional) em restaurante da aldeia.

E para aqueles que apenas podem dispor do domingo, viagem individual para o ponto de encontro com o evento principal. No hotel do evento, pelas 9 horas ou pelas 10 horas, a 200 km do Porto em lugar emblemático. Após percurso sinuoso e paisagens fantásticas, visita a museu e almoço de menu regional.

Após o repasto, saída em caravana por estadas deslumbrantes e sinuosas, com paragens em vários miradouros. Fim do evento junto a um IC para regresso ao Porto.

Preço da inscrição por pessoa 89€ / 115€ não socio. Inclui dormida de sábado em hotel de 3 estrelas, em quarto duplo, com pequeno-almoço incluído, visita a museu, almoço de sábado e almoço de domingo. O jantar de sábado é opcional.

Noite de sexta 65 € por pessoa em quarto duplo com pequeno-almoço e jantar incluído em restaurante da aldeia.

Inscrição apenas para domingo 30€ / 40€ não sócio.

Jantar de sábado acresce 25€.

Inscrição em quarto single acresce 40€ por noite.

Inscrições para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou 939002545 e limitadas ao nº de quartos disponíveis.

Passeio RELAX do Moto Clube do Porto

O Moto Clube do Porto realizou o seu passeio RELAX no fim de semana de 26 a 28 de julho, superando todas as expectativas com uma combinação perfeita de gastronomia, cultura e convivência.

A satisfação dos participantes do Passeio Relax do Moto Clube do Porto foi evidente, destacando-se a combinação de gastronomia, cultura e lazer como elementos que contribuíram para uma experiência fantástica. As visitas selecionadas e de qualidade, juntamente com as refeições fabulosas, preencheram a alma dos participantes, que também ressaltaram o convívio retemperador na piscina. A positividade expressa pelos sócios reflete a excelência do passeio proporcionado pelo clube.

O prometido é devido!

E foi assim que o fim de semana RELAX se realizou, como agendado, numa herdade nos arredores de Beja, em Hotel de 5* com condições maravilhosas para o descanso e para o convívio entre amigos! A este facto não foi alheia a simpatia e cuidado do staff do Hotel Vila Galé Collection Monte do Vilar, que não poupou esforços para nos fazer sentir em casa!

Temos de dar os parabéns a sua cozinha, pois os jantares que nos serviram estavam divinais, com produtos de muita qualidade e muito boa confecção.

Estavam previstas também umas visitas culturais, e, como não podia deixar de acontecer, tais visitas foram realizadas! As visitas ao Parque Mineiro de Aljustrel e a Basílica Real de Castro Verde foram momentos enriquecedores, muito bem passados, com excelentes guias, que nos souberam transmitir o interesse e cativar a atenção pelos temas abordados.

E os momentos foram-se sucedendo, através de estradas simples e boas, ligando os vários pontos a visitar, e regressando ao hotel sempre a horas de poder disfrutar da sua bela e acolhedora piscina!

Conclusão

O fim de semana valeu bem a pena, passou muito depressa, mas proporcionou momentos inesquecíveis e fortaleceu o espírito de grupo do Moto Clube do Porto. Parabéns a todos os envolvidos neste evento pelos excelentes momentos que proporcionaram.

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Festa saborosa regada de animação

MCP apagou 38 velas e entregou medalhas de fidelidade

Mais do que a saborosa Vitela à Padeiro, o excelente buffet de sobremesas ou até o fresquíssimo verde branco, o melhor do jantar do 38.º aniversário do Moto Clube do Porto foi mesmo a amizade, o companheirismo e as memórias revividas no agradável espaço da Quinta dos Choupos. Onde sócios e famílias desfrutaram de um belo fim de tarde para petiscar umas simpáticas entradinhas regionais no adro da antiga quinta rural.

Tempo de matar saudades e recordar estórias, num registo que se prolongaria, durante o bem servido jantar, no restaurante Choupal dos Melros. Onde as iguarias gastronómicas foram saboroso pretexto para o reencontro, rematado com uma especialíssima sobremesa. A juntar à doçaria e fruta para todos os gostos, o bolo de aniversário foi aberto após os Parabéns a Você cantados pelo coro feminino do clube. E, naturalmente, bem acompanhado a aplausos pela ala masculina.

Mas faltava ainda o momento alto da noite, agraciando e distinguido a ligação ao Moto Clube do Porto de sócios com 10, 20 e 30 anos de filiação. Altura de recordar alguns nomes há muito ligados ao clube, com histórias inesquecíveis e uns quantos discursos que misturaram, em doses perfeitas, um quanto de emoção e outro tanto de diversão. Medalhas entregues com a pompa e circunstância merecida por cada sócio, sublinhando a amizade para com o MCP, o clube que é dos sócios, sendo para eles que o clube trabalha. Hoje e sempre.

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O prometido é devido

Plagiando Carlos Tê, prometemos um passeio sem retas e com paisagens deslumbrantes e foi isso mesmo que os 23 motociclistas receberam no passado domingo, 7 de julho.

Depois de 2 dias muito quentes, foi com agrado que recebemos uma manhã fresca que fazia antever um dia excelente para a prática do mototurismo. Com os participantes a serem pontuais, e depois do habitual briefing, a caravana saiu da sede do Moto Clube do Porto à hora marcada, seguindo a N222 atravessando Sandim (freguesia que nunca mais acaba) antes de nos aproximarmos da margem sul do Douro e fazer uma primeira paragem junto à praia fluvial de Pedorido.

Depois do momento de convívio proporcionado pela paragem, a caravana voltou às curvas seguindo em direção a Arouca antes de “desviar” para Vale de Cambra – que só vimos ao longe – e começar a subir a Serra da Freita até Felgueira onde estava prevista uma paragem técnica “com as pernas debaixo da mesa” no Restaurante Mira Freita; local muito agradável, entradas apetitosas e uma carne de porco à alentejana que só foi batida pelo leite creme queimado com que fomos brindados antes do café.

Já bem reconfortados voltamos a subir a serra que, com o dia límpido, proporcionava uma vista “a perder de vista”; depois de atravessar o planalto, e antes de começar a descer em direção a Burgo, (Arouca) aproveitamos para fazer a fotografia de grupo no Miradouro da Frecha da Mizarela.

A partir daqui, só as laterais dos pneus tiveram contacto com o asfalto das estradas e foi com um enorme sorriso que chegamos à esplanada da Marina de Entre os Rios onde terminava “oficialmente” este passeio. Depois de mais uns largos minutos de convívio o grupo separou-se, tendo alguns participantes regressado pela A4 e pela estrada de Entre os Rios enquanto outros resolveram revisitar os locais onde o Moto Clube do Porto se iniciou na organização de provas de Enduro – Serra de Valongo – tendo regressado por Lagares, Quintandona, Sra. do Salto, Aguiar de Sousa e passando no famoso “Tira Teimas” 😊.

Agora vamos aproveitar o Verão para passear sozinhos ou em grupo; não se esqueçam de ir ao site do MCP para não perderem nenhum dos passeios agendados para os próximos meses – a começar já pelo MCP em Relax, no final do mês.

O Passeio de Outono já está na forja, mas vai ter a sua data alterada para 27 de outubro.

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MCP a caminho da Bikers Night

Já com milhares de km percorridos, e depois da participação no evento 2000 Lieux Sur Les Mers, em Martigny na Suíça, começou a longa tirada até Kaunas, na Lituânia.

Ir à Lituânia é uma viagem de outra categoria. Pela distância percorrida, com 9.500 km no total, ida e volta. Pelo clima imprevisível nesta altura do ano e pela proximidade das fronteiras com a Rússia e a Bielorrússia.

A participação de pelo menos três motos no evento Bikers Night era fundamental, para atingir os objetivos do Moto Clube do Porto. E chegaram três, das quatro que partiram de Portugal. Uma delas avariou a caixa de velocidades, após percorridos 5.500 km, apenas a 350 km do local da concentração.

Claro que não fomos em "linha reta", com a primeira dormida "técnica" na cidade de Dornbirn, na Austria. O Castelo de Neuschwanstein, na Alemanha era o objectivo.
É um palácio alemão construído na segunda metade do século XIX, perto das cidades de Schwangau e Füssen, no sudoeste da Baviera, a escassas dezenas de quilômetros da fronteira com a Áustria.
Foi construído por Luís II da Baviera no século XIX, inspirado na obra de seu amigo e protegido, o grande compositor Richard Wagner. A arquitectura do castelo possui um estilo fantástico, o qual serviu de inspiração ao "Castelo da Bela Adormecida", símbolo dos estúdios Disney. É um dos edifícios mais fotografados da Alemanha e um dos mais populares destinos turísticos europeus, além de também ser considerado o "cartão postal" daquele país.

Objetivo atingido e novamente a "rolar" em direção à belíssima cidade de Praga. E que noite incrível que passamos nesta cidade.

Praga, a capital da República Tcheca, é dividida pelo rio Moldava. Apelidada de "a cidade dos cem pináculos", ela é conhecida pela Praça da Cidade Antiga, no coração do seu centro histórico, com construções barrocas coloridas, igrejas góticas e o Relógio Astronômico medieval, que faz uma apresentação animada de hora em hora. Concluída em 1402, a Ponte Carlos, exclusiva para pedestres, é cercada por estátuas de santos católicos.

Diambulamos pelas ruas medievais e sentimos o espirito dos locais, presente em uma das principais cervejarias típicas, descoberta pelo nosso sócio Fabio Cordeiro. Inesquecível experiência. Mas nada de "pela noite dentro", porque no dia seguinte outro ponto alto da viagem, Auschwitz na Polónia.

Este campo de concentração foi uma rede de campos de concentração localizados no sul da Polônia operados pelo Terceiro Reich e colaboracionistas nas áreas polacas anexadas pela Alemanha Nazi, maior símbolo do Holocausto perpetrado pelo nazismo durante a Segunda Guerra Mundial. Foi o maior dos campos de concentração nazis, consistindo de Auschwitz I (Stammlager, campo principal e centro administrativo do complexo); Auschwitz II–Birkenau (campo de extermínio), Auschwitz III–Monowitz, e mais 45 campos satélites.

E não foram só Judeus... polacos, ciganos, prisioneiros soviéticos entre outros, foram exterminados neste complexo industrial da morte. Motivo de reflexão para toda humanidade.

Apesar das grossas paredes de tijolos e concreto das câmaras de extermínio, os gritos e os lamentos que vinham de dentro podiam ser escutados do lado de fora por cerca de 15/20 minutos. Numa tentativa mal-sucedida de abafar o barulho, dois motores de motociclos eram acelerados a fundo, mas mesmo assim os gritos de desespero continuavam a ser ouvidos sobre o ronco dos motores. Mas que raio de utilização para veículos de duas rodas. A imaginação e maldade humana não tem limites.

Seguimos viagem em direção a Varsóvia, capital da Polônia, onde pernoitamos. A sua arquitetura diversificada reflete a longa e turbulenta história da cidade, incluindo desde igrejas góticas e palácios neoclássicos até quadras da era soviética e arranha-céus modernos. A Cidade Antiga foi restaurada após os graves danos sofridos durante a Segunda Guerra Mundial. Quando Varsóvia foi libertada pelos russos, dois em cada três dos habitantes que nela viviam antes da guerra ou tinham morrido ou tinham sido deportados.
O coração da cidade é a Praça do Mercado, com edifícios em tons pastel e cafés ao ar livre. O Monumento da Sereia de Varsóvia, localizado no centro da praça, é o símbolo da cidade.

No dia seguinte direção Vilnius, capital da Lituânia. E que dia viagem! Inicio pelas 7 da manhã conforme o habitual. E aquilo que parecia um belíssimo dia, transformou-se em muita tristeza, com uma das motas a ceder ao esforço. Diagnóstico, caixa de velocidades danificada. Impossível continuar. Perdemos o Fábio Cordeiro, pois regressou a Varsóvia no reboque com a sua mota e no dia seguinte embarcou num avião para Lisboa.

Mas o dia ainda tinha mais surpresas para nós. Seguimos uma rota direta para a Capital, conforme indicação do gps e acabamos a passar a fronteira da Lituânia em modo offroad. O Google Maps às vezes "inventa", o que foi o caso. Percorremos seguramente uns 10 km de estradas em obras e sem pavimento. Para a Neusa foi um grande esforço fisico, já com o braço direito bastante debilitado, devido a doença e ao esforço acumulando da longa viagem. Mas com paciência e perseverança as dificuldades foram ultrapassadas.
Ainda assim nova surpresa. Parecia que o dia nunca mais acabava. Os poucos km que faltavam para a capital, foram percorridos com velocidades médias muito baixas. Os radares de média sucediam-se, e assim, retas enormes e velocidades ridiculas obrigaram a varias horas de condução.

Vilnius é a capital da Lituânia, país situado entre a Polónia, a Letónia a Bielorrússia e o pequeno enclave russo de Kalininegrado. A sua população não atinge os quatro milhões e o idioma oficial é o lituano, a língua actual mais próxima do indo-europeu. Independente da URSS desde 1991 (tinha sido anexada em 1940), já existe como região unificada desde o século XIII, tendo passado por um período de união com a Polónia, nos séculos XVI e XVII.
Da sua geografia fazem parte planícies, florestas, lagos e colinas que não ultrapassam os 300 metros de altura, bem como uma pequena extensão de costa no Mar Báltico (cerca de 100 km).

No coração da cidade, a Praça da Catedral. As primeiras honras vão exatamente para o edifício que dá nome à Praça: a Catedral de São Stanislav e São Vladislav é o mais importante centro de culto Católico de toda a Lituânia. Muitas das figuras proeminentes da história deste país encontram-se sepultados sob as abóbadas desta imponente edificação.

Defronte da catedral situa-se a Torre Sineira ou Torre do Sino, com os seus 57 metros de altura que espelham vários estilos arquitectónicos, desde o pé medieval à cúpula em estilo semi-barroco e semi-clássico, em harmonia. No século XVII foi instalado um relógio com a particularidade de não ter ponteiro dos minutos e que todos os 15 minutos soa o sino. Durante séculos, era preciso transpor 92 degraus para dar corda ao mecanismo, hoje tudo foi automatizado.
Por detrás da Catedral, encontra-se o Palácio dos Grão-Duques da Lituânia. Outrora afamado por toda a Europa como centro artístico e cultural e até mesmo político. No início do séc. XIX foi totalmente demolido. A sua reconstrução é hoje sinónimo de soberania estatal e identidade nacional devido à recente independência alcançada por este país.

Descobrimos ainda um restaurante com o nome "Galo do Porto" em que o simbolo era um Galo de Barcelos. Infelizmente quando passamos já se encontrava fechado.

Novo dia, nova viagem, agora até ao destino final. A concentração Bikers Night, nos arredores da cidade de Kaunas, mas sem antes de passar pelo Castelo de Trakai, em Vilnius.
Quem aqui se desloca normalmente não dispensa fazer os 30 quilómetros até este lugar encantador, entre floresta e lagos: o Castelo de Trakai, antiga capital do país.
Estendendo-se numa pequena península entre dois lagos, a aldeia é especialmente conhecida pelo castelo situado numa ilha no extremo da povoação. Lugar a não perder.
Chegada a Kaunas, com almoço junto ao seu castelo, conforme habitual em anos anteriores, sem antes observar o 'Wise old Man", pintura iconica da cidade de Kaunas.
Depois de almoço, tudo a postos para nos dirigirmos para o local da concentração BIKERS NIGHT, a ceca de 30 km da Cidade de Kaunas. Ai vamos nós.....

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Trails MC Porto – Touratech de Primavera, Pelas Terras Quente e Fria Transmontanas

No passado fim de semana de 15 e 16 de junho foi tempo de curtir as nossas Trails. Dois dias em que percorremos os trilhos entre a terra quente e a terra fria transmontana. Os doces aromas da região ajudaram a adornar ainda mais as paisagens desta região agreste, que no último fim de semana de Primavera ainda se revestiam de flores de todas as cores.

A base do passeio foi montada na vila medieval de Torre de Moncorvo e onde os 14 “pilotos” deram início à aventura. Para sábado estava reservado o contornar dos Lagos do Sabor. 130 km de caminhos, na sua maioria de baixa dificuldade, muito rolantes, mas onde aqui e ali ia surgindo um “single-track” entre vegetação alta ou uma ou outra dificuldade, que apimentava a condução em fora-de-estrada. O sol e a temperatura amena que se fez sentir mantinha o terreno seco, sem grandes escorregadelas, mas com algum pó.

A primeira paragem para apreciar a paisagem sobre os lagos, formados pela albufeira do Baixo Sabor, foi feita já na margem norte, em miradouro natural, junto à formação rochosa conhecida por Castelo de Picões, já por Alfândega da Fé. Deslumbrante! O almoço foi-nos servido a meio do passeio, tipo piquenique, em mais um ponto de grande beleza paisagística, no miradouro e santuário de Santo Antão da Barca. Serviço fornecido pelas duas “partneres”, Ana e Mónica, que transportaram do restaurante “O Lagar”, deliciosos petiscos, acompanhados de refrescantes bebidas. Que bem que soube!

Mas antes de arrancarmos para a segunda parte do dia, havia trabalho a fazer: resolver um furo na moto do Sérgio, atestar a moto do Andy, com depósito pequeno, e a moto do Francisco, que vinha a evaporar gasolina pelo caminho… E se estas ainda continuaram, um pouco mais à frente, problema mais complicado e impossível de resolver a meio caminho, com a DR do Rui. Foi mesmo providencial a assistência dada pelo Oliveira, que foi buscar a sua Pick-up a Moncorvo, para o transporte. Com estas atribulações, nem todos tiveram a oportunidade de uma paragem mais prolongada no miradouro da Serpente do Medal. Sobram as fotos, para aqueles que não pararam neste ponto do concelho de Mogadouro.

A chegada a Moncorvo foi feita, passava um pouco das sete da tarde. Tempo para um banho rápido antes do encontro no restaurante. A saborosa bochecha com arroz de enchidos, depois das entradas e antes da doce sobremesa, servida n“O Lagar”, deixaram todos os participantes satisfeitos. Estava na hora do descanso, mas a maioria da comitiva ainda aproveitou para uma última bebida e dois dedos de conversa, numa agradável esplanada, bem no centro da vila.

Na manhã de domingo, à hora marcada para o início dos cerca de 90 km de trilhos, lá seguimos para mais uma aventura. Começamos por subir à serra de Reboredo, com paragem obrigatória no miradouro da Fraga do Cão. Passagem pelas antigas minas de ferro da região, cruzando paisagens multicoloridas, entre o vermelho férreo da terra, o verde das árvores e arbustos, o amarelo das maias ou o rosado das urzes.

O final do passeio fez-se no restaurante “O Frango”, em novo momento de alegre convívio e troca de experiências. Mesmo no final e antes da despedida, o sorteio de dois brindes, oferecidos pelo parceiro do MC Porto e patrocinador destes nossos passeios para Trails, a Touratech PT. Uma bolsa para a traseira da moto e uma bolsa para o guiador, atribuídos aos “pilotos”, José Barros e Paulo Seabra. Sem dúvida um fim-de-semana memorável para todos os presentes!

Com a troca de cumprimentos na despedida, ficava já a pergunta no ar, quando é o próximo passeio de Trails do Moto Clube do Porto?? A passar já para a tua agenda: 22 de setembro, o Trails de Verão.

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Visitantes Internacionais hoje na sede

A equipa do Moto Clube do Porto que participou na 48ª Volta a Mallorca, e que arrecadou 3 prémios para o clube neste evento do TWC:
- Motoclube com mais representantes FIM.
- Piloto de mais longe.
- ⁠Passageiro de mais longe.

Tiveram a oportunidade de conhecer e conviver com o Presidente da Real Federación Española de Motociclismo, e com o Presidente da Federación Balear de Motocicismo, que a seu convite este último está no Porto.
Na próxima sexta-feira irão à sede do clube para o conhecer, e juntamente com os elementos da equipa que nos representou entregar os prémios conquistados em Mallorca.

Assim, convidamos todos os sócios a virem à sede do clube a partir das 22h, e participarem nesta entrega que muito nos honra.