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Se o destino for alcançável de moto
nós iremos lá!

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Passeio Matinal de Julho

Mais um mês mais uma rodada.

Nesta que é a edição dos 35 anos do clube, e agora aconselhado pelo sócio Rocha Marques, a comissão tasqueira visitou desta vez para os lados de Lousada, a casa Machado.

Foi um passeio entre o campo e a industria, numa manhã soalheira e a convidar a estes passeios matinais. Com a boa disposição habitual, lá se chegou ao destino...

Após o saboroso repasto matinal em que as conversas eram alternadas com a sande de vitela de cortar sem a placa, muitos acharam por bem continuar com este tipo de passeios! O numero de participantes está a crescer... 😊

Em Agosto continuam os festejos pelo que está atento aos canais do clube para mais uma passeata.

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Passeio a Alter do Chão 2021

Um bom fim de semana de ...

Tranquilidade, Conforto e Qualidade…

Um fim de semana tórrido, temperaturas acima dos 35°, um Hotel fantástico,  uma gastronomia tradicional, um grupo divertido e bem disposto, e uns 750 km calmos e relaxantes, foram estes os ingredientes para mais um passeio a Alter do Chão, organizado pelo Moto Clube do Porto.
Este ano embora com participação mais restrita devido à situação actual, decorreu da melhor forma e com os participantes a divertirem-se e a descansar nas áreas do Vila Galé Collection Alter Real, usufruindo da sua fantástica piscina que com as temperaturas a atingir os 41°, foi a salvação das hostes e passatempo preferido!

Logo no primeiro dia a  demonstração do voo dos falcões foi o aperitivo para o jantar numa área reservada e destinada exclusivamente ao MCP.
No sábado, foi um despertar cedo e quente com as temperaturas a subirem à medida que os km se iam desenrolando, com uma paragem para café em Castelo de Vide e continuando para Marvão, para visitarmos a bonita vila e seu Castelo atravessando as suas ruas estreitas e íngremes sem nenhum percalço ou não fossem integrantes do MCP!
Descida em direcção a Portalegre, passagem ainda em Alter Pedroso que no topo do seu marco geodésico se avistam vários quilómetros de planícies, berço da actual vila de Alter do Chão, para a paragem mais apetecível e tão esperada, o almoço preparado para nós no restaurante Eden que já nos habituou à sua qualidade, simpatia e principalmente, uns petiscos de fazer crescer água na boca!
A tarde ficou liberta para o que se quisesse fazer, mas a escolha foi unânime,  hotel, sesta e piscina!
O Hotel Vila Galé oferece uma diversidade de hipóteses de diversão tanto a nível cultural como de saúde e bem estar, como ginásio, massagens, sauna, piscina interior, aluguer de bicicletas, passeios a cavalo e visitas várias dentro da Coudelaria.

Foi exactamente a visita ao museu e à Coudelaria, aos falcões e apresentação virtual da saída das éguas que nos tomou a manhã de domingo, desta vez com temperaturas mais baixas e por isso mais aprazível para todos que, munidos de chapéu e de garrafa de água seguimos as explicações dos guias ao longo da Coudelaria!
Para terminar, o almoço servido no Hotel dentro dos mesmos parâmetros dos dias anteriores, com a degustação de varias açordas alentejanas de varias proveniências e típicas do Alto Alentejo e servidos pelo staff do Hotel sempre muito simpático e profissional.
Findo o almoço, hora de regressar a casa.
Com a temperatura a rondar os 32°, saímos de Alter e à medida que os quilómetros se passavam, a temperatura teimava em descer até aos 20° na chegada ao Porto! Já sentíamos falta do calor e saudade de um fim de semana bem passado e divertido que serviu em pleno de umas miniférias!
Até para o ano!

por Paulo Beigel

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Bonito Passeio de Verão!

Previsões meteorológicas?

Não obrigado! Mais uma vez a tempestade anunciada para o passado dia 20 de junho “fez agulha” para outro lado 😊. O nosso muito obrigado à Mototrofa pelo apoio a este Passeio de Verão.

Domingo amanheceu nublado mas sem chuva, o que fez com que os participantes chegassem à sede do Moto Clube do Porto com a disposição em alta, para tomar o café da praxe seguido do habitual briefing. À hora marcada os corajosos, à cautela com os fatos de chuva vestidos, dirigiram-se pelo caminho mais rápido para Mondim de Basto onde, finalmente, iriamos entrar nas estradas que mais gostamos. Ao mesmo tempo tivemos uma surpresa ao entrar em Mondim – de repente estávamos em pleno Granfondo de ciclismo; com um ou outro aguaceiro o grupo continuou coeso em direção a Cerva onde fizemos uma paragem técnica para café.

Regressamos a Mondim, contornando as serranias da Sra da Graça, com o céu a clarear e as cumeadas a mostrarem todo o seu esplendor aos participantes. Era tempo de “atacar” a N304 com as suas curvas para todos os gostos onde, ao chegar ao Ermelo, um GNR hiper zeloso nos impediu de continuar devido ao Granfondo! Rapidamente a rota programada foi alterada subindo ao Barreiro, continuando por Lamas de Ôlo e as suas barragens, continuando depois em direção à Campeã (e ao merecido repasto) pela rota que iríamos fazer no início da tarde mas em sentido inverso. O Restaurante da Feira tinha uma sala só para nós tendo os participantes aproveitado as entradas para pôr a conversa em dia antes do “ataque” ao assado e à sobremesa.

Após o almoço foi tempo de voltar a rearranjar a rota, com a chuva a manter-se por outras bandas, tendo a caravana seguido até Fontes (também conhecida como a Meca dos Xassos), passando por Santa Marta de Penaguião, onde rumou a Parada de Cunhos pela N2. Para terminar havia a subida da N15 até ao Alto de Espinho e a consequente descida até Gondar, onde terminava o passeio e ainda houve tempo para um café e meia de conversa antes do regresso a casa.

Mais um domingo bem passado na companhia de amigos por estradas muito agradáveis e paisagens deslumbrantes.

Contamos convosco no próximo passeio que vai ser já a 9 de julho – Passeio a Alter do Chão!

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Passeio Matinal de Junho

Soma e segue....

Em mês de comemoração do aniversário do clube, não podíamos deixar de visitar uma casa de referência no conceito "tasco".... uma entre muitas outros que aí vem.

O moleiro, é um dos tascos que ainda tem um moinho a funcionar e que produz a sua própria broa.

Situado junto do rio Sousa e com espaço para tudo e mais alguma coisa, os 15 sócios e amigos que participaram neste passeio matinal derem por bem entregue o tempo usado nesta experiência.... em nada faltou para um domingo de manhã bem passado entre todos.

O próximo já está na forja sendo outro local de visita interessante.

Esta atento ao canais de informação do clube, até lá fica com a fotos da praxe.   

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Passeio matinal de Maio

Passeio Matinal 21.05 - 1ª edição

Maio, mês da Maria e do início dos festejos dos 35 anos do clube, em que começamos por celebrar numa animada tertúlia e com um passeio, em dia excelente para a prática da modalidade.

15 sócios e amigos responderam à chamada para conhecer espaços novos que a comissão tasqueira gosta de descobrir e partilhar, para fomentar o convívio entre todos nós.

Pelas 9h30m demos então o mote para a passeata que nos levou pela estrada de Entre os Rios até Aguiar de Sousa, onde nos esperava a especialidade da casa, a sande de febra, soberbamente confeccionada no segredo dos deuses.

Tão rápida veio como depressa desapareceu, enquanto se davam duas de conversa, passando o tempo tão rapidamente que se retomou o passeio até casa porque a hora do almoço chegava a passos rápidos.

No próximo mês temos mais sítios para descobrir e festejar, portanto já sabes, está atento aos canais do clube para participares no próximo…

Até lá, fica com as imagens…

CT by JB

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Drive teste na melhor estrada europeia...

...para conduzir moto

Foi debaixo de um sol convidativo e temperatura amena que no passado domingo, 18 de outubro, o Moto Clube do Porto e a Mototrofa levaram as clássicas (acompanhadas por algumas primas mais jovens) a descobrir o Marão e o Alvão, nesta época, vestidos com umas deslumbrantes cores de outono.

Foram 21 participantes, em 18 motos, que aceitaram o convite para rolar por algumas das mais bonitas e icónicas estradas que atravessam as montanhas do Marão e Alvão, e que se apresentaram na sede do Moto Clube da Invicta para tomar um café e ouvir o briefing. Após a saída (à hora marcada) fez-se a ligação até Amarante onde, ao entrarmos na N15 começou o verdadeiro prazer “arredondando” os pneus nas suas incontáveis curvas e apreciando a paisagem, sempre deslumbrante, da Serra do Marão; após passarmos no Alto de Espinho e descermos em direção a Vila Real viramos para a N304, agora conhecida como a melhor estrada europeia para rolar de moto, tendo aproveitado para, na Campeã, fazer uma pequena pausa para reabastecer e esticar as pernas. Realmente esta estrada é um verdadeiro deleite para a condução das motos, e as paisagens de tirar o fôlego, sobretudo quando, ao, atravessamos o Alto do Velão, pudemos apreciar toda a extensão das Terras de Basto e a grandiosidade do Monte Farinha! As Fisgas do Ermelo foram a paragem seguinte que, embora nesta altura menos grandiosa que no final do inverno, oferecem sempre uma vista espetacular, ainda antes de “estacionar as pernas debaixo das mesas” na aldeia do Ermelo (famosa pelos seus telhados de lousa) para degustar uma saborosa grelhada mista acompanhada por um divinal arroz de feijão e muito bem regado com o “refresco” da região. Para digestivo oferecemos a restante N304 até Mondim de Basto, com a incontornável subida ao alto da Senhora da Graça onde, além de fazer a fotografia de grupo, pudemos apreciar toda a beleza da paisagem envolvente, antes de rumarmos novamente a Amarante, onde após as despedidas, cada um rumou a casa.

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A Maravilha do Alentejo!!

MCP em Alter do Chão

Num ano atípico como o que estamos a passar, em que a maior parte dos projectos definidos foram cancelados devido à pandemia, o Moto Clube do Porto retorna às lides com toda a força e empenho que lhe é característico, e organiza um passeio a Alter do Chão com o objectivo de proporcionar aos sócios um fim de semana de relax e boa disposição, em que a distância percorrida foi grande mas os quilómetros de percurso foram os suficientes para desenferrujar as motos, respirar os ares sempre saudáveis daquela região e apreciar as paisagens calmas e serenas do Alentejo.
Com a recepção dos participantes no Hotel Vila Galé Collection Alter Real, começou o que viria a ser um passeio de eleição! Este hotel serviu de alojamento e de base aos 36 participantes, que usufruíram das suas magnificas instalações, do bom tempo convidativo para uns belos banhos de piscina, das massagens e dos espectáculos que este hotel proporcionou, como o dressage equestre e o espectáculo de falcoaria. Isto foi possível pelo facto de o Hotel Vila Gale ter sido inserido na Coudelaria Nacional de Alter do Chão, a mais antiga do mundo.
Com os jantares a serem servidos no salão Real, exclusivo para o MCP, e com todas as medidas preconizadas pelas regras em vigor, surgiram momentos de alegre convívio e disposição ajudados pela ementa escolhida e simpatia do staff do hotel.
O percurso escolhido para sábado com apenas 110 km, passou por Avis com paragem estratégica no Club Naval para um café, seguindo para Fronteira e Monforte por estradas secundárias que nos deliciaram pelas suas cores e algumas curvas tranquilas, continuando por Vaiamonte e Cabeço de Vide com grandes rectas para chegarmos à vila de Alter do Chão onde nos esperavam uns petiscos típicos do Alentejo  que nos deliciaram e sossegaram os estômagos. Gastronomia em alta…!
Antes do retorno ao hotel, tempo para uma visita ao castelo de Alter do Chão que com a sua escadaria exigente e radical nos fez apressar o passo (e a respiração), e neste caso também o acelerador, para um retemperado mergulho na piscina do Hotel.

Com um resto de tarde num " dolce far niente " e um cocktail em jeito de sunset, preparamo-nos para o espectáculo equestre e todo o mistério sobre o dito cujo. Belo momento!
Findo o jantar, momento para a distribuição de algumas ofertas do nosso patrocinador e apoiante incondicional Antero, que nos brindou a todos com um saco de lembranças e inclusive um voucher para compras nas suas instalações.
No dia seguinte e depois de um pequeno almoço relaxante, e à mesma hora do dia anterior, tivemos tempo para um convívio saudável, tranquilo, já que o espectáculo de falcoaria seria só as 10h, dando tempo para preparar as malas e carregar as motos.
Este espectáculo de falcoaria foi uma alegre surpresa para todos os participantes, pois para a maior parte era um assunto totalmente desconhecido. Foi uma autêntica aula de conhecimento e estudo!
Com partida do hotel às 12h iriamos percorrer 120 km para almoçar em Abrantes, em frente ao rio para mais uma refeição agradável e completa.

Com todas as despedidas feitas, foi rumar aos nossos destinos que com as incertezas climatéricas adversas no Norte, fez com que os últimos km da viagem fossem um pouco molhados demais para o nosso gosto!
Mas mesmo isso não conseguiu estragar a beleza do fim de semana passado, entre amigos, motociclistas, paisagens bonitas, gastronomia de eleição e a sensação de retornar a estrada!

Até ao próximo passeio!

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Deambulando pelo Minho

10 Sabores do MinhoO passado sábado, 8 de Fevereiro, foi o dia escolhido pelo Moto Clube do Porto para, com o apoio da MotoTrofa, levar uma caravana de 31 motos a Ponte de Lima.
O amanhecer cinzento não assustou ninguém e às 8:30h, ao mesmo tempo que as portas da MotoTrofa se abriam, chegavam os primeiros participantes. Foi tempo, então, para apreciar as últimas novidades em equipamento e motos, dar dois dedos de conversa e petiscar o ótimo pequeno almoço com que, como é costume, os nossos anfitriões nos brindaram. Os últimos minutos serviram para agradecer o apoio que o Francisco e a Isabel dão ao nosso Clube e fazer um rápido briefing com as informações mais importantes para o bom desenrolar do passeio.
Com um ligeiro atraso, em relação à hora prevista, fizemo-nos à estrada com uma ligação rápida até Vila Verde onde, finalmente, chegou a hora de poder apreciar as paisagens e as estradas minhotas, com passagem por Pico de Regalados, Portela de Vade e Ponte da Barca, onde nos juntamos ao Rio Lima até chegarmos ao nosso destino - Ponte de Lima.
Esta antiga vila recebe bem os motociclistas, proporcionando-nos um excelente estacionamento para as nossas “meninas”, no centro histórico, mesmo junto à ponte romana; estava na hora da visita ao Centro de Interpretação e Promoção do Vinho Verde onde, para além da exposição dos diversos utensílios utilizados no cultivo da vinha e na produção do vinho, pudemos ficar a conhecer a sua história e particularidades, finalizando a visita com uma prova de vinhos. Como ainda era cedo para almoçar, pudemos passear pelas ruelas do centro histórico antes de nos dirigirmos para o restaurante onde, depois das entradas, pudemos deliciar o palato com o arroz de sarrabulho acompanhado pelos rojões, tudo bem regado pelo branco ou tinto, antes de terminar com o leite creme, pudim, diversos bolos e café. Ao contrário do ditado popular - “barriga cheia, companhia desfeita” – o grupo continuou coeso na travessia da ponte a caminho da outra visita programada, o Museu do Brinquedo Português; foi uma verdadeira viagem no tempo à nossa juventude, (re)vendo brinquedos que encheram os nossos primeiros anos de vida. A última sala foi a que mais nos marcou e deslumbrou, com a maquete de uma cidade, com comboios, teleféricos, aeroporto, …. , que a todos recordou uma idade mais avançada onde quase todos nós brincamos com pistas de slot e comboios.
Com o avançar da tarde, e com a hora de regresso a chegar, alguns decidiram seguir diretamente para as suas casas (ou em alguns casos para o Estádio do Dragão 😊) enquanto os resistentes rodaram em grupo de volta à MotoTrofa onde ainda tiveram tempo para fazer um Test Drive às novidades.

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Sob o signo de Rá!

028 Passeio a MuraO deus egípcio do sol não quis deixar de participar no primeiro passeio do Moto Clube do Porto neste domingo, 19 de janeiro de 2020, pelo que as belas paisagens do Douro e Tua tiveram ainda mais encanto.

Foi debaixo de um céu azul e sol radioso que os participantes se dirigiram para o Marco de Canavezes, ponto de partida para o passeio, onde encontraram um nevoeiro digno de Alcácer Quibir e do D. Sebastião.

A Casa dos Lenteirões, onde são produzidos os famosos Doces do Freixo, foi o ponto de encontro para os 26 participantes que tiveram direito à degustação dessa famosa iguaria que são as Fatias do Freixo, iguaria que o el-Rei D. Luís I exigia ter nos seus banquetes.  Seguiu-se o habitual briefing onde se recordou a melhor forma de rolar em caravana e desvendou o percurso e suas particularidades, tendo então o grupo arrancado em direção a Baião, onde deixou definitivamente para trás o nevoeiro, seguindo em direção a Mesão Frio e Régua para fazer uma paragem técnica no Pinhão. Aí já todos os participantes estavam com as retinas repletas de bonitas paisagens do Douro; foi tempo de subir às alturas de Favaios e Alijó antes de fazer outra paragem no Miradouro da Fraga do Ujo para apreciar as vistas sobre a albufeira do Rio Tua. Como o tempo apertava o grupo, após tirar uma foto para a posteridade, seguiu por estradas pitorescas atravessando Carlão e Santa Eugénia para chegar a Martim, onde fomos recebidos pelo Dr. Águia de Moura que, antes de nos mostrar as instalações das sua Casa Agrícola e falar da sua produção, nos ofereceu um magnífico aperitivo como complemento da prova de vinhos. Foi com alguma dificuldade que abandonamos a adega deste produtor mas o relógio não parava e eram horas de rumar ao Restaurante Borges para a última degustação do dia, e realmente tanto o cabrito como a vitela, bem regados com o tinto Águia de Moura, valeram a visita.

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MCP e Mototrofa juntos em Passeio de Natal bem à Portuguesa

Passeio de Natal MCP Mototrofa 2019Bom tempo ajudou sucesso… à mesa

Se o Natal é tempo de mesa farta e convívio, boa disposição e oferta de presentes, então o Passeio que, anualmente, junta sócios do Moto Clube do Porto aos clientes e amigos da Mototrofa voltou a fazer jus à quadra que está mesmo aí à porta. A ideia, já se sabe, é confraternizar, desfrutar de algumas das mais interessantes estradas do Norte de Portugal, descobrir uns quantos tesouros paisagísticos e etnográficos, conhecer o património e artesanato lusitano, e, claro está, apurar os sentidos gastronómicos.
Desafio a que responderam uma centena de entusiastas, esgotando completamente os lugares disponíveis, que sem temores à incerteza climatérica acabaram por ser brindados com o dia mais soalheiro dos últimos tempos. E nem o nevoeiro matinal diluiu grande animação desde o primeiro momento, quando, ainda bem cedo, nas instalações da Mototrofa, os participantes iam fazendo o check-in e provando o delicioso bolo da Trofa, jesuítas e outras lambarices com que os irmãos Isabel e Francisco Silva sempre gostam de acarinhar os convidados. Tempo para as primeiras conversas e para um curto briefing antes de colocar em andamento a caravana de 73 motos, com saída da Trofa através das vias menos usuais e de maior envolvente paisagística.
Voltas e voltinhas para fugir ao trânsito matinal de um sábado, que levariam o pelotão, muito certinho, até à Doçaria de Fornelos para a primeira descoberta do dia. Casa afamada pelo pão de ló, largamente reconhecido como um dos melhores do País, revelou alguns dos segredos (os possíveis…) da confeção desta iguaria feita apenas com farinha, açúcar e ovos caseiros e cozinhado em forno de lenha. Fruto de uma receita, com mais de 70 anos, transmitida de geração em geração até chegar a César Freitas, bisneto da criadora de tão doce segredo. Sempre presente, a mãe do incansável pasteleiro, a simpática D.ª Emília, conta que todos os dias saem dos fornos a lenha mais de 50 quilos de pão de ló mas que, por alturas do Natal ou da Páscoa são produzidas mais de 7 toneladas desta iguaria, à custa de muitos milhares de dúzias de ovos caseiros, com as gemas separadas à mão por verdadeiras especialistas. Tempo ainda para descobrir outras doçarias, a começar pelos fabulosos doces de gema, feitos, claro está, com a gema de ovos caseiros e que, por isso mesmo, possuem uma cor e sabor inconfundíveis, além de das tradicionais cavacas, rosquilhas ou dos biscoitos manteigueiros, de limão, côco, cacau ou baunilha.
De barriguinha bem composta, rumou-se mais a norte, através de estradinhas ladeadas por surpreendentes paisagens, passando por inúmeros carvalhais de belíssimos tons outonais, rasgando a pacatez de algumas aldeias até chegar a Aboim. Simpática, a Anne Sophie Pereira, responsável pelo Museu do Moinho e do Povo de Aboim desvendou os segredos do Moinho da Casca de Carvalho onde, como o próprio nome indica, era moído o referido elemento natural extraído das árvores que formam a maior mancha de carvalhal em toda a Europa. A casca, extraída apenas uma vez durante toda a vida da árvore, era moída até ficar em pó, vendido para as fábricas de curtumes de Guimarães para tratar as peles, garantindo assim maior maneabilidade e resistência.

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Penitência e aleluia em Lamego

À Descoberta de muito património religioso e belezas naturais com o MCP e a MotoTrofa

A chuva, extremamente necessária depois de meses de escassa pluviosidade que quase ditam regime de seca extrema em Portugal, foi penitência cumprida pelos participantes do À Descoberta 2019, em redor de Lamego, entre os rios Douro, Varosa e Balsemão. Divina provação que quase diluiu algumas das cénicas paisagens e obrigou a redobrar atenções na estrada, mas que não roubou sorrisos no rosto de todos os mototuristas. Que, ao longo das várias paragens em locais de marcante importância histórica e religiosa, foram pedindo ajuda divina para umas ‘abertas’ que permitissem guardar os fatos de chuva e desfrutar do passeio preparado pelo Moto Clube do Porto com importante apoio da MotoTrofa.

Evento que começou na sexta-feira, abrindo o Secretariado na sede do Clube Automóvel de Lamego – presidido pelo incansável Paulo Gonçalves e oferecedor de enormíssima ajuda na organização e realização do passeio – para permitir aqueles que, sobretudo viajando de mais longe, queriam aproveitar ao máximo um fim-de-semana muito promissor. Claro que, em grupo, recordando amizades e antecipando animação, houve tempo e ocasião para saborear as mais deliciosas joias gastronómicas da região do Alto Douro, do famoso Vinho do Porto ao excelso presunto, dos mais diversos enchidos e queijos, sempre acompanhados por excelentes vinhos durienses, até aos doces tradicionais saboreados na Presunteca, agradável espaço de obrigatória paragem em plena Nacional 2.

Momentos de grande diversão antecipando dia que começava cedo, com partida junto ao CTOE – Centro de Tropas de Operações Especiais, onde são formados os conhecidos ‘rangers’ de Lamego – com visita à Igreja de Santa Cruz, parte mais visível do Convento com o mesmo nome, construído para doação aos frades Lóios, em 1596 e que, desde a Extinção das Ordens Religiosas, em 1834, conserva a vocação militar. Primeira visita do dia que deu particular destaque ao amplo interior, de uma só nave, onde sobressaem o refinado trabalho em talha de ouro que ornamenta as capelas lareais e os azulejos seiscentistas com cenas da vida de Santo António de Lisboa e S. Bento de Múrcia. Momento histórico antecedendo os primeiros quilómetros, debaixo de chuva intermitente e algum frio, até à Ponte Fortificada de Ucanha construída pelos romanos e incluída numa estrada que por ali passava. Ponte que, no século XII, foi doada juntamente com o couto de Algeriz e o território de Ucanha por D. Afonso Henriques à viúva de Egas Moniz, Teresa Afonso, que por sua vez o doou ao Mosteiro de Santa Maria de Salzedas (que ela mesmo criara e que a caravana haveria de visitar mais tarde), acabando os monges por muito beneficiar da velha ponte, ali cobrando direitos de portagem aos que o rio Varosa queriam atravessar. Na precursora de ideias geniais que a ‘nossa’ Brisa haveria de aproveitar, foi possível apreciar ainda a exposição ‘Há Ir e Voltar’, da reputada fotojornalista Lucília Monteiro, uma das 4 iniciativas simultâneas integradas na 7.ª edição do Ciclo de Fotografia de Lamego e Vale do Varosa. E houve quem aproveitasse para um reforço alimentar, mesmo por baixo do arco da torre adossada à ponte em 1465 pelo Abade de Salzedas, D. Fernando, com queijos, compotas e enchidos devidamente acompanhados por deliciosos néctares, juntando alguns produtos locais a outros trazidos de casa, fosse de Paços de Ferreira ou de Coimbra.

Os rojões, os mosteiros e o espumante

Espécie de aperitivo para a grande surpresa que esperava os viajantes na Junta de Freguesia da Várzea de Abrunhais, onde o seu presidente, Carlos Rodrigues, introduziu excelente repasto, com suculentos rojões cozinhados em tradicional panela de ferro, capaz de surpreender o mais incauto dos estômagos, antes de agradecer ao Moto Clube do Porto a visita. Com digestão ajudada por um jogo de futebol (de matraquilhos…), tempo para rumar dois mosteiros que foram (e são!) marcos indeléveis da importância da Igreja em terras lamecenses. Em São João de Tarouca, a muita chuva que entretanto brindou a caravana, levou a duas tomadas de posição face à inclemência de S. Pedro: Houve quem prontamente seguisse viagem na esperança de encontrar adiante clima mais simpático, enquanto outros, aproveitando o resguardo proporcionado pela Igreja daquele que foi o primeiro mosteiro da Ordem de Císter em Portugal, apreciaram a riqueza do edifício de planta cruciforme e onde se mesclam elementos do românico e gótico. Sobreposição de estilos bem patente nas paredes de aspeto inacabado, deixando ver os arcos, colunas e capitéis da obra inicial começada em 1140 por debaixo das remodelações feitas durante o século XVI, altura em que o complexo monástico foi largamente ampliado com a construção de outros edifícios, com destaque para o imponente dormitório de dois pisos, de características únicas em Portugal. Entre as muitas explicações dadas pela D.ª Rosa Matias que, de forma simpática e explícita, ciceroneou o grupo, nota para as pinturas que encimam o cadeiral dos monges, representando figuras proeminentes da ordem cisterciense, nomeadamente diversos abades e papas, ou o túmulo do Conde D. Pedro.

Da mesmo ordem religiosa, o Mosteiro de St.ª Maria de Salzedas foi palco da paragem seguinte não sem antes olhar de soslaio para a muy antiga Vila da Rua e para a pouca cheia Barragem de Vilar, represa do rio Távora e repartida entre os concelhos de Sernancelhe e Moimenta da Beira. Construído no Séc. XII, o mosteiro de Salzedas foi ampliado nos séculos XVII e XVIII ganhando novo claustro, da Colação, desenhado pelo arquiteto maltês Carlos Gimach. Espaço de sóbria beleza, mas a que a intempérie e o cedo anoitecer conferiu ar apocalíptico, aconselhado rápida viagem até Lamego onde, ainda antes de animado jantar, houve tempo para descobrir as caves Raposeira, um dos mais conhecidos espumantes naturais portugueses (desde 1898), integrado na região vitivinícola Távora-Varosa. Do elaborado processo de fabrico aos extensos túneis de granito que conservam em ótimas condições naturais mais de 11 milhões de garrafas, tempo para conhecer a história de uma bebida que, afinal, é mais portuguesa do que se pensa, provando ainda o inconfundível sabor dado pelas bolinhas naturais.

Depois da tempestade… até ao almoço final

Após um primeiro dia verdadeiramente invernoso, em que a chuva parece ter abençoado as religiosas visitas a mosteiros e igrejas, escondendo, porém, as belas paisagens em quase impenetrável véu de nevoeiro e humidade, nada como um lindo dia de outono para rematar a edição de 2019 do À Descoberta, por Lamego. Céu limpo em verdadeiro ‘domingo de aleluia’, de um azul sorridente que ajudava a esquecer as baixas temperaturas, marcou um trajeto que alternou entre estradas míticas, como a N2 ou a 222, e serpenteantes troços através de florestas autóctones, de verdejante frescura e muita humidade. Condução entre o divertido ‘arredondar de pneu’ com que começou o dia pela N2 até à mais torneada estrada pela encosta rumo a S. Martinho de Mouros, com cautelas acrescidas ditadas pela terra e pedras que a intensa chuvada da véspera trouxe para o asfalto. Ali, na freguesia que foi sede de concelho entre 1121 e 1855 e que é uma das mais antigas do concelho de Resende, a Igreja de São Martinho de Mouros recupera do desgaste centenário da obra erigida no Séc. XII, justificando o investimento total de 123 473,55 euros na conservação e restauro de retábulos, teto, púlpito e esculturas testemunhado pelos participantes no evento do Moto Clube do Porto, mesmo antes de agradável reforço do pequeno almoço.

É que o almoço final – muito agradável no Restaurante O Paiva – ainda distava muitos quilómetros e pelo caminho estava prevista nova paragem, no Mosteiro de Santa Maria de Cárquere. E que só não foi maior porque na Igreja Paroquial, fundada no Séc. XII pelos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, era celebrado um batizado que apressou o regresso da comitiva a Lamego. Mas não sem antes apreciar o exterior, de base românica, da igreja que é apontada na Crónica de 1419, como local da milagrosa cura de D. Afonso Henriques que, por via da resolução da má formação nas pernas do que viria a ser o primeiro Rei de Portugal, D. Henrique, seu pai, ali mandou construir o Mosteiro. Ponto final do À Descoberta 2019, pleno de descobertas históricas e religiosas, gastronómicas e paisagísticas na recheada região de Lamego, com a excelente companhia dos amigos do Clube Automóvel de Lamego.

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