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Maravilhoso Passeio a Muxia!

064 MCP em MuxiaLobos do mar e sereias na costa do norte

No fim de semana de 29 a 30 de Junho reunimos 29 participantes e 19 motos para dar as boas-vindas ao Verão num bucólico percurso pela costa norte de Espanha. Organizado pelo MCP, o passeio teve o apoio da Mototrofa.

Eram 8h30, quando praticamente todo o grupo já se encontrava na sede da Mototrofa para partilhar o pequeno almoço oferecido pelo nosso patrocinador.

Ás 8h55 a atmosfera já vibrava de entusiasmo e expectativa ao ouvir o breve resumo do que seria esta aventura com informações importantes de como se deve conduzir em grupo, quem comandava a caravana e quem a ia fechar.

O Porto e Muxia – o nosso destino! - são separados por longos quilómetros de estrada, e uma vez que a parte inicial do trajecto é bastante descaracterizada, optamos por fazer a ligação ao norte de Portugal pela A3 optando pela saída de Monção para entrar em Espanha. Rolamos juntos, coesos até chegarmos a Arcade, onde demos início ao repasto de almoço em jeito de piquenique aproveitando o excelente dia que se fez sentir e o pequeno porto de embarcações junto à zona de merendas.

O troço seguinte prometia paisagens verdejantes com zonas ribeirinhas que assinalavam a presença refrescante da água praticamente ao longo de todo o percurso.

Atravessámos pequenas aldeias e lugares até chegarmos à costa, que nos brindou com vistas deslumbrantes do mar e das escarpas rochosas. Farol de Punta Nariga marcou um dos momentos altos do passeio pela sua beleza pitoresca e paisagens colossais.

De farol em farol, fomos desbravando a costa como velhos lobos do mar asfaltado surpreendidos com o horizonte infinito de praias de areia branca e fina e águas de um azul quase cristalino.

Pernoitamos em Camariñas num simpático hotel. Para obrigar o corpo a alongar percorremos a pé o caminho até ao restaurante que nos acolheu calorosamente. “Brigadinho” dizia o senhor a todos e de cada vez que trazia comida!! A refeição, completa e saborosa, e a noite amena inspirou uma tranquila caminhada pela marginal onde, aqui e ali fomos conversando sobre tudo um pouco! Satisfeitos com o dia preenchido de descobertas e paisagens que enchem a alma, fomos descansar para renovar energias para o segundo dia do programa.

O pequeno almoço foi servido bem cedo e às 9h arrancávamos em direcção ao mar!

Objectivo: Muxia, uma encantadora vila costeira abraçada pela água e pelo campo, terras de Caminho de Santiago calcorreadas por séculos e gerações.

Continuamos para Ezaro em Dumbria, e espreitamos a paisagem no seu mirador: ao longe pode ver-se a barragem, a queda de água, o porto de recreio e o mar, ao qual se acede por baixo de uma pequena ponte… Um cenário de fábula num reino mágico onde de repente parecem surgir pequenos duendes de chapéu em bico.

Do nosso elevado posto no cimo da escarpa fomos descendo até ao nível da água e deixamo-nos conquistar pela beleza quase irreal. Um pequeno tesouro escondido na bravia costa atlântica.

Ainda absorvidos por tão gloriosas imagens rumamos a Noia, onde nos aguardava o não menos surpreendente almoço. Foi na Taxca Tipica que saboreamos um verdadeiro manjar galego com a simpática recepção do seu dono, o “Santi”. O grupo foi unânime: numa escala de 1 a 10, a 'casa' do Santi tem uns merecidos 10 valores!

A boa disposição reinava e tudo estava a postos para o regresso, uns por estradas costeiras outros por autoestradas. O corpo e alma agradecem a experiência repleta de sabores e imagens de gentes de terra e de mar que a memória não esquecerá.

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Classicas de volta à estrada

MCP no Museu MOTOMEste domingo, 16 voltou a ser soalheiro

Foi novamente com sol e temperaturas amenas que 16 motos clássicas (e não só) se fizeram à estrada.

Os participantes chegaram à sede do MCP aos comandos das suas “relíquias” a tempo de tomar o café oferecido pelo MCP e admirar as outras máquinas.

À hora marcada a caravana arrancou, fazendo virar algumas cabeças enquanto rolavam, em direção ao Muro na EN14 onde saímos para as estradas secundárias e começou a verdadeira diversão, com curvas para todos os gostos e bom asfalto, sempre pelo meio dos campos cultivados pontes românicas, casas senhoriais e igrejas antigas.

Chegados a Curvos, e ao Museu MOTOM, fomos excelentemente recebidos pelo seu mentor, Eng. Paulo Sá Cunha, que nos proporcionou uma visita inesquecível – à qual nem faltou a presença de um italiano antigo piloto MOTOM – cheia de pormenores da história desta marca de motos italiana. Faltava ainda a surpresa final pois quando já pensávamos que tinha acabado a visita, eis que o nosso anfitrião abre outro pavilhão onde guardava uma coleção de vários modelos da marca alemã Auto Union, sobre a qual também nos deu uma aula de história!

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Moto Clube do Porto em grande no 21.º Portugal de Lés-a-Lés

MCP no 21LaLDas verificações técnicas ao secretariado, dos superdivertidos controlos à obrigação de ‘vassourar’ toda a caravana, das belíssimas fotografias aos apaixonados relatos, sem esquecer a maior representação clubística…

Marcando fortíssima presença na 21.ª edição do Portugal de Lés-a-Lés, o Moto Clube do Porto voltou a brilhar na grande aventura organizada pela Federação de Motociclismo de Portugal, sempre com imprescindível apoio de moto clubes de todo o País. Da parte do MCP, além do maior número de participantes inscritos entre o pelotão de 1900 motos e mais de 2000 motociclistas, presença bem notada na equipa organizativa como nos postos de controlo.

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MCP On the road

Aventura na N2

Embora o dia tivesse amanhecido sereno e sem chuva, era certo que até Chaves, começo da "nossa estrada - N2", iriamos ter chuva e algum frio.
Nada que não fosse previsível e que o grupo de 17 motos do MCP não estivesse preparado.
Impermeáveis vestidos e café tomado, arrancamos para Chaves, e em formação, chegamos ao marco zero da N2.

Aí chegados e abastecidas as motos, começamos a nossa aventura, por tantos esperada, de fazer os 738 km que unem Chaves a Faro pela N2, a estrada mais longa de Portugal e uma das mais longas do mundo.
Uma ligeira paragem a 7 km de Chaves serviu para um café retemperador, um rápido briefing e a entrega do guia da N2, passaporte da N2 e autocolante alusivo ao evento.
Inicialmente encoberto, o sol começou a dar os ares de sua graça, e ainda a meio da manhã e em Santa Marta de Penaguião, desistimos dos impermeáveis e diminuímos os agasalhos e continuamos o percurso até à paragem para almoço no restaurante típico do Mezio.

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Revolta de contornos reais

Passeio de soberanos mototuristas lusitanos...

2ª Revolta Motorraliana...por domínios senhoriais espanhóis, visitando castelos e palácios, em história digna de reis e rainhas

Começa a ser uma importante e incontornável tradição mesmo se esta foi apenas a 2.ª edição da ReVolta Motorraliana! Tal como em 2018, vários foram os participantes no 25º Moto Rali do Moto Clube do Porto que, aproveitando feriados (1 de maio), pontes e dias de férias, decidiram expressar a revolta pelos poucos quilómetros do evento de abertura do 23º Troféu de Moto-Ralis Turísticos sob égide da Federação de Motociclismo de Portugal, fazendo-se à estrada para mais quatro dias de puro mototurismo. No programa, a descoberta de deliciosas estradas, belíssimas paisagens e da riquíssima história da Extremadura, Castilha La Mancha e Castilha Leon com um toque na Comunidade Autónoma de Madrid, em palco desde sempre frequentado por monarcas autoritários e encantadoras princesas.

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25º Moto Rali do MC Porto

25º Moto Rali MCPPelas surpresas da História…

25.º Moto Rali do Moto Clube do Porto surpreendeu uma centena de divertidos aventureiros à descoberta da Beira Alta

Comemorando um quarto de século de grandes histórias de descoberta do património nacional e da gastronomia, dos sabores e saberes locais, o Moto Rali do Moto Clube do Porto, cumpriu a 25ª edição, com epicentro em Santa Comba Dão e subordinado ao tema 25 Anos – 25 Surpresas. Momento histórico para o mototurismo nacional, recuperando o espírito divertido da Passeata Turística na Beira Baixa, pelas aldeias do Piódão, Monsanto, Penha Garcia e Sortelha realizada a 6 e 7 de julho de 1992, e que apostava em voltar a surpreender pela inovação, juntando cultura e paisagens à tradição e à oportunidade ímpar de descobrir belos e pouco conhecidos recantos da Beira Alta.

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Chuva e nevoeiro deram outra beleza ao Passeio à Samardã

Quando a coragem de desafiar os elementos é compensada por paisagens diferentes e sabores únicos

Dos fracos não reza a história. Sempre assim foi e sempre assim será. Dos que têm medo de uns pingos de chuva, que abdicam de um passeio fantástico afugentados por previsões meteorológicas catastróficas, ninguém sabe por onde andaram. Já os outros, aqueles que aceitaram o desafio lançado pelo Moto Clube do Porto e pela empresa Antero para atravessar as serranias do Marão, Alvão e Padrela, ganharam um dia de incontornável memória. Onde alguma chuva e nevoeiro deram um toque único ao Passeio à Samardã, no domingo, dia 7 de abril, reforçando aura mística dos bosques a caminho das Fisgas do Ermelo. Se era melhor ter a companhia do sol, permitindo desfrutar das soberbas paisagens atravessadas? Claro que era… mas não seria a mesma coisa.

Mas é dos audazes que vamos aqui falar! Dos que chegaram bem cedo às instalações do stand Antero para ver as mais recentes novidades da BMW, Yamaha ou mesmo fazer um compra de última hora. Porque, mesmo sendo domingo, ninguém poderia ter frio nas mãos ou ser apanhado desprevenido por um qualquer aguaceiro. E com um fato de chuva novinho em folha ou umas luvas, experimentadas e comentadas enquanto se tomava um café acompanhado das já famosas natas, tempo para um rápido briefing re

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E as clássicas fizeram-se à estrada

Foi com sol e temperaturas amenas deste sábado 30 de março que se deu início ao primeiro passeio para motos clássicas de 2019. Os bravos começaram a chegar à sede do MCP ainda não eram 8:30, todos vaidosos das “relíquias” que montavam; foi tempo de tomar o café oferecido pelo MCP e admirar as máquinas que os amigos levavam.

À hora marcada a caravana saiu para a estrada, fazendo virar algumas cabeças enquanto rolavam, no meio do trânsito, em direção à Serra de S. Miguel O Anjo. Aí começou a diversão, com curvas para todos os gostos e bom asfalto, que nos levaram até Santo Tirso onde tivemos um pequeno problema já que a estrada que nos levaria até à Nossa Senhora da Assunção estava cortada devido ao Rali de Santo Tirso. Imediatamente o Domingos Faria se prontificou a “guiar” por uma estrada alternativa até à Igreja em questão e daí para a frente foi (quase) sempre a improvisar o percurso de modo a chegar a horas ao encontro surpresa. E que surpresa foi para os participantes a visita guiada (e cheia de histórias curiosas) que o Eng. José Artur Campos Costa, grande amigo do Moto Clube do Porto, nos proporcionou!

A custo despedimo-nos deste nosso amigo e fomos tratar de descansar as pernas “debaixo da mesa”; podemos dizer que o almoço esteve na linha da visita que tínhamos tido e os rojões acompanhados por arroz de sarrabulho estavam uma verdadeira delícia, o que fez com que fosse difícil arrastar os convivas para fora do restaurante.

Quando finalmente voltamos à estrada foi por estradinhas secundárias que voltamos ao Porto, e muitos dos participantes devem ter pensado “mas donde saíram estas estradas que não conheço?”.

Resta-nos agradecer a ajuda do Paulo Beigel pelo trajeto de volta ao Porto e ao Eng. José Artur Campos Costa por nos ter aberto as portas da sua casa.

Em Junho haverá o segundo passeio para motos clássicas, sempre por estradas secundárias e motivos de interesse durante o dia.

Até lá!

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Leitão 100 Limites foi passeio bem recheado

Gastronomia de eleição e estradas de exceção em dia a que nem o tempo tristonho conseguiu roubar o brilho

Este domingo 17 de março começou com um dia cinzento e a promessa de chuva pairava no ar. Mas, indiferentes a ameaças de mau tempo, 43 amigos não hesitaram em fazer-se à estrada para mais um passeio do calendário do Moto Clube do Porto. No cardápio, além da promessa de excelso repasto com um dos mais conhecidos pratos da gastronomia nacional, estradas repletas de deliciosas curvas, como que para abrir o apetite da caravana. Momentos de prazer de condução, depois do cafezinho e briefing da praxe na sede do clube, através das belas e pitorescas estradas da Beira, palco de eleição para o agradável passeio ao Leitão 100 Limites. Sem limites mesmo, porque a enorme adesão levou a que fosse ultrapassado o limite de 40 inscrições inicialmente previsto para este passeio...

Estrada fora, com a caravana sempre acompanhada por alguma ‘humidade’, o muito agradável roteiro, por estradas interessantes e a pedir alguma condução, como os motociclistas tanto gostam, levou-nos ao encontro de mais amigos. Simpáticos e muito disponíveis, três sócios do grupo V-Riders, da Bairrada, fizeram questão de nos conduzir pelos seu domínios, mostrando belos recantos das suas terras em imagens sempre acompanhadas pelo troar das vistosas Harley-Davidson. Pena mesmo, só o tempo que teimava em não abrir, concedendo umas tréguas que permitissem desfrutar das maravilhosas vistas que, dizem, estendem-se até ao mar.

Bem disposta companhia que rapidamente afastou alguma desilusão e até frustração pelo tempo carregado que, em jeito de bruma misteriosa, acabou por proporcionar alguma magia ao passeio na hora de degustar o vinho frisante da Bairrada, gentilmente oferecido pelos V-Riders, com um brinde na Cruz Alta que deixou todos mais bem dispostos e prontos a retomar a viagem.

Feita a foto da praxe, hora de seguir até ao local onde o Né dos Leitões iria surpreender todo o grupo pela qualidade e quantidade do mais famoso ‘bacorinho’ do Mundo, quiçá de Portugal. Depois do pão como só os bairradinos sabem cozer, da deliciosa pizza ou da divinal cabidela de leitão, chegou o verdadeiro, o único, o inconfundível leitão assado em forno a lenha de forma tradicional. E onde nem faltou a indispensável vide, esse galho da videira que tanto sabor dá a uma iguaria realmente única e que a todos agradou. Que assim, com redobrado prazer, escutavam o cantar da tesoura a trinchar o animal, com brilho redobrado nos olhos à medida que as travessas desfilavam. Tempo de tirar quaisquer dúvidas que pudessem resistir, estilhaçando num ápice as interrogações dos mais reticentes. Tempo de degustar e sorrir, de conversar e confraternizar, antes de, debaixo de um sol que finalmente parecia querer despertar, todos regressarem a casa felizes e bem dispostos.

Leitão 100 Limites que foi, assim, passeio de grande sucesso, só possível com a ajuda do grupo de amigos V-Riders da Bairrada, a quem deixamos um sentido abraço de agradecimento, pelo orgulho demonstrado, simpatia e contagiante alegria demonstrada. Obrigado e boas curvas!

Também ao Né dos Leitões e todos os colaboradores, um agradecimento muito especial pelo profissionalismo, atenção e simpatia com que nos acolheu na sua casa. Obrigado! E um obrigado muito especial, também a todos os presentes, a quem a ‘Comissão Tasqueira’ agradece a companhia, esperando sinceramente que tenham passado um bom dia.

Vemo-nos por ai numa ‘tasca’ qualquer.

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O ano não podia ter começado melhor!

19 Passeio aos ArcosO primeiro passeio de 2019 foi abrilhantado por um dia verdadeiramente primaveril, com o sol a brindar os participantes desde a saída da sede do MCP, mantendo uma temperatura bastante agradável até ao seu ocaso, já durante a visita à Quinta Torre de Aguiã. A organização apenas recorreu à A3 até às imediações de Braga, fugindo depois para as bonitas estradas secundárias, mostrando aos participantes a Ponte do Prado e o Santuário da Sra do Alívio (às portas de Vila Verde); aqui, o calor já se fazia sentir, servindo a paragem para retirar agasalhos e trocar luvas. Retomado o caminho, e antes de se embrenhar no Minho “profundo”, rumando às serranias do Gerês, passou-se ainda por Pico de Regalados, Portela de Vade, contornou-se Ponte da Barca rumando a leste, passando das “inverneiras” às brandas, que já começam a estar povoadas pelas manadas de garranos e cabeceiros. Paragem “técnica” para apreciar, “à distância” o Santuário da Sra da Peneda e as paisagens grandiosas da Serra do Gerês antes de, à hora marcada, estacionar as 39 motos no Restaurante Val de Poldros, onde o Sr Fernando (único habitante do lugar com o mesmo nome, também conhecido como “aldeia dos hobbits”) presenteou os 51 participantes com uma vitela assada “de comer e chorar por mais”! O repasto estava de tal maneira bom que ninguém queria tirar as pernas de debaixo da mesa… Muito a custo os convivas lá foram convencidos a voltar para as motos de modo a continuar a apreciar as paisagens deslumbrantes do Gerês, passando ainda em Sistelo, “o tibete português”, enquanto voltavam a descer às inverneiras em direção à última visita do dia, a Quinta Torre da Aguiã. Aí chegados já o nosso anfitrião, Sr Pedro Aguiã, nos esperava para nos contar um pouco da história da casa desde o Séc XIII, que sempre pertenceu à sua família. Mas não foi só a história da família, e consequentemente da casa, que nos levaram lá; chegou, então, a vez da história do nascimento do vinho “Vinhão” pela mão do atual dono do Solar e, como não podia deixar de ser, a prova do mesmo, na realidade um vinho único e muito agradável. Com a chegada da noite foi tempo de despedidas, do Sr. de Aguiã, dos Arcos e do alto Minho, iniciando o regresso a casa ainda a tempo de alguns poderem assistir na sede do MCP à tertúlia com o João Luis.

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E todos ficaram de Vista Alegre…

082 Passeio Natal MCP Mototrofa… Depois do agradável Passeio de Natal MCP/MotoTrofa até Ílhavo,

onde não faltou o bacalhau e boas prendas antes de conhecer Os Baldas

Com a fasquia muito elevada pelo sucesso de anos anteriores, o Passeio de Natal que tradicionalmente junta sócios de Moto Clube do Porto e amigos da MotoTrofa regressou, em 2018, com expetativa redobrada e promessas de mais um dia bem passado. O programa era apelativo e nem o sebastiânico nevoeiro intimidou os 71 participantes que, manhã cedo, saíram da Trofa rumo a Ílhavo, antes reforçando a mística no arranque das 50 motos. Primeiros quilómetros, de grande tranquilidade graças ao apoio dos ‘condutores de caravana’ José Barros, Carlos Ribeiro, Paulo Beigel e Carlos Gomes, atravessando o Porto com primeiros vislumbres do céu azul que haveria de acompanhar a caravana na rápida viagem por autoestrada até Cortegaça, desfrutando depois da idílica Mata do Buçaquinho na ligação até ao Furadouro. Onde a Ria de Aveiro passou a ser festejada companhia, com paisagem de grande serenidade, aproveitando o céu limpo na tirada até São Jacinto.

Tempo para a primeira surpresa do dia, com inusitada e exclusiva travessia fluvial no ferry da Aveiro Bus, repleto apenas com as motos do Passeio de Natal, trazendo à memória as passagens para Marrocos ou para as ilhas mediterrânicas. Viagem curta mesmo depois de uma paragem para dar prioridade a um gigantesco navio cargueiro que entrava no porto de Aveiro e que (além da imponente dimensão…) apresentava-se pela direita.

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