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Se o destino for alcançável de moto
nós iremos lá!

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Passeio de Trails da Primavera

Domingo, 29 de Maio

Fantástico e facílimo! Ideal para trazer passageiro. Assim se resume este passeio para todos os proprietários de motos de características trail, e de qualquer cilindrada, nas margens mais ou menos conhecidas da Ria de Aveiro.

De cariz muito, muito fácil, este itinerário é o reviver em cores primaveris de uma passeio efetuado há uns anos com cores outonais. Este não vai deixar ninguém indiferente. Ao acompanhar as margens do rio Vouga e canais e esteiros da Ria de Aveiro, rolaremos sempre em estradões planos, bem compactados e embrenhados na Natureza. E realmente, o que falta em dificuldades no passeio, sobra em paisagens fabulosas assim que se chega ao “Campo de Canelas”, uma das zonas mais bonitas da Ria de Aveiro. Muitos outros percursos existem, também bonitos, por estas bandas da foz do Rio Antuã, em Salreu, mas estão interditos a veículos motorizados para preservar (e bem) os habitats de imensas espécies de flora e fauna. A biodiversidade aqui é contagiante e incentiva a voltar de bicicleta ou a pé.

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Passeio de Moliceiro na Murtosa MCP/Antero

A 29 de maio temos programa na Ria de Aveiro

Cartaz Passeio de Moliceiro MCP AnteroAceitando uma irrecusável sugestão do município da Murtosa, onde já temos tido grandes jornadas mototurística apesar de ficar aqui a dois passos, o Moto Clube do Porto e Antero vão regressar às fantásticas estradas e paisagens que a Ria de Aveiro oferece, já no domingo 29 de maio.

Com um programa completamente dedicado à tranqulididade e harmonia que o meio ambiente da Ria nos proporciona, o ex-líbris da passeata chegará à sobremesa com um passeio de uma hora em moliceiros, esses tão tradicionais barcos, manejados por mãos sábias de quem conhece braços e esteiros da ria como a palma da mão.

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Extremo ocidental apresentado na sede pelo autor

Sábado, 28 de maio, 22h00

Cartaz Paulo MouraNo próximo sábado 28, o autor do livro Extremo Ocidental, de seu nome Paulo Moura estará na sede do Moto clube do Porto para uma tertúlia entre amigos.

Terão a oportunidade de comprar ou levar os livros já comprados para o autor os autografar.

Para explicar de que se trata o livro, nada melhor que as palavras do próprio nas redes sociais.

"O que se pode descobrir quando, com uma moto, uma tenda e todo um Verão pela frente, mergulhamos no mundo da beira-mar portuguesa?"

Caros amigos motards

Quero apresentar-vos o meu novo livro, Extremo Ocidental, uma viagem de moto pela costa portuguesa, de Caminha a Monte Gordo. Mil quilómetros à beira-mar, descobrindo caminhos, paisagens e histórias. Creio que é o primeiro livro português narrando uma viagem de moto (quem souber de algum outro, diga, por favor, que gostaria de conhecer). A editora é a Elsinore, e o livro estará à venda a partir de dia 9. ESpero que leiam e que gostem.

Passeio MCP de Inverno... que parecia Primavera

Afinal parecia primavera, o céu azul e o sol a brilhar eram prenúncio de um ótimo dia para passear de moto.

Como de costume, o encontro foi na sede do MCP, ainda arranjada a preceito para a Festa de Carnaval que tinha terminado poucos horas antes. Tomou-se café, puseram-se as conversas em dia e, depois do habitual briefing, os 30 participantes fizeram-se à estrada. Até Felgueiras aproveitamos as mais modernas vias de comunicação para ganhar algum tempo e então, com a chegada das curvas da N101, começou o divertimento. Depois da travessia de Fafe seguimos pela curvilínea N206 até Gandarela de Basto, onde fizemos uma paragem para esticar as pernas, tomar um café e….., descobrimos que tínhamos perdido 8 motos; esperámos um pouco e como ninguém aparecia começaram os telefonemas, tendo descoberto que, numa das rotundas de Fafe, a caravana tinha partido e os últimos tinham seguido em direção a Póvoa do Lanhoso; depois de algumas explicações (e outros tantos problemas com o gps) o Waze lá os conduziu até junto de nós.

A partir daqui embrenhámo-nos nas deliciosas estradas municipais (utilizadas há cerca de 30 anos nos primeiros passeios TT do MCP) atravessando as serranias de Fafe, bordejando a Albufeira do Ermal, passando por Vieira do Minho antes de descer para a Albufeira da Caniçada e para as “Duas Pontes”; subimos então para S. Bento da Porta Aberta, Covide e S. João do Campo, onde fizemos uma pausa mais demorada para retemperar os estômagos 😊.

Depois de mais de duas horas de convívio regressámos às motos e dirigimo-nos às Termas do Gerês, tendo aproveitado um dos muitos miradouros para fazer a fotografia de grupo. Continuámos o nosso passeio por Santa Maria de Bouro, Vila Verde e Prado, aproveitando bem as estradas curvilíneas da região; uma última paragem à saída de Braga (já no acesso à A3) para reabastecer e regressámos a casa.

Não se esqueçam que, em maio, há Passeio de Primavera!

Até lá!

fotografias Craig Morfitt e MCP

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Rusga molhada... Rusga abençoada

Foi debaixo de um pequeno dilúvio que os sócios do MCP se reuniram na sede pelas 9h do passado dia 16 de fevereiro para a primeira Rusga dos Merendeiros do ano. E que bela forma de demonstrar o espírito dos nossos sócios, que não se deixam intimidar pelas condições adversas para satisfazer o seu insaciável desejo de andar de moto.

Nada melhor do que 250km de passeio que separavam a sede do local do almoço, para saciar esse desejo. Com a chuva a ficar para trás ainda na autoestrada, foi possível aproveitar, sempre com alguma cautela, o serpentear das estradas que nos levaram do Marco de Canavezes até Mondim de Basto e depois pela descida da Serra do Alvão até Vila Real onde houve tempo para esticar as pernas e tomar um café.

Após este primeiro momento de convívio, e já com a estrada seca e energia recarregada os merendeiros desceram até à Barragem do Tua onde foi tirada uma bela fotografia e contemplada a paisagem enquanto se recuperava o fôlego, já que o encadear de curvas parecia não ter fim.

Dalí, começava a avistar-se um pouco daquilo que era o objetivo do passeio: ver as amendoeiras em flor. E aqui é de ressalvar a importância da colaboração dos sócios, já que foi por recomendação do sócio António Souto (sócio nº 434), merendeiro assíduo, que se desenhou a passeata a esta região, dada a época propícia à observação de um fenómeno único no ano e de uma beleza ímpar! Assim servimo-nos da estrada N215 para finalizar o arredondar de pneus enquanto os nossos olhos se deleitavam com a paisagem.   

Já em Alfândega da Fé e 10 anos depois da última visita do MCP, esperava-nos o sócio Mário Trigo (sócio nº 96) na casa de campo da sua família no meio de uma imensidão de oliveiras, com umas belas alheiras na lareira. Pela primeira vez a Rusga dos Merendeiros realizou o almoço num local abrigado, mas sempre mantendo o espírito já que toda a refeição foi volante e fornecida pelos participantes. E mais uma vez não houve espaço para desilusão e muito menos fome pois não faltava variedade, qualidade e quantidade nos petiscos preparados.

De barriga cheia, conversa em dia e após a tradicional foto, era tempo de voltar a aquecer os pneus pois não faltavam curvas para ajudar a digerir o almoço até Macedo de Cavaleiros, onde, dado o avançar da hora, se deu o passeio por terminado seguindo cada um a seu ritmo pelas mais rápidas vias de comunicação até às respetivas casas.

Findada a primeira Rusga dos Merendeiros do ano, ficou bem patente a importância e os benefícios da sinergia entre sócios na realização dos eventos, quer pela partilha de ideias quer pela partilha dos mais variados recursos, já que no final o que nos interessa é fazer aquilo que os sócios do MCP mais gostam: andar de moto, por estradas fenomenais quer pelo traçado quer pela paisagem e proporcionar bons momentos de convívio.

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S. Pedro adoçou Passeio de Reis

Passeio de Reis 2025Arranque do ano turístico juntou Moto Clube do Porto e Mototrofa em ‘doce’ ambiente de festa

Aos lendários Reis Magos juntou-se São Pedro, contribuindo com excelentes condições meteorológicas para proporcionar um fantástico Passeio de Reis que, uma vez mais, reuniu sócios do Moto Clube do Porto e clientes da Mototrofa. Na primeira saída para a estrada de 2025, o tempo seco e com sol que brindou a caravana sublinhou a imponência das paisagens geresianas e reforçou a boa disposição. Entusiasmo que foi aumentando ao longo do dia, à medida que o palato acompanhava os outros sentidos na descoberta de sabores tipicamente minhotos. Porque nem só de estrada vive o mototurismo…

Amizade, solidariedade e companheirismo são valores fundamentais para a comunidade motociclística que madrugou para estar na Mototrofa… ainda antes da hora marcada! Tamanha era a vontade de passear com os amigos. E, sem medo ao frescor matinal, muitos fizeram-se à estrada ainda o nascer do dia vinha longe e ‘pagaram’ o desejo de estar no Passeio de Reis com temperaturas negativas.  Foi o caso dos homens da família Ferreira que saíram de Viseu ainda noite escura e, durante a viagem, viram os termómetros das motos acusarem valores abaixo dos zero graus centígrados. Nada que tenha arrefecido o entusiasmo e boa disposição do José Luís, do Filipe e do jovem Ricardo.

Como também não beliscaram o estado de espírito do António Souto na sua viagem, mais curta, mas não menos gélida, desde Paços de Ferreira, bem como de outros passeantes vindos de Espinho, Gaia, Gondomar, Porto, Guimarães ou Braga. Que, apesar de saberem que o Passeio de Reis passava quase à porta de casa, não hesitaram em fazer-se mais cedo à estrada até à Mototrofa, para aproveitar cada minuto deste evento. É que ali mesmo, no espaço da concessão Honda na Trofa, começava um dia de diversão e espírito positivo, que quilómetros de descoberta e deleite gastronómico para os 80 participantes, em caravana de 68 motos, que esgotaram as inscrições.

Para início de conversa, nada como partilhar o pequeno-almoço em amena cavaqueira com amigos. Dos mais antigos aos mais recentes. E com a temperatura a dar um pequeno pulo e o perigo de gelo, que ditou pequenos ajuste de última hora ao percurso, a diminuir, lá arrancou o heterogéneo pelotão rumo a Norte. Bastaram cinco minutos para entrar no Minho, bem sinalizado em ufana placa mesmo à porta da vila de Ribeirão, deixando o distrito do Porto e entrando no de Braga.

Às curvas mesmo antes da prova de vinhos

Com as estradas menos pitorescas a ficarem para trás e com as curvas a começarem a ganhar terreno às sensaboronas retas, rapidamente se aperceberam os mototuristas que estava assegurada a manutenção do espírito destes passeios. É que, com pouco mais de uma hora de caminho, os participantes nesta aventura de vincado pendor gastronómico atravessavam um vistoso portão para entrar na Casa Lata. Uma histórica casa de lavoura minhota, onde agricultura e pecuária se juntavam à vinha e ao vinho, e que agora, sem renegar as suas origens, apresenta-se também como acolhedor agroturismo. Inserida numa propriedade rural em Amares, apresenta, de forma genuína e despretensiosa, os marcos de atividades agrícolas que perduram até aos dias de hoje. Do grande espigueiro ao lagar do vinho, do alambique às numerosas ferramentas agrícolas que conferem um ambiente único aos 13 quartos e aos espaços comuns, como a sala de jogos ou o bar num centenário lagar de pedra, onde a decoração e o mobiliário respeitam outros tempos.

Ambiente de tradição – que se estende à exclusiva Villa com piscina privativa – que surge aliado à moderna adega onde são produzidos os vinhos Terras de Amares, provenientes das castas autóctones da Região dos Vinhos Verdes, entre o Rio Cávado e Rio Homem. Tempo, pois, para descobrir vinhos que não entram nos tradicionais circuitos de comercialização, sendo toda a produção vendida no local. Ou seja, só participando nos passeios do Moto Clube do Porto se consegue provar e adquirir produtos de tamanha exclusividade…

Nesta propriedade de onde saem anualmente cerca de meio milhão de litros de vinho e dirigida pelo senhor José Carlos, que, paciente e apaixonadamente, descreveu todo o processo de produção vitivinícola decorrente dos mais de 85 hectares de vinha, tempo para as primeiras provas (sem exageros!) dos produtos da terra. Do fresco e harmonioso vinho verde produzido a partir da casta Loureiro (Grande Escolha), ao fresco tinto Vinhão, com aroma a frutos silvestres, passando pelo Rosé Escolha, integralmente produzido a partir da casta Padeiro de Basto, e pelo surpreendente e encorpado ‘blend’ de Loureiro e Arinto.

Vinhos com selo de qualidade do enólogo Fernando Moura que acompanharam na perfeição os produtos da Quelha Branca Sabores de Amares. Uma empresa familiar, de Arminda Costa e Fernando Borges de Macedo, com uma forte aposta no modo de produção biológico e que tem como ingrediente principal a famosa laranja de Amares para a produção de compotas, bolachas, licores, chutney e Farripas de laranja, mas também azeite aromatizado e pasta de azeitona. E, com a sabedoria de quem a conhece na perfeição, aprendemos que a laranja de Amares é uma variedade centenária, trazida da China para a Europa pelos navegadores portugueses. Fruta que tem mais 30% de vitamina C face a outras espécies e que só deve ser comida nos meses sem ‘R’. Ou seja, entre maio e agosto, quando as particulares condições climatéricas de Amares permitem que esteja no estado ideal de maturação.

Malas atestadas de compras e… siga a viagem

Explicações que reforçaram o envolvimento pedagógico deste Passeio de Reis e que, juntamente com as provas, impeliram as compras no local por parte de muitos participantes que, rapidamente, atestaram as malas das motos. Mas como todos os detalhes contam, o Moto Clube do Porto contratou um ‘camião’ para transportar as aquisições, sobretudo porque ainda havia outras visitas a fazer. Mas com o almoço pelo meio.

Para ganhar apetite, nada como meia centena de quilómetros de curvas para todos os gostos rumo à Porta do Mezio, onde nos esperava o Luís Santos, entusiasta e aventureiro motociclista, que aqui dinamiza o restaurante Toca do Lobo bem como o interessante espaço envolvente. Mas, antes de chegar ao palco da Floresta Encantada, evento pleno de magia que atraiu mais de 80 mil pessoas entre 1 de dezembro e 12 de janeiro, alguns destaques da viagem. Desde logo pela passagem na pequena, mas importante, barragem de Touvedo, que ‘extrai’ anualmente 78 GWh das águas do rio Lima, a partir de grupos geradores com 22 MW de potência instalada. Mas também pelo lançar de olho ao Mosteiro de Ermelo e à aldeia do Soajo, ainda que sem parar para revisitar os fotogénicos 24 espigueiros ou o curioso e único pelourinho do século XVI.

Visitas a agendar para próximos passeios que, agora, era hora de sentar à mesa para provar o presunto e chouriço provenientes dos fumeiros regionais, bem como as deliciosas pataniscas de bacalhau acompanhadas pelas intensas azeitonas curtidas e uma broa de milho caseira. Em jeito de preparação uns genuínos e saborosos Rojões à Minhota, com todos os sabores da terra, nada como um cremoso caldo verde para forrar o estômago. E para quem ainda tinha algum espaço guardado, uma doce torta de laranja de Ermelo, algo que deve ficar bem claro para evitar as confusões com espécie cítrica que predomina em Amares.

Mototrofa ofereceu ‘calçado’ para as meninas

De barriguinha cheia e com a tradicional fotografia de grupo já tirada, o café foi acompanhado pelo sorteio de generosos vales para a compra de pneus Dunlop. Momento de grande animação e que reflete o apoio incondicional da Mototrofa, que anunciou outra prenda para todos os participantes neste Passeio de Reis. Quem precisar de calçar a sua moto vai receber, nos próximos dias, um voucher com 30% de desconto para a aquisição de pneus da Dunlop, a que se junta um desconto extra de mais 25 €. Querem melhor? Vão até aos Arcos provar a doçaria típica!...

E foi o que fez a caravana, encetando viagem curta, mas de paisagens deslumbrantes, até Arcos de Valdevez e à casa da Dona Rosa Maria, dos Doces RM, com degustação de bolo de discos, charutos dos arcos, rebuçados dos arcos e biscoitos de milho. Para aqueles que se queixavam do excesso calórico, a famosa doceira arcuense explicou que alterou ligeiramente a receita para tornar o bolo menos calórico, mais equilibrado, e que o número de discos, doze, deve-se apenas ao facto de ser essa a quantidade ideal, segundo a sua experiência, para formar um bolo consistente que se possa fatiar e servir.

Com os olhos cujo brilho refletia as inebriantes sensações produzidas pelas papilas gustativas em resposta aquele pitéu, tempo para provar outro dos ex-libris da doçaria arcuense. Os Charutos dos Arcos, de origem conventual, que ganharam o nome à custa da forma cilíndrica com 8 a 10 cm de comprimento e 2 cm de diâmetro, e cujo invólucro exterior é feito de massa de hóstia para acolher o doce e cremoso recheio.

E ali, na avenida principal da vila arcuense, onde um conjunto escultórico celebra o Recontro de Valdevez, episódio histórico que, em 1141, opôs os exércitos de Afonso Henriques aos de seu primo Afonso VII de Leão e Castela e que foi fundamental para o estabelecimento das raízes de Portugal, terminou o Passeio de Reis Moto Clube do Porto/Mototrofa. Tempo de despedidas no final de uma passeata bem divertida e relaxante, num dia tornado ainda mais delicioso graças à intensa profusão de paladares e a importantes apoios e colaborações como os da Câmara Municipal dos Arcos de Valdevez e do Posto Territorial da GNR. Sem esquecer o São Pedro, que contribuiu com o bom tempo que permitiu optar por caminhos variados no regresso a casa, da rapidez da autoestrada à diversão das estradas nacionais e municipais.

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Passeio MCP Serra da Estrela. Ao mais Alto Nível.

O parque natural da Serra da Estrela, em novembro proporciona sensações únicas. Presenciamos uma paisagem tingida de verdes, amarelos, laranjas e vermelhos intensos, a luz do pôr do sol com um tom especial e a diversidade de aromas possibilitaram uma verdadeira experiência sensorial.

Os astros alinharam-se. A meteorologia, que poderia ter sido um pesadelo, transformou-se em uma bênção. Sem chuva, sem vento, sem nuvens e com temperaturas muito acima do esperado.

Sábado, 10 horas da manhã, lá partimos nós do miradouro do Vale Glaciar, depois de observar o fenómeno meteorológico designado por "O Mar da Covilhã", com todos os participantes a chegarem a horas, e sempre com uma pontualidade irrepreensível ao longo de todo o evento.

Descida à cidade da Covilhã, sem antes observar o miradouro da Varanda dos Carquejais, com uma vista única para a Cova da Beira. Passagem pelo centro da cidade, em direção ao Tortosendo e por fim chegada à Praia Fluvial de Unhais da Serra.

Local escolhido para o primeiro "coffee break". Ambiente de paz, águas cristalinas e ar puro. Um agradecimento especial ao Bar da Prainha, que se preparou para a nossa chegada e onde fomos muito bem recebidos.

Após foto de grupo na primeira ribeira visitada, subida do Vale Glaciar, pela estrada de montanha EM509. E que subida!

Estradinha panorâmica, um autêntico desafio para alguns motociclistas, ainda não experimentados nestas andanças e de onde podemos observar o belíssimo hotel termal de Unhais da Serra.

Desafio superado. Domingo voltamos a percorrer estes 13 km panorâmicos, mas em sentido contrário.

Aproveitando a meteorologia favorável, paragem em miradouros para a fotografia da praxe e na torre para almoço volante ao mais alto nível. Sim almoçamos na Torre, a dois mil metros de altitude.

Após repasto, demos início à etapa mais demorada do evento, com a primeira paragem no Covão D'ametade, nascente do Rio Zêzere. Em seguida, saída em direção ao Poço do Inferno. Local único, onde os participantes tiveram a oportunidade de explorar todos os seus recantos e documentar a visita com fotografias.

Já com um pequeno vislumbre das cores de outono, o melhor estava para vir.

Descida à cidade de Manteigas por estrada que nem vem no mapa. E que bela estrada, sempre coberta por castanheiros, com as suas folhas a cobrirem literalmente a estrada. Experiência única para os sentidos, cores, odores, paisagem tingida de verdes, amarelos, laranjas e vermelhos intensos.

Passagem pelo centro de manteigas e subida a Penhas Douradas, por uma estrada...Florestal. A estrada N232 ficou para mais tarde.

O local escolhido para o segundo "coffee break" foi a Casa de S. Lourenço. E que sitio. Hotel de 5 estrelas com umas vistas fabulosas para o Vale do Zêzere, agora de outra perspetiva, de outra encosta. Fomos recebidos pelo seu staff de forma exemplar, com alguns dos seus hóspedes a ficarem um pouco confusos com a chegada do grupo de motas, a parquear no parque de estacionamento do hotel. Mais detalhes sobre o local em https://casadesaolourenco.pt/.

Logo de seguida passagem pelas Penhas da Saúde, e rolando sempre junto ao lago, paragem no vale do Rossim, nascente do Rio Alva.

Em seguida, e já com o sol bastante baixo no horizonte, direção à nascente do Rio Mondego, o Mondeguinho, onde demos por concluída a visita às três nascentes dos principais cursos de água da Serra da Estrela.

O Presidente do Moto Clube da Covilhã, nosso socio Rui Santos e a esposa Patricia, que nos acompanham ao longo do dia, convidaram o grupo para uma visita à nova sede do MCC. E porque não? Lá fomos em direção à Covilhã e tivemos o privilégio de visitar o espaço, onde fomos brindados com uns petiscos e bebidas à discrição. Muito obrigado ao MCC por esta hospitalidade. Esperamos um dia poder retribuir da mesma forma. Já sabem quando vêm ao Porto?

Com a fasquia já muito elevada, o dia de domingo tinha de ser excecional. E assim foi. Partida do hotel pelas 9h00 em direção ao Miradouro do Vale Glaciar. E para acordar nada melhor que um pouco de adrenalina, desta vez com a descida EM509, em direção a Unhais da Serra.

Já com todos os participantes bem despertos, entramos na EN230, direção a Loriga, mas sem antes efetuar um desvio para novo “coffee break” novamente em lugar deslumbrante.

E tivemos de dar da perna, pois o desvio não era pequeno e o museu da eletricidade estava agendado para as 11h30.

Resultado, os pneus das motas ficaram redondinhos, para satisfação da maioria dos participantes. E com o sorriso estampado nas caras, chegamos ao Poço da Broca da Barriosa.

O Restaurante Guarda Rios recebeu-nos de braços abertos e fez questão de nos convidar para um próximo passeio com almoço no local.

Após fotos e mais fotos, pois o local era bonito de se ver, seguimos sempre junto da ribeira do Alvoco, por uma estradinha panorâmica, para entroncar novamente na EN231, em direção ao Museu da Eletricidade.

A visita ao museu decorreu em grande animação, com todos a participar em momentos interativos em laboratório, com a eletricidade. Só que, como não há bela sem senão, a visita que deveria durar uma

hora, demorou duas horas. Resultado, foi a chegada ao almoço com quase uma hora de atraso. Mas sem stress pois a refeição não foi a lado nenhum.

E assim se deu por concluído o evento, já com a meteorologia a fechar a serra com nevoeiro, impossibilitado a volta da tarde.

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Passeio MCP Outono

Domingo 27 de outubro, agendado para o Passeio de Outono do Moto Clube do Porto, amanheceu envolto em nevoeiro mas ninguém faltou à chamada. A vontade de passear de moto depois de uma semana de chuva (ou o esquecimento de mudar a hora) fez com que muitos dos participantes no passeio tenham chegado à sede do MCP antes da hora marcada; antes da partida houve tempo para o café de boas vindas, pôr a conversa em dia e ouvir o briefing habitual.

A primeira parte do percurso foi a “aborrecida” ligação pela A4 até Amarante antes de começarmos a subir a Serra da Aboboreira; o nevoeiro começou a desaparecer dando lugar ao sol, a descer em direção ao Douro, com passagem em Mesão Frio. A travessia da Régua antecedeu a entrada na N222, bordejando a albufeira de Bagaúste, e a chegada ao Pinhão, local escolhido para a primeira paragem onde a caravana aproveitou para esticar as pernas e continuar as conversas deixadas a meio na sede. O regresso à estrada deu-se pelas estradinhas (prometidas no lançamento do passeio) da margem direita do Douro, atravessando as quintas onde se produz Vinho do Porto, com vistas e cores deslumbrantes que só os vinhedos do Douro nos oferecem. Após 1034 curvas chegamos ao Miradouro e Capela de S. Lourenço da Galafura, onde todos puderam apreciar a vista sobre o vale do Douro e as suas vinhas, antes de ir aconchegar os estômagos com uma deliciosa vitela assada, bem acompanhada pelo sumo das uvas da região, e com uma sobremesa deliciosa que nos preparou (e de que maneira) para a segunda parte do passeio.

Voltamos à estrada continuando pelo meio das vinhas, descendo e subindo as encostas da margem direita do Douro, passando novamente junto à barragem de Bagaúste antes de chegar à Régua; aqui o grupo começou a dividir-se, com alguns participantes a deixar a caravana para se dirigirem a casa, enquanto os resistentes “atacaram” a N2 até Parada de Cunhos, antes de entrarem na A4 de regresso ao Porto.

Obrigado a todos os que nos acompanharam neste passeio, aproveitando para vos lembrar que este ano ainda faltam o Passeio à Serra da Estrela, as Trails de Outono (ambos com forte ligação a rios das áreas por onde vamos rodar com o patrocínio do Projeto E.Rio (Rios+), e a presença do seu mentor, o nosso sócio Pedro Teiga) e, para terminar o ano, o habitual e muito esperado, Passeio de Natal.

Contamos com a vossa presença!

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“Impróprio para quem enjoa nas curvas”

“Impróprio para quem enjoa nas curvas” – era assim descrita esta Rusga dos Merendeiros no texto de apresentação. E sem querer estava feita a premonição daquilo que viria a ser intitulado por alguns dos presentes como o “passeio das curvas”.

Com ponto de encontro marcado na sede do clube, a caravana arrancou pelas 9h rumo à Serra da Freita onde viria a desfrutar das iguarias gastronómicas fornecidas pelos participantes. Ladeados pelo rio Douro, foram as curvas da N108 as responsáveis pelo aquecimento dos merendeiros para o sinuoso trajeto que se avizinhava. Ao cruzar o rio foi feita  a ligação de Castelo de Paiva a Vale de Cambra pela N224, estrada que obrigou os participantes a colocar as garras de fora e aplicar os seus melhores dotes de condução. Pelo caminho foi feita em Rossas a paragem técnica para o café de meio da manhã e esticar as pernas.

Chegados a Vale de Cambra foi no fabuloso traçado da N227, em direção a São João da Serra, que finalizamos  a manhã. Uma estrada com encadear de curvas desenhado a dedo que tornam a condução uma autêntica dança, sem nunca perder de vista uma paisagem deslumbrante. O Parque de Merendas de Manhouce aguardava-nos para a degustação desta Rusga dos Merendeiros, oferecendo momentos de diversão e convívio no meio da sua envolvente tranquilidade.

De estômagos reconfortados e com a conversa posta em dia a Rusga seguiu pelo Parque Eólico da Serra da Freita com visita ao miradouro Panorâmica do Detrelo da Malhada, pano de fundo perfeito para encerrar este maravilhoso dia que totalizou cerca de 240km nas mais recônditas e sinuosas estradas de Portugal.

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Passeio RELAX do Moto Clube do Porto

O Moto Clube do Porto realizou o seu passeio RELAX no fim de semana de 26 a 28 de julho, superando todas as expectativas com uma combinação perfeita de gastronomia, cultura e convivência.

A satisfação dos participantes do Passeio Relax do Moto Clube do Porto foi evidente, destacando-se a combinação de gastronomia, cultura e lazer como elementos que contribuíram para uma experiência fantástica. As visitas selecionadas e de qualidade, juntamente com as refeições fabulosas, preencheram a alma dos participantes, que também ressaltaram o convívio retemperador na piscina. A positividade expressa pelos sócios reflete a excelência do passeio proporcionado pelo clube.

O prometido é devido!

E foi assim que o fim de semana RELAX se realizou, como agendado, numa herdade nos arredores de Beja, em Hotel de 5* com condições maravilhosas para o descanso e para o convívio entre amigos! A este facto não foi alheia a simpatia e cuidado do staff do Hotel Vila Galé Collection Monte do Vilar, que não poupou esforços para nos fazer sentir em casa!

Temos de dar os parabéns a sua cozinha, pois os jantares que nos serviram estavam divinais, com produtos de muita qualidade e muito boa confecção.

Estavam previstas também umas visitas culturais, e, como não podia deixar de acontecer, tais visitas foram realizadas! As visitas ao Parque Mineiro de Aljustrel e a Basílica Real de Castro Verde foram momentos enriquecedores, muito bem passados, com excelentes guias, que nos souberam transmitir o interesse e cativar a atenção pelos temas abordados.

E os momentos foram-se sucedendo, através de estradas simples e boas, ligando os vários pontos a visitar, e regressando ao hotel sempre a horas de poder disfrutar da sua bela e acolhedora piscina!

Conclusão

O fim de semana valeu bem a pena, passou muito depressa, mas proporcionou momentos inesquecíveis e fortaleceu o espírito de grupo do Moto Clube do Porto. Parabéns a todos os envolvidos neste evento pelos excelentes momentos que proporcionaram.

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O prometido é devido

Plagiando Carlos Tê, prometemos um passeio sem retas e com paisagens deslumbrantes e foi isso mesmo que os 23 motociclistas receberam no passado domingo, 7 de julho.

Depois de 2 dias muito quentes, foi com agrado que recebemos uma manhã fresca que fazia antever um dia excelente para a prática do mototurismo. Com os participantes a serem pontuais, e depois do habitual briefing, a caravana saiu da sede do Moto Clube do Porto à hora marcada, seguindo a N222 atravessando Sandim (freguesia que nunca mais acaba) antes de nos aproximarmos da margem sul do Douro e fazer uma primeira paragem junto à praia fluvial de Pedorido.

Depois do momento de convívio proporcionado pela paragem, a caravana voltou às curvas seguindo em direção a Arouca antes de “desviar” para Vale de Cambra – que só vimos ao longe – e começar a subir a Serra da Freita até Felgueira onde estava prevista uma paragem técnica “com as pernas debaixo da mesa” no Restaurante Mira Freita; local muito agradável, entradas apetitosas e uma carne de porco à alentejana que só foi batida pelo leite creme queimado com que fomos brindados antes do café.

Já bem reconfortados voltamos a subir a serra que, com o dia límpido, proporcionava uma vista “a perder de vista”; depois de atravessar o planalto, e antes de começar a descer em direção a Burgo, (Arouca) aproveitamos para fazer a fotografia de grupo no Miradouro da Frecha da Mizarela.

A partir daqui, só as laterais dos pneus tiveram contacto com o asfalto das estradas e foi com um enorme sorriso que chegamos à esplanada da Marina de Entre os Rios onde terminava “oficialmente” este passeio. Depois de mais uns largos minutos de convívio o grupo separou-se, tendo alguns participantes regressado pela A4 e pela estrada de Entre os Rios enquanto outros resolveram revisitar os locais onde o Moto Clube do Porto se iniciou na organização de provas de Enduro – Serra de Valongo – tendo regressado por Lagares, Quintandona, Sra. do Salto, Aguiar de Sousa e passando no famoso “Tira Teimas” 😊.

Agora vamos aproveitar o Verão para passear sozinhos ou em grupo; não se esqueçam de ir ao site do MCP para não perderem nenhum dos passeios agendados para os próximos meses – a começar já pelo MCP em Relax, no final do mês.

O Passeio de Outono já está na forja, mas vai ter a sua data alterada para 27 de outubro.

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