2016 terminou em grande no melhor tasco da temporada
Acabou em apoteose a celebração dos trinta anos do nosso clube, com a rubrica trinta anos doze tascos.
Ao longo do ano fomos visitar tascos pitorescos da nossa praça, corremos a cidade toda, desde o mítico mercado do bolhão, passando pela cordoaria, visitando as estações de São Bento e Campanhã, Paranhos, Viso, S. Roque da Lameira, Lordelo, e terminando na surpreendente zona panorâmica do Porto, na taberna A Canoa, onde os organizadores não olharam a esforços (até ao limite dos míticos 10 mangos), para ter uma tainada digna dos deuses.
O prato escolhido foi a típica jardineira, à moda do porto claro, pois este prato é oriundo de Mafra desde o ano da sua criação em 1700 e troca o passo. Durante o ano provou-se, tripas, feijoada, arroz de cabidela, sardinhas assadas, rancho (até anexamos Viseu para este prato ficar no norte), bacalhau, rojões, etc.
 
 
 

 Ora de moto ora a correr, clube dá sempre nas vistas
Ora de moto ora a correr, clube dá sempre nas vistas




 ZZ Top, Portos tónicos, caras bonitas, mulheres charmosas, um pôr do sol bem presente e um céu fantástico. Os espaços semiabertos e elegantes do Bar do Homem do Leme, as Café Racer BMW da Antero, gin’s e bons canapés. Amizade e boas conversas. Dança até às tantas e uma praia a dois passos. Brindes Castrol e mais comidinha para as calorias não faltarem ao som dos AC/DC, Queen e Bowie. Música bolorenta, dirão os da mais recente geração. Mas que tira o pó a um morto tira!
ZZ Top, Portos tónicos, caras bonitas, mulheres charmosas, um pôr do sol bem presente e um céu fantástico. Os espaços semiabertos e elegantes do Bar do Homem do Leme, as Café Racer BMW da Antero, gin’s e bons canapés. Amizade e boas conversas. Dança até às tantas e uma praia a dois passos. Brindes Castrol e mais comidinha para as calorias não faltarem ao som dos AC/DC, Queen e Bowie. Música bolorenta, dirão os da mais recente geração. Mas que tira o pó a um morto tira!
