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Se o destino for alcançável de moto
nós iremos lá!

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Vagueando pelo rio Ave

Este podia ter sido o nome do passeio que, no passado domingo 7 de maio, levou um grupo de sócios e amigos até à Cabreira e Serras de Fafe.

Mais uma vez a meteorologia esteve do nosso lado e foi com o sol a aparecer por entre as nuvens que, após o café oferecido na sede, nos fizemos à estrada. O aquecimento dos pneus começou com as curvas do Monte de S. Miguel o Anjo, antes de atravessarmos o que já foi uma enorme zona industrial virada para os têxteis, e de iniciarmos as muitas travessias do rio Ave. Santo Tirso, Delães, Vila das Aves, Ronfe, ……, foram ficando para trás e, quando finalmente chegamos às Caldas das Taipas, o trânsito foi diminuindo na razão inversa do prazer de condução. Póvoa do Lanhoso foi o local escolhido para uma pausa na condução, proporcionando um segundo momento de convívio entre os participantes. A caravana retomou caminho para percorrer uma das mais belas estradas do norte do país, a N205; as suas curvas encadeadas e a quase inexistência de retas são um verdadeiro deleite para um motociclista. Em Guilhofrei virámos para Vieira do Minho, contornando a Barragem do Ermal, antes de atravessar Cortegaça, passar nos Moinhos do Ave, cruzar Agra e voltarmos à N205, mas agora dando as costas a Cabeceiras de Basto. Como o apetite já se fazia sentir, apontámos a Várzea Cova e à Adega Monte Belo. Foi tempo de “provar” os rojões e, sobretudo, as costelinhas de javali (que boas estavam), antes de atacar a vitela assada à moda de Fafe (em forno de lenha) que estava simplesmente divinal! Ao contrário do que diz o ditado, “barriga cheia, companhia desfeita”, o grupo manteve-se unido e depois de passarmos no Confurco (já pintado de fresco para o Rali de Portugal na próxima semana) dirigimo-nos a Fafe para visitar o Museu do Rali; embora pequeno, tem uma boa coleção de máquinas que marcaram o mundial de ralis e o rali de Portugal e a visita guiada que nos foi oferecida foi muito interessante (sobretudo para quem não trata os ralis por tu).

Foi então tempo de despedidas, tendo parte do grupo regressado diretamente ao Porto pela auto estrada, enquanto outra parte continuou pelas nacionais até casa.

Estejam atentos ao site e às futuras passeatas que aí vêm! Contamos convosco!

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ReVoltados por terras Andaluzas

A ReVolta, para todos os 31 participantes mais dois desorganizadores iniciou-se com chuva impiedosa desde Barcelos, Porto, Guimarães, Paços de Ferreira, Chaves, Coimbra, Arouca, Lisboa e Alcobaça até Elvas.

Cidade fronteiriça na qual foram recebidos todos os participantes que puderam usufruir de um belíssimo hotel e de um jantar de boas vindas ao grupo, servido na Adega regional onde muito bem se jantou. Graças ao apoio dos amigos Hugo Macedo e Ana Martins de Barcelos, os participantes receberam uns belíssimos polos alusivas ao evento e alguns mais sortudos ganharam umas garrafitas de vinho.

Após uma noite bem dormida e um pequeno-almoço soberbo, surgiu para alguns a tarefa de tirarem o excesso de água das malas da moto, para logo de seguida a caravana rumar a Córdoba.

Para este 1º dia de ReVolta escolheu-se um trajeto mais rolante via Olivença, Zafra e Llerena. Entramos em belíssimas estradas municipais de muito bom asfalto na vila de Fuente Obejuna para uma paragem em Vilaviciosa de Córdoba, local pensado para um almoço mais rápido e no qual a caravana de 19 motos se deparou com uma vila a abarrotar de visitantes de um evento automobilístico tipo “rampa do Luso” ou algo parecido.

Mas, lá conseguimos petiscar mais ou menos rápido para fazer de seguida uma carretera com paisagens serranas e repleta de curvas e curvinhas, uma delícia de asfalto que nos levou por los Arenales até Córdoba.

No hotel Los Omeyas, bem no centro do casco histórico e de frente para a famosa Mesquita/Catedral, esperava-nos “Áfrika”.

Sim, esse o nome da simpática guia que nos mostrou em duas horas e meia a encantadora e histórica cidade de Córdoba, desde a Mesquita à Sinagoga, dos belíssimos pátios e ruas de vasos à famosa ponte romana com a sua Torre de Calahorra, a incansável Áfrika lá nos ia ensinando a história de muçulmanos, judeus e cristãos e até de Mohamed Ibn Aslam Al-Gafeki que por volta de 1150 foi um dos primeiros senão o primeiro a realizar uma cirurgia ocular para extrair uma catarata. Curiosidade esse Al-Gafeki tem uma estátua em sua honra em plena Judiaria de Córdoba.

Após se ter descoberto a cultura e história era hora de procurar algo reconfortante e os participantes mais ou menos juntos dispersaram pelas ruelas, procurando o merecido jantar, o que não faltava eram restaurantes e bares em uma noite amena em típica cidade Andaluz.

Para o segundo dia da ReVolta o roteiro dizia que o destino era Setenil de las Bodegas, mas antes de lá chegarmos haviam surpresas pelo caminho. Uma delas foi a imensidão dos olivais, acompanhando sempre até ao cumo das colinas. Por estradas secundárias e de bom piso, rumo a Zuheros, uma pequena vila cujo castelo se situa bem lá no alto. Vila muito bonita com paisagens lindíssimas a partir do seu largo principal e onde normalmente o acesso a veículos está interdito, mas a amabilidade do Señor Guardia Civil “Javier”, também ele motociclista, possibilitou não só a subida ao recinto como ainda a possibilidade de todas as 19 motas alinharem ali mesmo para uma fantástica foto de grupo.

Seguia-se mais uma vila pacata, Rute de seu nome, conhecida vila museu no meio do parque natural de Las Sierras Subbéticas, com o museu de Aniz, museu de chocolate, museu de Açúcar, museu do presunto, entre outros, mas nós queríamos mesmo era almoçar e seguir viagem até á próxima vila. Essa seria Iznájar com seu castelo bem no topo e rodeada de uma barragem imensa.

Após pequeno troço de autopista dissemos Hola a Antequera ao pararmos em um dos miradouros mais bonitos sobre a cidade, para seguirmos até ao parque natura “Torcal de Antequera” por estradas deliciosas com paisagens arrebatadoras e diferentes.

Histórias de pedras e mais pedrinhas, mas com muita beleza natural.

A organização sabia que o troço que seguia era o de condução mais exigente e mesmo em asfalto com meia dúzia de metros de terra batida pelo meio houve quem não resistisse e ficasse sem ar. Ora pois claro um furo, em 19 motos não é invulgar, mas insistir em despejar de meia em meia hora, bem isso já estava a deixar os mecânicos de serviço nervosos. Mas mesmo com as tripinhas ao léu chegou a bom porto. Subindo a Abdalajis e descendo pelo belíssimo passe de El Chorro, avistava-se fabulosa paisagem para o Caminhito del Rey. Rumando daí a Setenil de Las Bodegas, onde nos esperava o merecido jantar e descanso.

A incursão pela Calle del Sol, logo pela manhã, em Setenil de las Bodegas até que é proibida, mas o Alcaide foi simpático e lá tivemos mais um bónus nesta Revolta. Após respetivas fotos para memória futura fomos procurar Olvera, uma majestosa Vila com imponente castelo e catedral que visto de longe muito impressiona.

Queríamos mais, melhor e mais bonito por isso rumamos a Zahara de la Sierra para contemplar a sua espetacular localização.

Faltava qualquer coisa, a cereja no topo do bolo, sim temos a certeza que todos vibraram com a subida ao Puerto de las Palomas a 1357m de altitude na Sierra de Grazalema. Quem muito sobe, muito tem que descer, mais um passe e mais uma vila e uma paragem para refrescar pois até ao almoço já bem perto de Sevilha ainda faltavam uns quilómetros.

O destino era Fregenal de La Sierra, mas antes uma passagem pelas minas de Rio Tinto, não o do norte do nosso país mas sim o das minas da serra de Aracena, os participantes da Revolta ficaram a perceber a origem do nome do Rio Tinto.

Em Fregenal de La Sierra, um excelente hotel esperava pelos guerreiros desta ReVolta, mas não menos espetacular foi o jantar no restaurante do Señor Eduardo, que até estava “Cerrado” mas abriu de propósito para os ReVoltados. Com a ajuda de um garçon contratado na hora fez-nos sentir bem-vindos e sair encantados.  

Adivinhava-se e sentia-se a tristeza no ar de que o que é bom acaba depressa, 300 Km separavam-nos do almoço de despedida no Suimo / Tomar. Mas ainda havia algumas surpresas já bem perto de Portugal. Jerez de los Caballeros, Alconchel e Olivença eram os últimos locais por terras de nuestros Hermanos, nesta 4ª ReVolta.

Seguiu-se Elvas, Monforte e Alter do Chão, por Ponte de sor e Abrantes á Barragem de Castelo de Bode e Tomar chegávamos ao Café central do Suimo, onde temos a certeza que todos se questionaram se era mesmo ali que se almoçava.

Fechou-se ali mesmo esta ReVolta, com um excelente bacalhau bem regado, elaborado pela simpática dona Cristina.

Despedidas feitas e tendo conhecimento que todos chegaram bem ao destino final, restanos agradecer a todos a confiança que depositaram uma vez mais no MC Porto para esta edição da ReVolta.

Para o ano há mais uma ReVolta com certeza.

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Conhecer Ourém pegada a pegada

MC Porto foi anfitrião do Troféu de moto-ralis turísticos em Terras Oureanas

Moto Rali MC Porto 2023 Foto de Grupo InstitucionalPassando à porta de tudo o que é capelinha e freguesia do enorme concelho de Ourém, os 114 participantes – em 76 motos e representando 12 motoclubes de norte a sul – do já 27º Moto-rali Turístico do nosso Moto Clube do Porto, ficaram a conhecer bem este território do centro de Portugal continental no último fim de semana de abril de 2023 , no decorrer da 2ª jornada do 26º Troféu BMW/Dunlop desta modalidade tão turística da FMP.

E até nem fomos muito para longe desta vez. De 1992 até aos dias de hoje já organizamos moto-ralis turísticos de Melgaço ao Pulo do Lobo, no concelho de Mértola.

E porquê Ourém desta vez? É que para além de ser uma terra interessante, o nosso actual organizador deste tão trabalhosos mas gratificantes eventos é de Alcobaça. E, a acompanhar o rijo Germano Mateus, os seus mais directos colaboradores nesta organização são de Coimbra, Fátima e Ourém. E ainda da Galiza! Só mesmo o portuense Sérgio Correia é que destoava nesta autêntica selecção nacional, que até contava com estrangeiros “naturalizados”.

E Ourém é um concelho com várias particularidades. Por exemplo, tem duas cidades. Uma é a sede de concelho e a outra é a “Cidade da Paz”, Fátima! Abrange um Parque Natural, o da Serra de Aires e Candeeiros, e entre muitas outros motivos de interesse, expõe dos mais longos trilhos de pegadas de dinossauro do mundo, com 168 milhões de anos.

Este ambiente jurássico serviu de tema ao evento, em simultâneo muito modernizado por vários recordes: 14 senhoras a conduzir moto – espectáculo! – uma delas, que se saiba, a mais jovem de sempre a conduzir, e também o mais jovem de espírito a participar. Referimo-nos à sorridente Joana Anjos, de 16 anos e ao indestrutível Mário Silva, de 82 gloriosas primaveras!

Confessamos não ter arquivos que comprovem estes recordes, mas não há dúvidas de que foi com este ambiente excelente, heterogéneo e de muitas caras novas, que o evento começou na cidade que recebe milhões de peregrinos anualmente. Com uma hotelaria moderna mas de hábitos conventuais e clientela de muitas nacionalidades e portadora de expectativas completamente diferentes de um destino turístico, Fátima merece uma observação atenta. Há uma energia muito especial no ar, principalmente a dois passos de onde os motociclistas ficaram alojados, no Santuário da Cova da Iria.

E lá foi a comitiva, partindo de minuto a minuto no sábado, para logo se começarem a formar os grupetos espontâneos, varrendo todas as freguesias deste concelho de mais de 45.000 habitantes que, fora os citadinos, estão muito dispersos por lugares rurais.

E isso marcou este moto-rali turístico, desenhado pelo Germano, num labiríntico percurso que tentou mostrar tudo o que há para ver nestas terras Oureanas.

E começou da melhor forma, após o primeiro petisco em Fontaínhas da Serra, entre oliveiras de porte e idade impressionante: o clube levou-nos a conhecer a Gruta da Lomba Gorda, uma enorme fenda calcária, escondida entre uma das melhores vegetações que já apreciamos em Portugal. Por uma floresta densa de zambujeiros, azinheiras, carvalhos-cerquinhos, aroeiras, medronheiros, gilbardeiras, cistos, troviscos, folhados e muitas mais espécies que não sabemos identificar, os participantes subiram e desceram agarrados a cordas para atingir a frescura do canhão natural. Ora transpirando mais ou menos, ora praguejando menos ou mais. Mas valeu o esforço. Nem faltou um homem de Neandertal e um dinossauro a pregar partidas. Nem sabíamos que eram contemporâneos…

O Moto-rali começava bem e, deliciados, continuamos a seguir o road-book de 30 páginas para pouco mais de 140 km, quase todos no sábado, demasiado cinzento, por sinal.

Pouco depois, nova incursão em terra batida. Já agora, este passeio puxou pela preparação física. Tanto para motos como participantes. Muita estrada não pavimentada e muita caminhada. Mas compensou. Há coisas e locais que só assim podem ser contempladas. Como as vistas do Baloiço do Talegre, sobre a floresta riquíssima e cheia de endemismos destes maciços calcários.

De Alburitel fomos a Suimo petiscar umas tripinhas, aperitivo para o almoço na Praia Fluvial do Agroal, reconfortante espaço nas margens do Rio Nabão.

Felizmente o sol abriu mas não tivemos tempo para um mergulho neste local de preservação da Natureza. As perguntas, jogos e surpresas iam-se sucedendo a bom ritmo e a tarde deste sábado começou até de pés na água, num dos vários afluentes do rio que se desloca para Tomar.

Também os motociclistas se deslocaram entre papoilas para nova petisquice, a dos bons queijos artesanais Flor do Campo, no parque de merendas de Casal Bernardos.

Com mais umas brincadeiras, cafezadas oferecidas e visita aos aventureiros de Espite, chegamos a um momento que surpreendeu: um campo de FootGolf. Sim, para se jogar golfe ao pontapé na bola! E os relvados eram bonitos e pouco ou nada deviam aos demais, de bola mais pequena. As motos ficaram bem no meio dos green mas os motociclistas ficaram mal com a pouca aptidão para o chuto.

Outra curiosidade que ficou na retina foi o facto de Caxarias já ter tido “carreiras expresso” há 130 anos. Que na altura eram à base de diligências que conseguiam dar tanto gás que em apenas sete horas e meia se punham em Castanheira de Pera. Fantástico.

Hoje em dia, são menos de 50 minutinhos de moto para outros tantos quilómetros. Mas é bom termos consciência destas memórias.

E de memórias estava cheio o vinho que serviu de ponto final à etapa, servido na Adega de Ourém. Um espaço de entusiastas que estão a conseguir produzir vinho como se crê que seria feito há 800 anos (!) pelos monges. Nada fácil, e apenas possível após aturados estudos e investigações. Uma boa experiência. Obrigado.

E quando demos fé, estávamos em Fátima outra vez.

Com novo jantar e dormida na Cidade da Paz, a noite não primou pela algazarra.

Mas ao jantar ainda houve tempo para uma acção solidária com a pequenita Maria Camila na esperança de dar mais qualidade de vida a esta menina de 4 anos. Muitas felicidades, é o que todos desejam! Mais informações sobrer este tema aqui

E também para homenagear Paulo Mendes pela FMP, mototurista da nossa casa e que é totalista das 25 edições do Lés-a-Lés e que não pode estar presente no dia seguinte já que, com a sua esposa Neusa, arrancaram de madrugada – cada um na sua moto – para a Noruega, a caminho do Biker’s Night 2023, evento pontuável para o Campeonato do Mundo de Mototurismo da FIM que decorrerá na Lituânia. E como queremos ser tetra-campeões mundiais alguém tem de trabalhar…

Bem retemperados pela falta de animação noturna – Fátima é uma terra de introspecção - os mototuristas acordaram arrebitados para os 31 quilómetros de domingo, começados entre bermas de estradas refletidas de peregrinos e os moinhos da Fazarga onde até D. Quixote e sua Dulcineia vieram em meditação de Castilha La Mancha. Armamo-nos em Sancho Pança e mostramos os nossos dotes de usar uma lança entre as pernas. Já no dia anterior tínhamos molhado o pincel num jogo. Já não há respeito pelos lugares santos…

Chegamos finalmente à Pedreira do Galinha, a tal onde pararam os trabalhos em 1994 quando três arqueólogos repararam que uns saurópodes de 70 toneladas tinham andado por ali a rabiar. Bom, não foi bem na Pedreira do Galinha onde eles passaram à cata de uma verduras para dar ao dente. Foi em lamaçais de um continente diferente do que é hoje a Europa, bem mais a sul no planeta Terra. É que em 168 milhões de anos, a deriva dos continentes modifica bastante a fisionomia do nosso mundo. E lá caminharam de novo os motociclistas a apreciar e a aprender, a tentar imaginar estas bizarmas à nossa beira.

Como a cultura dá fome e sede, pouco adiante estávamos debaixo da terra, numa fresca adega escavada no solo, a dar ao dente.

Já poucas igrejas e capelas restavam na rota. Por isso finalmente subiu-se ao castelo de Ourém, bastante requalificado e sempre impressionante pela sua singularidade. A luz do sol ajudou à fotogenia e, de motos definitivamente estacionadas, a comitiva beijou os pés e mãos ao casal real, bebeu umas ginjas, tirou a foto de grupo e desceu para forte almoçarada. Nestes eventos enriquecemos a mente e a barriga. Saímos mais gordos e felizes!

E neste caso honrados com a presença de Luís Albuquerque, Presidente da Câmara de Ourém, que encarnou a hospitalidade de um concelho para com as duas rodas. Após o Moto-Rali Turístico do MP Porto, Ourém receberá o 25º Portugal de Lés-a-Lés a 9 de junho e a Volta a Portugal em Bicicleta em Agosto! Muito Bem! Um muito obrigado, não só à entidade máxima do município como a todos os Presidentes das Juntas de Freguesia do concelho, pelo excelente apoio, quer a abrir portas, quer a oferecer uns petiscos, quer pela simples ajuda de sugerir e enriquecer o percurso.

Após as simpáticas palavras de Luís Albuquerque ditaram-se as classificações que premiaram os independentes e divertidos Luís e Valentina Ferreira. Paula e Paulo Moita, do Góis MC, asseguraram a liderança do Troféu ao ficarem em segundo lugar. E a Anabela Pimentel, do MC Porto, surpreendeu ao completar o “pódio”.

O nosso destaque para os alegres participantes do MC Albufeira. 17 elementos em 11 motos, e tão certinhos que o “pior” de todos ficou em 24º lugar desta classificação que apenas serve para incentivar ao conhecimento de cada região. E ficamos a conhecer bastante bem Ourém. Melhor que muitos habitantes locais.

Muito obrigado a todos os voluntários do Moto Clube do Porto que deitaram a mão ao incansável Germano: à Xana e ao Xuxu (que andou de saias à noite!), ao Afonso e Sónia, ao Hélder e Iliana, à Cláudia, ao Sérgio e muchas gracias aos galegos Miriam e Carlos Solla!

E como anteriormente divulgado aos sócios do MC Porto, o sócio que melhor classificado ficasse neste nosso Moto Rali, teria a inscrição oferecida num outro Moto Rali à sua escolha. Assim sendo, o Moto Clube do Porto já terá pelo menos uma representante no próximo Moto-Rali, pois a Anabela Pimentel vai usufruir desta oferta, já no Moto rali dos Motards do Ocidente.

O 26º Troféu Nacional de Moto-Ralis Turísticos BMW/Dunlop da FMP-2023 desce de seguida ao Alto Alentejo, a Mora, sob a organização do MC Motards do Ocidente que, a 13 e 14 de maio, receberão esta festiva forma de valorizar Portugal. Informações em Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou 912325859.

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Depois desta seleção de imagens, apresentamos os elementos mais técnicos do Moto Rali, para quem tenha interesse em tal...

Road-Book - 1ª Etapa - 1º Setor

Road-Book - 1ª Etapa - 2º Setor

Road-Book - 2ª Etapa - 1º Setor

Livro de Apoio sobre Ourém

Perguntas Surpresa

Questionário 1ª Etapa

Questionário 2ª Etapa

Classificação Geral 27º Moto Rali MC Porto 2023 (xls)

E por fim um agradecimento ao Ernesto Brochado, pela reportagem e centenas de fotos.

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Novo Ano, Novas Viagens…!

MCP defende o titulo no TWC, e lança candidato na categoria Individual!

Começam as actividades de moto turismo, e os calendários começam a ser ajustados.

O Moto Clube do Porto, actual campeão do “Touring World Challenge” vai á luta defender o titulo.

Nesta semana começam os eventos Internacionais, com presença no México, mas neste caso o MCP será representado a nível individual e não como clube! Como clube tinha de ter 3 participantes para pontuar…

Temos portanto uma novidade: vamos ter um candidato a campeão individual, do MCP.

Em breve o teu clube vai convocar a habitual reunião de sócios interessados nas andanças internacionais, por forma a formar as equipas que se irão apresentar e representar o clube nos eventos necessários.

Temos de nos apresentar em 8 eventos do calendário internacional da FIM Touring, com um mínimo de 3 motos em cada um desses eventos, para tentar pontuar o necessário para sermos classificados. Para ganhar é outra coisa… Precisamos de mais gente a participar!

Para isso contamos contigo. Envia email para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. e diz-nos quais são os teus interesses e disponibilidades!

Juntos somos mais e melhores!

Vamos rolar!

Passeio de Inverno 2023

Domingo 26 de fevereiro, 07:00h, toca o despertador! É hoje, Passeio de Inverno, primeiro passeio da época 2023 do Moto Clube do Porto (sim, o passeio de Natal depois dos Reis ainda era da época passada, não conta 😊). Salto da cama, vou à janela e suspiro de alívio, ESTÁ CÉU AZUL E SOL!

Ainda não eram 8:30h e já estavam alguns sócios à espera na sede do MCP; café, dois dedos de conversa, briefing e às 9:00h em ponto a caravana estava a arrancar rumo às amendoeiras em flor. 60 kms de A4, algum nevoeiro, e um calorzinho nórdico, junto ao Tâmega, mas que maravilha a paisagem das serranias com sol quando passamos o Alto do Carneiro, e começamos a descer para Mesão Frio; seguiu-se a Régua e as margens do Douro antes de chegarmos ao Pinhão onde aproveitamos para fazer uma pausa retemperadora (café, vistas, …). Subimos em direção a S. João da Pesqueira, começando também a paisagem a mudar dos vinhedos durienses para as encostas repletas de amendoeiras em flor; Vila Nova de Foz Côa (em dia de TV) ficou para trás, descemos ao Pocinho onde tivemos direito “à cereja no topo do bolo”, a estrada que começa por acompanhar as margens do Douro em direção a leste e depois sobe para Perêdo dos Castelhanos, Urros e Maçores – onde pudemos apreciar o Trás-os-Montes de antigamente (desde a agricultura às aldeias – antes de chegarmos a Torre de Moncorvo para um merecido almoço. As entradas, seguidas de vitela grelhada com migas de tomate e batata a murro, sem esquecer as sobremesas, foram motivo para 2 horas de convívio à mesa (sobretudo quando a boca não estava cheia 😊), sendo a custo que saímos do Restaurante O Lagar para continuar o passeio. Fomos, então, até ao Miradouro da Póvoa, sobre os Lagos do Sabor, seguindo depois para outro Miradouro, o de S. Gregório – este sobre o Vale da Vilariça – que se estende desde o meandro do Rio Douro (que dá lugar ao vinho do mesmo nome e onde também se colhem as uvas que dão origem ao Barca Velha) até à Serra de Bornes; são mais de 20km de terras férteis com um microclima tipicamente mediterrânico. A tarde já ía adiantada e o sol já começava a baixar no horizonte, pelo que aproveitamos esta paragem para as despedidas, fazendo o regresso pelo IC5 e A4 em pequenos grupos de acordo com os andamentos das nossas montadas.

Não se esqueçam que em Março além das Trails de Inverno teremos também o Passeio Surpresa e outras atividades na sede!

Contamos convosco!

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Uma festa na terra do Galo

Passeio de Natal MCP/Mototrofa: um belíssimo presente depois dos Reis

O prometido é devido e no Moto Clube do Porto as promessas são para cumprir. Por isso o Passeio de Natal MCP/Mototrofa concretizou o sucesso anunciado, oferecendo um dia ímpar de mototurismo a uma centena de participantes. Um dia que começou bem fresquinho, com o mercúrio dos termómetros a subir pouco acima da temperatura de congelamento da água aquando da ligação até ao stand da Honda na Trofa, ponto de partida da jornada. Alguns, vindos de mais longe, fosse de Viseu ou da Galiza, viram mesmo os computadores das motos avisar de valores negativos durante o final da noite.

Desafios habituais para quem adora andar de moto independentemente do clima e que logo foram esquecidos, com o sol acolhedor que esperava os corajosos madrugadores na chegada à Mototrofa. Tempo para dois dedos de conversa e para um retemperador café acompanhado de muita doçaria e não só, enquanto se procedia ao check-in. E como uma caravana desta dimensão exige alguns cuidados, espaço a um rápido briefing para levantar um pouco o véu do que aí vinha.

Viagem ao ‘ninho’ do galo mais famoso

Programa que começava com uma tirada até Galegos (Santa Maria), uma das 61 freguesias do concelho de Barcelos, berço do mais famoso galo de Portugal e que era, afinal, o principal motivo da escolha do destino. Primeira paragem no local que haveria de ser verdadeiro quartel-general do evento, a sede do Grupo Folclórico Juvenil de Galegos Santa Maria, para divisão em grupos mais pequenos para duas visitas verdadeiramente únicas.

Por um lado, a oportunidade de conhecer o local onde nasceu o Galo de Barcelos visitando a oficina onde os irmãos Baraça, Moisés e Vítor, mantêm bem viva a tradição familiar do figurado, iniciada pela avó, Ana Baraça, a quem a História reconhece como ‘mãe’ da popular figura cerâmica. Oportunidade para descobrir como são criadas belíssimas e coloridas peças de artesanato a partir de pedaços de incaracterístico barro cinzento através da magia de mãos experientes. Além de uma breve, mas esclarecedora introdução de enquadramento histórico, houve a possibilidade de, literalmente, ‘meter a mão na massa’. Trabalhos manuais em jeito de ‘workshop’ que ajudaram a perceber a dificuldade técnica para criar um simples galinho de Barcelos. Ainda que, graças a uma boa dose de paciência e insistência, tenham surgido alguns resultados apreciáveis. Pelo menos na categoria das peças inovadoras, num registo futurista ou mesmo surrealista.

Enquanto isso, outro grupo descobria a arte da madeira com Fernando Soares, artesão que ao longo de cinco décadas encantou gerações com os seus brinquedos, singelos mas realmente inesquecíveis. Com uma vitalidade e entusiasmo que fazem esquecer as oito décadas de vida, explicou como nascem piões e galos peregrinos, carrinhos, aviões ou galos acrobatas. E confirmou excelentes reflexos ao mostrar como funcionam alguns dos jogos/desafios que ele próprio cria desde há muitos anos.

O melhor da gastronomia minhota recheada com folclore

Momentos únicos de descoberta que fizerem ‘voar’ a manhã, entremeada com um chá ou café e uma prova da melhor doçaria caseira das ‘chefs’ minhotas. As mesmas mãos, delicadas mas vigorosas, que trataram dos saborosos rojões à minhota, pois claro, ‘anunciados’ por umas papas de sarabulho de comer e ‘chorar por mais’. Claro que quem ‘chorou’ teve direito a repetir a iguaria, conseguindo, ainda assim, guardar estômago para as sobremesas… natalícias.

Isto porque mesmo sendo realizado depois dos Reis este foi o Passeio de Natal e, por isso, não poderiam faltar as rabanadas, aletria e o bolo-rei. Acompanhados musicalmente pela alegre atuação da ala veterana do Grupo Folclórico Juvenil de Galegos Santa Maria e pelo sorteio dos brindes oferecidos pela Mototrofa, atribuindo a alguns sortudos blusões, mochilas ou práticos cantis para bebidas.

Diz o ditado popular que ‘merenda comida, companhia desfeita’ mas a verdade é que o Passeio de Natal que anualmente junta sócios do Moto Clube do Porto e clientes da Motrofa estava longe de terminado. Ainda antes do regresso à estrada, a ‘obrigatória’ foto de grupo junto ao galo que marca o centro da freguesia, incitando a uma pequena caminhada para ajudar na digestão.

Ver o mar do alto do monte

Tal como a subida ao Monte do Facho, através de estradas bem recurvas e que ofereceram belas imagens de todos os participantes que podem ser vistas aqui. Ali, bem no alto, tempo para apreciar o memorial a D. Nuno Álvares Pereira e a capela da Senhora do Facho, além de aproveitar um dos mais privilegiados miradouros do Minho para poder avistar o mar. Sentados num grande banco construído pelos amigos barcelenses do Moto Galos, num monte entre os vales do Cávado e do Neiva, todos tiveram a possibilidade de mirar, sem obstáculos, o Atlântico ao largo de Esposende, em local de encantos únicos. Que pede novo regresso, com mais tempo, para explorar, a pé ou de bicicleta, os vários trilhos incluindo o PR3 BCL. Pequena Rota, com cerca de 11 quilómetros entre vegetação autóctone e com vários motivos de interesse, desde o início na capela de S. Lourenço, em Alheira, até ao balneário castrejo da Pena Grande, erigido na Idade do Ferro e Monumento Nacional desde 1986.

Vinhas de inovação e espumante no fim da festa

Mas o tempo era de seguir até à Quinta de Agrelo para descobrir uma aposta vitivinícola que se destaca… pela diferença. Na região dos vinhos verdes, o Vinha dos 9 junta as tradicionais uvas Alvarinho a castas inusitadas como Chardonnay ou Gewurztraminer, para criar um branco diferente, de paladar ousado. E que reparte atenções e o espaço no escaparate com os espumantes Branco Bruto (Chardonnay e Alvarinho), Rosé Meio-seco e Rosé Bruto (Shyrah, Pinot Noir e Touriga Nacional).

Tirando máximo partido de uma conjugação de condições únicas, quer da proximidade do mar quer da orografia local, a vinha de 4 hectares na Quinta de Agrelo, na posse da família Rosas há mais de 300 anos, beneficia ainda do facto de estar situada no vale do rio Neiva, sub-região Cávado.

Explicações dadas pelo enólogo António Rosas perante os curiosos participantes que, depois de perceberem a aposta nas excelentes uvas e todo o cuidado do momento da vindima ao processo de vinificação, puderam mesmo experimentar as diversas propostas da Vinha dos 9, sejam os espumantes com Indicação Geográfica Minho seja o branco com classificação Regional Minho. Cujo nome encerra uma explicação curiosa, tendo surgido em 2009 e que resulta dos 9 primos (Gustavo, Catarina, Laura, Manuel, Francisca, Elói, Ana, António e Constança), netos dos proprietários Paula e Elói da Silva Rosas, que, por ordem decrescente de idades, dão nome à colheita de cada ano.

Final em grande estilo de um Passeio de Natal… depois dos Reis, que, aproveitando um dia mais longo e soalheiro, foi palco do primeiro evento estradista do Moto Clube do Porto, em 2023. Um arranque com ‘casa cheia’ antecipando grandes momentos de convívio e diversão ao longo de todo o ano.

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MCP recebe diploma na Gala dos Campeões

Imbatíveis no FIM Touring World Challenge

Depois do título conquistado em 2020 e revalidado em 2021, o Moto Clube do Porto assegurou, pela terceira vez consecutiva, o triunfo no Touring World Challenge organizado pela Federação Internacional de Motociclismo. Prova inequívoca do entusiasmo mototurístico além-fronteiras dos sócios do MCP, clube que se mantém como totalista nesta saudável competição que conta com eventos nos quatro cantos do Mundo.

De Portugal, onde pontua o Portugal de Lés-a-Lés e a Concentração de Faro, ao México, Guatemala, Argentina, Tunísia ou Egito, passando pelos mais diversos pontos na Europa. Eventos de características diversificadas onde prima o gosto de andar de moto, de descobrir novas paisagens e confraternizar com motociclistas de todo o Mundo e realizados em Espanha, França, Itália, Suíça, Alemanha, Dinamarca, Lituânia, Grécia, Bélgica e São Marino.

A presença, assídua e sempre marcante, dos sócios do Moto Clube do Porto em grande número destes eventos determinou a maior pontuação neste Challenge. E, assim, valeu presença do MCP na Gala dos Campeões da FIM, realizada em Rimini, Itália, onde o presidente da Direção, Rui Carvalho e Castro, recebeu o diploma que distingue o MCP como ‘Campeão do Mundo’. Dístico que podemos assim usar orgulhosamente junto ao emblema do MCP.

Passeio de Natal MCP/Mototrofa adiado

221210 Cartaz Passeio de Natal MCP MotoTrofa ADIADOSolidários com os nossos amigos

Estava tudo pronto para mais um animado e sempre festivo Passeio de Natal que, anualmente, reúne sócios de Moto Clube do Porto e clientes e amigos da Mototrofa mas, por vezes, a vida troca-nos as voltas.
O falecimento da D. Deolinda Rosa da Cruz, mãe dos sócios da Mototrofa, Francisco Silva, Isabel Silva e José Silva, ditou o adiamento do evento que há uma década une as duas entidades nesta quadra.
A nova data para o Passeio de Natal será comunicada brevemente, devendo acontecer durante a segunda quinzena de janeiro.
Para os que quiserem transmitir de viva-voz todo o apoio aos nossos amigos da Trofa, o velório tem lugar na Capela Funerária da Igreja Nova, até às 14 horas de sábado. Altura em que será celebrada Missa de corpo presente, antes da derradeira viagem até ao jazigo de família no cemitério de S. Martinho de Bougado, Trofa.

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À descoberta dos faróis galegos

O último evento pontuável para o TWC 2002 foi a Volta à Galiza.

O Moto Clube do Porto, vencedor das edições do TWC de 2020 e 2021 e à procura do “tri”, não podia deixar de estar presente, sobretudo depois da simpática oferta, por parte da organização do evento, de várias inscrições aos primeiros sócios a formalizarem a sua inscrição. Assim, na 6ª feira 7 de outubro, foram mais de 20 os sócios que em vários grupos se dirigiram a Pontevedra para as Verificações e Prólogo. Ao contrário de 2021, em que o evento decorreu com um tempo bastante “húmido”, o tempo estava magnífico e o prólogo começou a mostrar aos participantes locais menos conhecidos. A primeira etapa levou-nos de Pontevedra ao Cabo Finisterra, onde começava verdadeiramente a Rota dos Faróis, seguindo pela costa com passagens nos Faróis de Touriñan, Muxia, Vilán, Laxe, Roncudo e Punta Nariga, para terminar na Torre de Hércules, já na cidade da Corunha onde ainda tivemos uma visita ao Museu da Estrella Galicia. Infelizmente a organização foi demasiado ambiciosa com a quilometragem do dia e grande parte dos participantes não conseguiram ir a todos os faróis, no entanto todos levaram boas recordações das estradas e paisagens que lhes foram oferecidas ao longo do dia; na visita ao Museu da Estrella Galicia, pudemos ficar a conhecer a história desta marca de cerveja, ver como se fabrica e, no final, ter uma prova de degustação, antes do regresso a Santiago de Compostela para jantar e dormir. O último dia do evento tinha início próximo da Corunha, para retomarmos a rota onde a tínhamos deixado na véspera; até Ferrol os diversos grupos espontaneamente formados, pois era difícil rolar com um grupo de mais de 20 motos, seguiram mais próximo da costa ou mais pelo interior, mas todos acabaram por se ir encontrando ao longo dos pontos principais, o primeiro era o Farol de Prioriño, seguindo-se o de Prior, Punta Frouxeira, Punta Robaleira, Candelária, San Andrés de Teixido, Cabo Ortegal, Cariño e terminar no Farol de Estaca de Bares, antes do regresso ao Monte do Gozo, em Santiago, para a fotografia de grupo; mais uma vez a ambição de tudo mostrar foi má conselheira e, devido ao elevado número de kms não foi possível atingir todos os locais propostos. Para fechar este evento tivemos um cocktail de encerramento seguido da entrega de prémios e sorteio de lembranças. Infelizmente o regresso, para quem ficou até ao final, foi feito de noite e debaixo de chuva, mas não estragou o muito agradável fim de semana de excelente convívio.
Para o ano há mais e continuaremos a contar convosco para representar o Moto Clube do Porto além fronteiras.

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Passeio de Outono sem chuva

O Moto Clube do Porto levou a cabo no passado domingo, dia 16 de outubro, o último passeio sob o lema das estações do ano. Como de costume as previsões meteorológicas não eram animadoras, o que levou mesmo a algumas desistências, mas voltamos a ser bafejados pela sorte.

Os participantes foram chegando à sede do Clube ainda antes das 8:30 e, curiosamente, os primeiros foram os nossos sócios de mais longe (Viseu e Braga); serviram-se cafés e distribuíram-se os desdobráveis do passeio enquanto se iam contando as últimas viagens para que à hora marcada se fizesse o habitual briefing e nos fizéssemos à estrada.

A ligação até ao Marco de Canavezes pela A4, necessária para abreviar a viagem, foi cumprida quase sem sobressaltos (certo Alexandre?) e então pudemos começar a apreciar as curvas e as paisagens até chegarmos a Porto Antigo, onde fizemos uma paragem para apreciar o Douro, tomar algo e conversar com os companheiros de jornada. Daqui seguimos pela margem direita do Rio Douro até o atravessar antes de cruzar Rezende e começar a subida até à Capela de São Cristóvão; infelizmente o que seria um dos pontos altos do passeio, não só pela altitude atingida (1141m) mas também pelas vistas deslumbrantes, acabou por não o ser devido ao nevoeiro que envolvia a capela e impedia a visibilidade em redor. Daí o grupo seguiu para a Ponte da Panchorra, local mais baixo e que, felizmente, estava sem vento e algum sol a espreitar por entre as nuvens. A paragem seguinte foi na Aldeia da Gralheira para retemperar os estômagos e continuar a pôr a conversa em dia, antes de a Capela de seguir em direção às Portas de Montemuro onde aproveitamos estar “abaixo das nuvens” para apreciar as vistas do local e a Capela do Senhor do Amparo. Para chegar ao final do passeio descemos a Cinfães e à Barragem do Carrapatelo, onde atravessamos o Douro, seguindo depois pela sua margem direita até à foz do Tâmega, que atravessamos antes de estacionar junto às esplanadas da Marina de Entre os Rios. O fim de tarde estava agradável o que propiciou mais um agradável momento de convívio antes das despedidas e do regresso livre a casa.

Este ano ainda vai ter lugar o habitual Passeio de Natal, no início de dezembro, não se esqueçam de o marcar nas vossas agendas pois costuma esgotar rapidamente. Contamos convosco!

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MCP lança sócios ao Douro!!

IMG 20220813 171209 resized 20220824 015116462Desafio de descobrir os seus mais belos Miradouros…

E que fantástico desafio!

No fim de semana de 13 e 14 de agosto, o passeio proposto pelo MCP teve adesão reduzida, mas um sucesso tremendo.

De facto, em um, ou nos dois dias dessa data, os sócios do MCP partiram pelas estradas fora, ao longo do Rio Douro, para descobrir os seus Miradouros. De uma lista de 100 miradouros propostos, tinham de escolher aqueles que se adaptassem à sua estratégia, para pontuar no evento e ganhar o prémio!

Equipas compostas com pelo menos duas motos divertiram-se à grande, a descobrir o que todos achavam que já conheciam, mas que na verdade proporcionou grandes descobertas e paisagens arrebatadoras!

Os tais 100 miradouros, divididos por zonas, davam pontos diferentes consoante a sua zona… E obrigavam a fazer km para serem encontrados. E o calor estava lá, sempre à espreita e a convidar a conhecer o Douro, mas por dentro… E houve quem mergulhasse nas suas águas!

Kms maravilhosos, em estradas de eleição para motociclistas (nacionais, regionais e até algumas municipais) com uma pitada de Off Road para chegar a alguns miradouros mais “afastados”, de tudo teve este fim de semana!

Outra das partes muito giras deste evento, foi a obrigatoriedade de publicar de imediato, por cada equipa, as suas fotos dos locais visitados. Tanto no Facebook como no Instagram as fotos eram lançadas com uma “etiqueta” de número de equipa em frente, para provar a sua presença lá e identificar a equipa que a tirou. A publicação das fotos também dava pontos… E até prémios! Mas sobretudo proporcionou momentos de grande alegria a todos quantos participaram, pois acompanhavam ao minuto as viagens de todos os outros seus companheiros de aventura, mostrando online a grande variedade de sítios e paisagens possíveis de serem observadas nesta que é uma das zonas mais bonitas do mundo! O Douro!

No final esperava uma surpresa que deliciou todos! Um magnifico lanchinho, na sede, com todos os participantes, que possibilitou a troca de impressões e estórias sobre os momentos vividos nesses dois dias e a certeza de lá querermos voltar.

Esta foi a edição zero… Foram poucos mas foi muito bom!

Na próxima contamos contigo para engrandec{er o evento e torná-lo ainda mais enriquec{gaedor e gratificante.

Portugal é lindo, e podendo ir de moto, nós vamos lá!

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