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Se o destino for alcançável de moto
nós iremos lá!

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A sorte protege os audazes

Depois de 2 semanas de bom tempo eis que o domingo amanheceu nublado e com o ar algo “húmido”, no entanto à hora marcada os 34 inscritos, sócios e amigos do Moto Clube do Porto, estavam na sede a tomar café de boas vindas e a ouvir as informações da organização.

Eram 9h00 da manhã quando a caravana arrancou, descendo até às margens do Douro antes de se “atirar” à N108 em direção a Castelo de Paiva; tivemos sorte pois o dia menos agradável afugentou 50% dos ciclistas e 75% dos domingueiros enlatados que atulham a marginal (só não afugentou uma viatura descaracterizada que estava a tirar fotografias a seguir a Medas) e assim conseguimos rolar tranquilamente.

Após atravessar o Douro passamos a acompanhar o Paiva (um pouco acima dos seus famosos passadiços), estrada deliciosa, sem retas, com vistas para o rio, aproveitando a passagem em Nespereira para uma “paragem técnica”. Reconfortados os estômagos, a caravana continuou a rolar calmamente, mas em ritmo certo, passando por Alvarenga, Parada de Ester, Castro Daire e Termas do Carvalhal, antes de chegar ao Restaurante Clube dos Caçadores junto ao Aeródromo de Viseu. O sol já aparecia, e os últimos 2 convivas também, e como ainda era cedo para descansar as pernas debaixo da mesa pudemos continuar a pôr a conversa em dia; entretanto, as entradas já começavam a cheirar (e a abrir o apetite) pelo que nos espalhamos pelas mesas para degustar a morcela, a orelheira e a chouriça, antes do “ataque” à vitela, enquanto continuava o convívio entre os comensais. Após finalizar a sobremesa e o café foi tempo de provar o “Sangue de javali”, tirar a fotografia de grupo, subir para as motos e iniciar o regresso; S. Pedro do Sul e Sta Cruz da Trapa foram as duas localidades mais sonantes que atravessamos antes de chegar a Vale de Cambra e ao seu Parque Urbano, local muito aprazível onde, numa esplanada repleta, o convívio continuou com gelados ou bebidas na mão, até começar a debandada de regresso a casa, desta vez em pequenos grupos e estradas diversas.

Não se esqueçam que daqui a dias vai haver mais uma “Rusga dos Merendeiros”… Contamos contigo!

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5ª ReVolta MCP por terras de nuestros hermanos

De 24Abr2024 a 01Mai2024

A 5ª ReVolta iniciou-se com a convergência de quase todos os 12 participantes (dois dos participantes resolveram aparecer só ao pequeno-almoço de dia 25) e os dois desorganizadores na tarde de 24 de Abril em Elvas. Para além das belas t-shirts alusivas ao evento fruto da criatividade da equipa Hugo Macedo e Ana Martins, os participantes foram brindados por um belo repasto e um fim de noite que brindou alguns e deixou marcas noutros.

Após uma noite com algum descanso a caravana preparou-se com um bom um bom pequeno-almoço e aprontou-se para rolar tendo como destino último Granada, uma tirada de 500 e poucos quilómetros que trouxe ao de cima, para alguns, as mazelas provocadas pela noite anterior.

A caravana parou em Osuna, para visitar El Coto Las Canteras, uma antiga pedreira que funcionou durante séculos tendo sido recuperada em 2004 e que é hoje um marco histórico e uma sala de concertos natural. Em Osuna paramos para almoçar e onde fomos atendidos por uma “espanholita” com uma alegria e simpatia que deixou algumas participantes de cabelos em pé. Recuperados retomaram o caminho até à cidade de Granada.

Granada é conhecida pelos seus grandiosos exemplos de arquitetura medieval e que datam da ocupação muçulmana em especial Alhambra que só não foi visitada porque os bilhetes estavam esgotados. Ainda em Granada um grupo de intrépidos aventureiros fez-se à estrada para subir o maciço de Sierra Nevada.

Para além dos monumentos e de uma visita divertida de comboio turístico pela cidade, Granada fica na história com duas noites muito bem passadas, boa comida, boa bebida, uns lenços que mudaram de cor e umas calças que puseram toda a gente a ver zigzagues!!!

E ao terceiro dia o objetivo era chegar a Sierra Alhamilla, rolou-se a bom ritmo até Soportújar, uma pequena aldeia de lendas e mistérios que fez as delícias dos participantes que estavam “encantados” com as casas, as pinturas e as esculturas todas alusivas ao mundo da bruxaria.

Todos montados, seguiu-se um percurso de belas paisagens pelo Parque Nacional de Sierra Nevada onde as curvas se faziam ora para a esquerda, ora para a direita em direção a Trevélez onde se aguardava uma visita memorável ao “Museum Vallejo” dedicado à produção da família Vallejo que deixou todos os participantes de água na boca uma vez que puderam ver uma imensidão de “Jamones” em várias fases de preparação.

Em Trevélez foi altura de vestir os fatos para chuva que começou a cair sem dar descanso foi de bradar aos céus…parecia bruxedo, mas a estrada resvaladiça pregou uma pequena partida a um dos participantes. Valeu o moto Golf para que ninguém ficasse apeado.

Chegaram a Ugijar, a terra onde o polvo se transforma em frango pela arte de quem traduz o difícil dialeto andaluz, mas deu para secar o corpo e a alma. Todos prontos a rolar e com a chuva a dar descanso a caravana seguiu viagem sempre em bom ritmo e com boa disposição, as intrépidas cavaleiras provaram ser as magas do carril e a vista sobre Almeria era de cortar a respiração!

Pernoitou-se na Sierra Alhamilla num belo jantar à luz das velas que deu um bom prenuncio para a restante noite. Uma fonte de água termal que saía a 50 °C aqueceu os pés a alguns e provocou longas gargalhadas culminado numa noite de histórias e anedotas, musica e poemas que deleitaram todos.

E ao quarto dia o objetivo era Coto Rios, a paisagem fazia lembrar o Colorado e fomos até ao Fort Bravo Texas Hollywood tendo antes conhecido o Castillo de Tabernas, apesar do sugestivo nome alguns não lhe apeteceu o saudável exercício matinal (era preciso subir), e o emblemático restaurante Route 66 que deu para um café e umas fotografias!

Paisagens desérticas para trás era hora de começar a subir numa estrada de curvas e contracurvas ao estilo do “Passo dello Stelvio” até alcançar os 1820 metros de Puerto de Alto de Velefique onde se parou para respirar. E como tudo o que sobe tem mesmo que descer aí foi a caravana pela encosta abaixo até Bacares onde se aconchegaram os estômagos com belíssimos “Bocadillos”, mas o melhor do dia ainda estava para vir, seguiram-se 160 Km até encontrarem Cazorla, situada no maior parque natural de Espanha, é um daqueles lugares que nos deixam de queixo caído sobretudo se o almoço for servido na esplanada de um miradouro.  O fim da tarde trouxe mais curvas e uma paragem forçada pela carga de água que caiu a 7 quilómetros do destino, mas deu para ver dois pequenos Javalis que só foram afastados pelo barulho de uma mota!

O hotel em Coto Rios ofereceu muita coisa aos participantes, boa comida e boa bebida, simpatia do staff do hotel e momentos de juventude que fizeram saltar os participantes à lei da fisga.

No quinto dia a chuva não deu tréguas, a caravana serpenteou as margens do Embalse de Tranco Beas até chegar ao “Castillo de segura dela Sierra” onde uma subida a pé para um castelo que estava “encerrado”, deu cabo dos nervos a uns e foi de um grande alívio para outros, houve até quem tenha visto tijolos!!!

Seguiram para as “Laguna de Ruidera” onde um “simpático” dono do restaurante nos avisou que só entrávamos se víssemos primeiro “La Carta” que se encontrava no exterior do mesmo. No entanto, os super simpáticos empregados deixaram que os cavaleiros ensopados do asfalto pudessem pendurar as armaduras um pouco por todo o lado.

Já satisfeitos um pouco mais secos e quentes seguiram a cavalgada parando no “castillo de Peñaroya para mais uma visita cultural. E chegaram a Argamasilla de Alba terra onde o escritor Cervantes esteve preso e terá começado a escrever a sua obra imortal “Don Quijote de Mancha” e claro mais um momento de bela galhofa e fotografias com as mundialmente conhecidas personagens da obra de Cervantes. Daqui rolaram para Moral de Calatrava onde depois de algumas voltas conseguiram chegar ao Hotel.

Mais uma vez os participantes desta ReVolta foram brindados com um local fantástico as pessoas do hotel eram 5 estrelas e o repasto foi magnifico. O descanso foi bom e o pequeno-almoço foi ainda melhor. Estava na altura de deixar Espanha e voltar para Portugal passando por “Ciudad Real” onde se verificou que a ReVolta tinha exigido um pouco mais a alguns pneus e iniciou-se uma quase quixotesca expedição à procura de uns cascos novos. Valentes Cavaleiros acabaram por encontrar um “estábulo” em Mérida que atendeu um par de montadas de raça diferente, para gaudio de alguém que orgulhosamente ostentava as suas cores.

De Mérida a Castelo de Vide foi um saltinho e a Caravana preparou-se para um jantar com direito a vários pratos todos eles bem escolhidos, os vinhos eram bons e aqueceram a alma, pois lá fora estava frio e chuva.

E assim se fez mais uma Revolta… Espera a história não podia ficar assim, no dia seguinte combinámos ir almoçar a’O Bigodes na Benedita com mais dois ReVoltosos que só se juntaram na última noite e também queriam rolar um pouco. Tivemos direito a uma monumental tromba de água que fez alguém ter que vestir o impermeável debaixo de um viaduto e a cereja no topo do bolo deu-se a 300mts de uma estação de serviço onde uma das montadas ficou com falta de substrato. Chegaram todos bem para almoçar e onde pela última vez neste belo passeio se trocaram conversas, gargalhas e promessas de se voltarem a ReVoltar para o ano que vem. Brindados por uns belos pasteis de feijão os ReVoltosos partiram para a Benedita, São Martinho do Porto Lisboa, Coimbra, Arouca, Porto, Vila Nova de Famalicão, Barcelos, Braga e Cabeceiras de Basto.

Mais uma vez muito obrigado vocês são fantásticos.

Pelo ReVoltoso

Zé Maria

Fotos originárias de todos os participantes

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Viver a Natureza em Castro Daire

27º Troféu Nacional de Moto-Ralis Turísticos BMW/Dunlop da FMP-2024

28º Moto-Rali Turístico do Moto Clube do Porto

“Viver a Natureza”

20 e 21 de Abril 2024

 

Com fortes e justificadas espectativas, 98 mototuristas aceitaram o desafio do Moto Clube do Porto e tiraram as suas 63 motos de garagens de norte a sul, para se apresentarem no passado dia 20 de Abril nas acolhedoras Termas do Carvalhal para prometedor passeio pela Serra de Montemuro e regaço do fabuloso Rio Paiva, enquadrado no 27º Troféu de Moto Ralis Turísticos BMW/Dunlop da FMP.

A chuva irritante que se fazia sentir não foi suficiente para dissuadir os obstinados participantes. A promessa de um passeio fantástico de pouco mais de 170 Kms pelas muitas e bonitas aldeias típicas do concelho de Castro Daire, a majestosa Serra de Montemuro e o vale do Rio Paiva eram mais do que motivos para contrariar o mau humor de São Pedro que, pelo meio da manhã, cedeu e brindou todos com um resto de fim de semana maravilhoso e primaveril.

Foram muitas as pequenas e pitorescas aldeias visitadas - onde em algumas delas também se petiscou - com as suas ruelas empedradas de casario típico, normalmente bem arranjadas ou em fase de recuperação. Bons exemplos são as aldeias de Soutelo, Faifa (a mais de 800 metros de altitude e quase esquecida nas encostas da serra), Mões, Granja e Lamas, esta com o seu penedo megalítico e mural artístico que retrata a vida na aldeia, onde se destaca a dona Celeste, felizmente ainda viva com os seus mais de 90 anos. Uma delícia!

Por entre aldeias bucólicas e catrapiscagens ao Paiva, fomos subindo e descendo o Montemuro, em toda a sua imponência e beleza, umas vezes brincando com os desafios que nos eram propostos, outras vezes aprendendo e contemplando miradouros como o do Penedo da Saudade ou os Tafoni, que são cavidades que se desenvolvem em rochas granulares como o granito ou o arenito e que têm a aparência de favos de mel ou ainda a Capela de São Macário com o seu muro alto até ao telhado que a cerca para a proteger dos ventos fortes da montanha ou ainda ajudando quem tanto nos ajuda, como os Bombeiros Voluntários de Farejinhas.

Com a alma cheia de tanto ver, aprender, degustar e apreciar, foi tempo de regressar ao Hotel Palace Asturias junto às Termas do Carvalhal para o retemperador jantar e animada diversão noturna.

No Domingo, se alguém achava que já tinha visto tudo, enganou-se. Ainda havia mais paisagens majestosas para visitar, numa espécie de rota religiosa. Da Igreja Matriz de Castro Daire à românica Igreja da Ermida, passou-se aos Santuários da Nª Sra de Remédios em Lamelas e da Sra. da Ouvida e Capela da Sra. Do Fojo. Também cheirou à Rota da Transumância, com passagem à Moura Morta e Miradouro de Cetos.

Com foto de grupo na escadaria da Capela das Carrancas e almoço saboreado, premiou-se o Vítor Olivença e Ana Carina em representação do MC Albufeira, secundado pelo Luís Santos do MC Motards do Ocidente e Anabela Pimentel, do Góis MC.

O Troféu de Moto-Ralis Turísticos BMW/Dunlop desce de seguida a Gavião, sob a organização do MC Motards do Ocidente que, a 18 e 19 de maio, receberão esta festiva forma de valorizar Portugal. Informações em Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Álbum com todas as fotos: https://photos.app.goo.gl/S8tk7hZbrKqsgxbT9

José Garcia

Comissão de Mototurismo da FMP

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Passeio MCP / BVP

Moto Clube do Porto marca presença na celebração do Centenário dos Bombeiros Voluntários Portuenses

No âmbito da celebração do centenário dos Bombeiros Voluntários Portuenses, o Moto Clube do Porto organizou um emocionante passeio de moto. Este evento reuniu mais de duas dezenas de motociclistas apaixonados pela causa dos bombeiros e percorreu um trajeto de aproximadamente 70 km no interior a norte do Porto. Com um cenário deslumbrante, onde paisagens naturais se misturavam, os participantes puderam desfrutar de uma experiência única, ao mesmo tempo em que celebravam o compromisso e dedicação dos bombeiros ao longo desses 100 anos de história.

 

 

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Passeio ao Vale do Côa

Sexta feira estava um dia esquisito. A temperatura subiu, a chuva parou, mas o céu apresentava uma cor estranha e a radiação solar era baixa.
Na saída da cidade do Porto, às 7 da manhã, o termómetro da moto marcava 18 graus. Estranho para a época do ano.
Só podia significar uma coisa. Os ares provenientes do deserto do Saara estavam sobre a península ibérica.
Excelente para a viajar de moto, embora com as cores da paisagem diferentes do habitual. Estava dado o mote para este magnífico evento. Uma janela meteorológica favorável.

Com a maioria dos participantes já reunidos na sexta feira, no hotel Douro Superior, em Freixo de Espada à Cinta, e com a pontualidade exemplar de todos no sábado, saída em grupo às 9 horas, pela estrada EN221, em direção à Lagoaça.

Como ainda era relativamente cedo, desvio pelo Miradouro do Colado, em Mazouco. Com esta estrada panorâmica, o primeiro contacto com as paisagens deslumbrantes, que nos aguardavam ao longo do percurso.

No miradouro da cruzinha, reunião para início do evento. Tirada a foto da praxe e efetuado o respetivo registo fotográfico das paisagens, saída em caravana para o Planalto Mirandês. Não podíamos deixar de visitar o miradouro de Santa Bárbara em Bemposta.

As povoações de  Algosinho e Lamoso  viram passar a caravana ordenada e a Barragem de Bemposta foi o local mais a leste que fomos visitar.

Mudança de direção com o Museu do Coa como destino, mas não pelo IC5.

Pela simpática EN221, passando por Mogadouro e seguindo até Meirinhos devido a um lapso do desorganizador mor, permitiu efetuar uma visita a esta localidade, e após a inversão da marcha lá seguimos pelas aldeias de Quinta das Quebradas e Estevais conforme previsto.

Entrando na EN220, e após alguns kms, desvio para as localidades de Felgueiras e Maçores até Açoreira.

Aqui estava reservado a parte "picante" da rota, com um micro "Stelvio", pondo à prova os motociclistas menos experientes.

Estrada de beleza indescritível, a serpentear a montanha e culminando junto ao rio com fim na barragem do Pocinho.

Após almoço no restaurante do Museu do Coa e visita ao museu, fomos ainda presenteados com uma exposição da pintora luso-britânica Paula Rego.

E com a visita, o contemplar das paisagens e o desfrutar o espaço exterior, o tempo foi passando e já com o adiantar da hora, foi necessário corrigir para uma rota direta, direção ao Hotel em Freixo de Espada à Cinta.
Ainda se efetuou uma paragem em Torre de Moncorvo, para abastecimento das motos em bomba de gasolina de marca conceituada.
Chegada ao hotel, pelas 17h30, paragem para descanso de todos, que o dia já ia longo e havia um jantar para desfrutar.

Motos paradas e já com roupa "à civil", jantar num restaurante perto do hotel,  a 10 minutos de distância a pé. A caminhada proporcionou momentos de convívio e um relaxamento para abrir o apetite. 

O Restaurante ZONA VERDE recebeu-nos com uma hospitalidade singular, gente boa que nos fez sentir em casa.
Entradas e bebidas à descrição, seguida de uma posta de bacalhau soberbamente bem confecionada e sobremesas à escolha.

Domingo novamente a pontualidade exemplar de todos os participantes, saída em grupo às 9 horas, pela estrada EN221, desta vez em direção a sul, em rota direta ao Miradouro de Penedo Durão.

O Penedo Durão é um promontório de xisto que se vê de longe, quase vertical sobre a margem direita do Douro. Enormes placas oblíquas recortam o céu.

Só dois movimentos se destacam pelas serranias desta imensa paisagem que se estende para Espanha a perder de vista: a água que a barragem solta em pressão, espuma, movimento e ruído, e as aves que habitam as escarpas do Penedo Durão e saem para o céu em voos planados e longos. São abutres, grifos e falcões peregrinos que, sem nos darem qualquer atenção, sobrevoam as pedras onde nos sentamos a contemplar a paisagem e, em ziguezagues, voam com toda a majestade por baixo dos rochedos, levando-nos quase a rastejar para os espreitar e ver de cima o dorso castanho e preto e as asas enormes.

Após este espetáculo fabuloso proporcionado pela natureza selvagem, e tirada a fotografia da praxe, seguimos em direção à aldeia de Poiares, onde nos esperava a descida fabulosa para o rio Douro. Novamente paisagens deslumbrantes até ao entroncamento com a N221.
Em Barca de Alva paragem para café e para satisfação dos mais destemidos, organizamos uma pequena volta offroad, desafio esse superado com sucesso por cerca de metade da caravana.
Continuando pela N221, por Escalhão, Figueira de Castelo Rodrigo, entramos na N332, para um dos marcos do evento, sem antes passar por Almendra.

O marco do km final da EN222 foi contemplado por todos os participantes.
Seguindo por esta estrada mítica, com piso soberbo e um encadear de curvas fabuloso, direção ao castelo de Numão.
Pausa para café e fotografias da praxe, que o sítio é lindo de se ver.

Com um dos pontos altos do evento a aproximar-se, seguimos pela EM541 e por fim o Miradouro das Vargelas.
Da sua posição privilegiada, o miradouro de Vargelas permite visualizar uma vasta paisagem sobre o rio Douro e suas encostas moldadas pelo homem. Daqui vislumbra-se uma paisagem panorâmica de S. Salvador do Mundo, Vale de Figueira, S. Xisto, Vargela e Ferradosa, local onde almoçamos.
O Restaurante Cais da Ferradosa é espaço moderno, elegante e com personalidade.
Com o seu interior todo reservado para o evento, deleitamo-nos com a excelência da sua cozinha.
Local aprazível onde não faltaram fotografias para registar este recanto singular.

Já com sinais de "fim de festa", foi com alguma tristeza que o grupo se começou a separar.

Os participantes da cidade de Faro iniciaram o seu regresso, que ainda tinham muitos km para percorrer.
Para terminar mais um miradouro para visitar. Na EN222 com vistas para a cidade do Pinhão. 

Dezenas de fotos de vários participantes disponiblizadas aqui e na página do facebook

https://www.facebook.com/groups/socios.mcporto/permalink/7318097458246045/?mibextid=rS40aB7S9Ucbxw6v

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Chuviscos e sol pelas paisagens minhotas

Domingo, 3 de março, o Inverno apresentou-se clemente neste primeiro passeio das estações do ano e as previsões de chuva reduziram-se a uns chuviscos. Como combinado os sócios foram aparecendo na sede do MCP onde puderam tomar um café de boas vindas e conversar um pouco antes do habitual briefing.

Foi com o piso ainda molhado, da chuva noturna, que os participantes arrancaram pela A3 em direção a Braga onde, finalmente, se iriam começar a embrenhar nas paisagens minhotas. Prado – e a sua peculiar ponte com semáforos, Vila Verde, Ponte da Barca até aos Arcos de Valdevez onde se fez uma “paragem técnica” junto ao rio que dá o nome à Vila. A partir daqui foi tempo de explorar estradas com paisagens magníficas e curvas para todos os gostos até Paredes de Coura, regressando depois até Ponte de Lima onde nos esperava um repasto principesco preparado pelo Chefe Jorge na Taberna Terra do Eido; o almoço foi de tal forma bem servido que no final ninguém queria voltar para as motos. Assim, e com algum custo, lá voltamos a montar nas motos e regressar às estradas, que desta vez nos levaram até ao Rio Coura que acompanhamos quase até à sua foz. Chegados a Caminha fomos “brindados” por alguns chuviscos que nos acompanharam até ao fim do passeio que, por unanimidade, foi dado por concluído tendo os participantes resolvido rumar ao Porto diretamente e pelo caminho mais rápido.

Ficamos à vossa espera para o Passeio de Primavera que irá para a estrada dia 12 de maio, uma semana mais cedo do que o previsto, de modo a possibilitar a os sócios a ida a 2 eventos do TWC.

Até lá e….., bons passeios!

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Rusga de sucesso

E se dúvidas existiam quanto ao respeito a ter ao Moto Clube do Porto, ficaram desfeitas no passado dia 28 de janeiro quando até os deuses, em pleno inverno, nos brindaram com um dia perfeito para a prática de mototurismo. De forma a aproveitar esta dádiva, foi pelas 9 horas em ponto que os merendeiros do MCP arrancaram da sede para a primeira rusga do ano após um café matinal e o briefing onde foi revelado o trajeto de um dia onde não houve pneu que ficasse quadrado.

Com uma caravana bem composta, foi pela A3 que se fez uma curta ligação a Braga, onde demos entrada na N103 que seria a montanha-russa onde passaríamos o resto da manhã. Trajeto simples, mas nem por isso menos entusiasmante ou exigente. Que o digam os 27 merendeiros montados em 23 motas que se mantiveram sempre juntos até à primeira paragem em Salamonde, local escolhido para esticar as pernas, tomar qualquer coisa e conhecer as caras novas.

Com o descanso feito e a estrada mais desimpedida continuamos a infindável sequência de curva e contracurva sempre ladeados por paisagens de cortar a respiração. Por volta das 12h, o ronco da caravana desassossegou a aldeia de Sapiãos, cujo parque de merendas viria a abrigar o almoço do grupo. E que almoço… Os participantes aderiram em massa ao convite feito pela organização enchendo as mesas dos mais variados petiscos. Até o sol espreitou nesta hora de degustação depois de ter andado mais escondido durante a manhã.

Depois da habitual fotografia, era tempo para o prometido sorteio que garantiu prémios para todos os participantes, desde t-shirts que são autênticas peças de museu ao mais atual merchandising do clube. Foram bons momentos de convívio e diversão.

Ponto final oficial na primeira Rusga dos Merendeiros que na verdade não queria terminar, já que a caravana aderiu praticamente na totalidade ao convite da organização para fazer o regresso através da estrada que liga Boticas a Cabeceiras de Basto, a R311. E se a manhã já tinha sido animada a tarde excedeu qualquer expectativa: estrada praticamente desimpedida por mais de 50km, com um piso digno de um circuito e um traçado de fazer inveja às melhores estradas alpinas. Um misto de sensações entre a adrenalina transmitida pelo ritmo mais exigente e a paz de uma paisagem arrebatadora. Difícil arranjar melhor final para um passeio que se queria para andar de mota e assim foi! Fica, desde já, o convite para a próxima Rusga dos Merendeiros marcada para 26 de maio.

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Passeio de Reis abençoado pela chuva

Moto Clube do Porto e Mototrofa juntos na aventura da descoberta das tradições e da História

Sendo verdade que nem a chuva pode travar um motociclista, não menos verdade é que nem a água vinda do céu conseguiu desmotivar os sócios do Moto Clube do Porto e os amigos da Mototrofa para o Passeio de Reis. E o dia até começou bonito…

As previsões eram excelentes. Não as climatéricas, que essas já antevíamos acinzentadas. Mas sim aquelas que rodeavam o Passeio de Reis Moto Clube do Porto/Mototrofa. E essas foram integralmente cumpridas! O tempo esteve invernoso, piorando ao longo do dia, mas sem nunca desmotivar as dezenas de participantes que bem cedo saíram da Trofa, ainda sem chuva e com uma temperatura agradável. Para uma horinha com bastantes curvas passando pelo Aeródromo da Maia e pela Agrela, até Lordelo e à primeira descoberta do dia.

Início com curvas e uma caixa de aventuras

Inaugurado em final de novembro, The Adventure Box é um espaço ímpar no panorama motociclístico no Norte de Portugal, fruto da parceria entre a Longitude 009, representante da Touratech em Portugal e a empresa Here We Go, de Nuno Almeida, especializada no transporte nacional e internacional de motos. Um espaço onde, além dos equipamentos e acessórios de marcas conceituadas como a Touratech, NEXX, Sidi, Garmin, Scott, Sena, Ram-Out ou Oakley, a caravana foi recebida pela simpática Sónia Almeida com café e cuscus, o doce tradicional de Lordelo criado e produzido pela pastelaria Lordoce.

Duas novidades num momento de agradável conversa e onde não faltaram opiniões e palpites sobre os muitos acessórios para todas as motos, antes de voltar à estrada rumo a Valongo. Perceber a importância da indústria da panificação na história valonguense era a meta e, para começar, nada como descobrir um ponto marcante nessa história. A ponte do Rio Ferreira, construída no século XIV foi ligação vital entre o Porto e Amarante desde a Idade Média, tendo uma casa de portagem onde eram cobrados os impostos sobre vinho, azeite e carne vendidos na freguesia. Mais tarde, no final do Séc. XVIII, passariam a ser cobradas as taxas pela passagem do pão e trigo, impostos destinados às obras da Igreja Matriz de Valongo e à construção da estrada até ao Porto.

Mas a importância da Ponte de Ferreira, estrutura em granito, formada por três arcos separados por dois quebra-mares e com tabuleiro plano, estende-se a um momento marcante da História de Portugal, sendo palco do confronto entre Miguelistas e Liberais, em 1832. Momento importante no cerco do Porto, a Batalha da Ponte de Ferreira impediu o exército Liberal de atravessar o rio, com triunfo das forças Miguelistas.

Biscoitos de importância sócio económica

Aula de história que abriu o apetite para as doçarias da tradicional fábrica de biscoitos Paupério & Companhia, casa criada em 1874 por António de Sousa Malta Paupério e Joaquim Carlos Figueira. Tempo para provar vários biscoitos tradicionais que utilizam as mesmas receitas desde a sua criação, e produzidos de forma bastante artesanal. Tendo mesmo alguns equipamentos que são autênticas peças de museu, mas que nunca foram obstáculo para produtos de elevada qualidade.

Em ano de comemoração do 150.º aniversário, a visita à Paupério ajudou a perceber melhor a importância fulcral da indústria da panificação no tecido sócio económico do concelho de Valongo.

Matéria aprofundada na Oficina da Regueifa e do Biscoito, espaço dedicado à preservação e promoção do importante património cultural que representa esta atividade secular. E que muito surpreendeu os motociclistas num edifício cuja função vai muito além de ‘simples’ espaço museológico e onde não faltam filmes em 3 dimensões e projeções holográficas.

Almoço na aldeia com sabores tradicionais

Agradável surpresa que fez aumentar as expetativas para o almoço marcado na bucólica aldeia preservada de Quintandona. Lugar na freguesia de Lagares, Penafiel, a menos de 30 minutos do Porto, que se destaca belíssimas casas de xisto, lousa e granito ao longo das estreitas ruas, e que foram devidamente recuperadas graças à tenacidade de alguns habitantes e da CasaXiné. Associação que preparou um repasto tão tradicional como a arquitetura cuidadosamente preservada, começando por uma caseira broa de milho e umas deliciosas pataniscas de bacalhau, acabadinhas de fazer, preparação para o poderoso caldo de Quintandona que deixou todos extremamente satisfeitos e com o estômago e alma bem aquecidos.

Mas não foi só! Seguiu-se um misto de carnes assadas em forno a lenha acompanhado por batatas e arroz que a todos deliciou e que foi rematado com umas rabanadas de comer e chorar por mais. Um café da pura, feito num tradicional pote de barro preto, rematou uma refeição que reforçou os sorrisos e permitiu aguentar a chuva, cada vez mais forte, que haveria de acompanhar a caravana por algumas das mais belas estradinhas da Rota do Românico.

Final de passeio bordado a ouro

Mas, num evento que se quer de descoberta, não poderiam faltar os encontros com a História e, depois da Ponte de Ferreira, o Passeio de Reis MCP/Mototrofa visitou ainda a Casa Branca de Gramido. Local onde, em 29 de junho de 1847, foi assinado o tratado que pôs fim à guerra civil entre cartistas e setembristas que durava desde 1846, e atualmente transformado em versátil espaço cultural multifacetado. Onde, além de exposições temporárias e outras atividades sazonais, está instalado o Museu Municipal da Filigrana de Gondomar.

Local de eleição para descobrir a história da indústria aurífera, desenvolvida no Concelho desde o tempo dos Romanos, e apreciar um vasto espólio de peças de ouro e prata, mas também materiais diversos que mostram a evolução técnica da ourivesaria ao longo dos anos. Descobrir como são feitos famosos corações em filigrana, popularizados em todo o Mundo graças à ação de Sharon Stone, ver as réplicas do Santuário de Fátima ou o vestido em Filigrana foram apenas alguns dos motivos de interesse descobertos neste bem localizado solar do Séc. XVIII. Muito perto do Porto e excelente ponto final para um passeio a que nem a chuva retirou o brilho, permitindo uma rápida viagem de regresso a casa.

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MCP pelo Planalto Mirandês

Decorreu neste fim de semana de 18 e 19 de novembro o passeio designado pelo Passeio ao Parque de Montesinho e pelo Planalto Mirandês.

Com a maioria dos participantes a chegar na sexta feira, rapidamente o grupo se auto organizou, com o nosso sócio Artur Silva a marcar um simpático restaurante para o jantar.

Convívio e companheirismo pautaram a noite. Foi um serão muito agradável.

Já no sábado, e após uma semana de chuva intensa, fomos premiados com um dia excepcional.

Reunião dos participantes no miradouro de São Bartolomeu. Pelas 10 horas saímos para o percurso. A Cidade de Bragança envolta em nevoeiro, com o seu castelo a sobressair, deu o mote para as deslumbrantes paisagens que iríamos contemplar.

Saída de Bragança pela bela estrada N103-7, em direcção à Portelo. Fábulosa subida para a aldeia que dá o nome ao Parque Natural Montesinho. Estrada pitoresca, sinuosa entre castanheiros, no topo com uma vista deslumbrante sobre o território.

"Entre Montesinho e Rio de Onor.... Terrivelmente lindo." ou "As corres das paisagem são tão fortes e deslumbrantes", foram desabafos de alguns dos participantes deste evento.

Todos desfrutaram da aldeia de Montesinho, e da forma hospitaleira como fomos recebidos pela população local.

Seguido o programa estabelecido, partimos em direção a aldeia de França, onde abandonamos a EN103-7, para uma pitoresca estrada municipal M501, junto ao rio Sabor. Passagem por Aveleda e Varge até Rio de Onor.

A aldeia, inserida no Parque Natural de Montesinho, é atravessada pela fronteira com Espanha.

De um lado, Rio de Onor, do outro, Rihonor de Castilla. Casas típicas serranas em xisto com varandas alpendradas, enquadram a paisagem, atravessada pelo Rio.

De coração comunitário, tem nos seus habitantes o maior património. Um lição de vida, memória comum, lição de empatia.

Saída em direção ao almoço, para a aldeia de Babe. No restaurante Lombadas, foi servida a tradicional POSTA, para deleite dos 21 presentes.

Após o repasto, novamente à estrada. Para a fronteira primitiva de Quintanilha, local onde recebemos o João Pedro Pereira e o Tito Baião, vindos de Macau, em 1999.

Dois motociclistas portuenses efectuaram, entre Agosto e Outubro desse ano uma ligação terrestre inédita de Macau ao Porto, percorrendo, sempre em duas rodas, um total de 28.500 quilómetros, em 75 dias e através de 15 países.

Este local avivou memórias de outros tempos, sobre esta fronteira, partilhada com os participantes mais novos, que ouviram incrédulos, como era atravessar a fronteira para Espanha. A burocracia, as revistas ás malas das motas, entre outras coisas.

Depois dessas estórias, fomos "arredondar os pneus", na N218 em direção a Bragança, para delícia dos mais novos que sentiram a adrenalina de encadear curvas, com subidas e descidas, envolvidos entre paisagens deslumbrantes.

Fim do dia de sabado, pelas 17 horas, na cidadedela de Bragança, com uma subida ao castelo sem complicações de condução. Percurso escolhido para ser acessível a todos os participantes.

Alguns participantes ainda tiveram o privilégio de seres servidos pelo Chef Luis Portugal (vencedor de uma das edições do programa de TV Master Chef ) e com recomendações Michelin à 5 anos consecutivos. Muito simpático por sinal. O seu establecimento (Tasca do Zé Tuga) fica mesmo em frente à porta do Castelo, e apesar de fechado serviu umas bebidas à malta.

Já o jantar de sábado impressionou os 18 participantes, pela sua localização muito perto do hotel, quantidade e qualidade excepcional da refeição. O Restaurante Emiclau ficou marcado como uma referência para novas visitas à cidade de Bragança.

No Domingo, a cidade de Bragança estava dentro de uma gigantesca nuvem. Rodamos com calma até ao centro interpretativo das minas de Argozelo.

Com as explicações do Sr. Pedro, cicerone do edifício, percebemos melhor as vivências das populações e a importância estratégica das minas no contexto mundial do século passado.

Novamente na estrada, em direcção da Ermida de Nossa Senhora da Luz, local emblemático onde se realiza uma festa conjunta entre portugueses e espanhóis, com umas vistas magníficas. Mas infelizmente a gigantesca nuvem que cobria o Planalto Mirandês teimava em não dissipar.

Curiosamente, o terreiro exterior da ermida estava cheio de cogumelos enormes, motivo de interesse e proporcionando fotografias espetaculares.

Dadas as condições meteorológicas, não fizemos as visitas a todos os miradouros previstos e seguimos em direção à barragem de Miranda, precedida por uma pausa para café e visita à rua das lojas em Miranda do Douro, onde são vendidos atoalhados a espanhóis, e que levantou o interesse a alguns participantes.

Na barragem de Miranda do Douro, observamos o Rio Douro na sua cor natural. Após as fotos da praxe, seguimos em direção a Mogadouro, passando no centro da Vila de Sendim, onde podemos contemplar a lgreja Matriz de Sendim, lgreja de Santa Barbara e a Capela da Boa Morte.

Fim do evento em Mogadouro, às 13 horas em ponto, no restaurante a Lareira para saborear mais uma iguaria transmontana.

Algumas fotos da Organização e muitas partilhadas pelos participantes no grupo do evento.

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Rumando à Tunísia TN ...

IMG 5119O F.I.M. MOTOTOUR OF NATIONS, evento obrigatório para o TOURING WORLD CHALLENGE, levou 19 sócios do nosso Clube a atravessar um calmo Mediterrâneo até Tunis com destino a Zarzis e Djerba na Tunísia, para aí conhecer esta região do Norte de África.

Todos estávamos empolgados e entusiasmados para o início, pois o programa de 3 dias que os anfitriões da Federação Tunisina e Moto Clube de Sousse especialmente nos prepararam, seria seguramente uma aventura.

Os cheiros e as cores de África já nos invadiam e sentíamos a emoção de estar neste continente multifacetado, mas sempre emocionante.

Porque estando perto do Sahara as expectativas eram grandes, onde o exótico se mistura com o histórico, partimos animados para desfrutar do prazer de andar de moto por estas bandas.

Ksar El Ferech antiga vila Berebere agora recuperada, foi ponto de visita para tomar o tradicional chá de menta e provar a deliciosa iguaria, os cornos de gazela…

Esta tradicional doçaria confeccionada com amêndoa e mel, é realmente excepcional, a que se juntou o também fantástico pão da região, que molhado em mel com azeite locais… é simplesmente uma delícia… que pudemos saborear no interior de uma das casas onde se podia escapar de uns escaldantes 35º exteriores, foram momentos de grande convívio.

Rumando a sul, roçando a Líbia, ultrapassamos a monotonia das estradas de longas retas e subimos pelos contrafortes do maciço do Dahar, por uma fantástica estrada de curvas e vistas deslumbrantes sobre as vasta planície de Djeffara.

A paragem obrigatória era em Matmata, famosa aldeia Berbere fundado pela tribo do mesmo nome, onde um tal de nome Lucas rodou uma das sagas mais conhecidas duma suposta Guerra das Estrelas…

E com os vestígios deixados por lá, até diria que estaríamos perdidos algures em algum lugar de outro planeta…  sentindo a “Força” desse enredo, como que figurantes dum filme de ficção…

Em cada recanto algo inesperado nos espera… e o reencontro com memórias cinematográficas de um passado já longínquo, de soldados Imperiais e de heróis Jedais… inesquecível.

De volta visitamos ainda o museu militar que recorda batalhas aqui travadas no século passado, onde nestas areias do deserto o famoso África Corps perdeu a sua última batalha. O destaque vai para o carro do seu comandante mor, e uma muito simbólica Triumph que foi crucial para os vencedores.

O terminar foi aterrando numa praia paradisíaca para um banho de águas quentes, recuperando do calor do dia.

O programa final tinha a visita de um jardim de répteis, especialmente de crocodilos e suas variantes. Num espaço bem arranjado mais de 400 destes majestosos animais estavam em exposição, e foram a atração das nossas câmaras.

O fim já se avizinhava com a tradicional Parada das Nações, que com as 16 países presentes encheram de colorido as ruas de Djerba numa manifestação de união que os motociclistas sempre transmitem e que deveriam ser um exemplo para o termino das quezílias da atualidade.

O jantar de encerramento e entrega de prémios fecharam o evento, tendo a nossa participação arrecadado os prémios do condutor mais jovem, a condutora que veio de mais longe, assim como o 2º classificado como clube.

A tudo isto temos de juntar um resultado imprescindível para a conquista do tetra F.I.M. TOURING WORLD CHALLENGE.

Foi portanto um excelente resultado que não só dignificou o nosso clube e o país, assim como transmitiu uma imagem extremamente positiva dos motociclistas em geral.

Para o próximo ano o FIM MOTOTOUR OF NATIONS será mais perto, em Granada, Espanha, pelo que atendendo à qualidade deste evento e o seu excelente preço, deverá ser a oportunidade para muitos sócios poderem desfrutar deste evento que para nós é sempre uma festa garantida…

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Passeio de Outono seco

Afinal não choveu!!! Para terminar os Passeios das Estações do Ano tivemos no passado domingo, 22 de outubro, o Passeio de Outono.

Depois de um verão que se esticou até meados de outubro, a semana que antecedeu o Passeio de Outono apareceu chuvosa e bem mais fresca, o que fez com que alguns dos nossos sócios resolvessem não arriscar um passeio molhado e na sede só apareceram 9 sócios com vontade de ir passear. Erro tremendo! Embora às 9h da manhã, quando a mini caravana se fez à estrada, ainda fosse caindo “uma pinga aqui e outra acolá” os blusões de quem arriscou não vestir o fato de chuva chegaram secos a Amarante. Aí, e após largar a A4 e entrar na N15 começou verdadeiramente o passeio, estrada praticamente seca, curvas para todos os gostos e paisagens esplendidas foram o menu quase até ao Alto de Espinho, onde a nuvem “pousada” nos cumes do Marão nos envolveu durante cerca de 1Km.

Após a descida à Campeã foi altura de uma pequena paragem para tomar um café e esticar as pernas, seguindo depois pela encosta norte do Marão (atravessando a Vila de Fontes célebre pelas suas corridas de Xassos) até Santa Marta de Penaguião, apreciando as vistas deslumbrantes sobre as vinhas que envolvem a N2 contrastando com as fragas que sustentam a Srª da Serra. A partir daí, foi seguir a estrada mais badalada de Portugal, atravessando Vila Real para parar em Vilarinho da Samardã, no Restaurante Passos Perdidos, onde nos deliciamos com um ótimo almoço.

Após o repasto, e com o sol a começar a espreitar veladamente por entre as nuvens, começamos a subir o Alvão para depois o “bordejarmos” a meia encosta até à Campeã, mais uma vez a paisagem sobre Vila Real e as vinhas durienses foram soberbas. Chegados à Campeã entramos na N304, segundo a Ford uma das estradas mais espetaculares para se conduzir, seguindo em direção a Mondim de Basto; o sol cada vez mais presente, das curvas é melhor nem falar e as paisagens cada vez melhores, foram a sobremesa antes duma última paragem em Mondim de Basto para um derradeiro café e as despedidas, antes de rumarmos pelo caminho mais curto/rápido até casa.

Mantenham-se atentos ao programa do MCP pois até ao fim do ano ainda haverá mais alguns passeios. Não os percas!

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