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Se o destino for alcançável de moto
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À descoberta dos faróis galegos

O último evento pontuável para o TWC 2002 foi a Volta à Galiza.

O Moto Clube do Porto, vencedor das edições do TWC de 2020 e 2021 e à procura do “tri”, não podia deixar de estar presente, sobretudo depois da simpática oferta, por parte da organização do evento, de várias inscrições aos primeiros sócios a formalizarem a sua inscrição. Assim, na 6ª feira 7 de outubro, foram mais de 20 os sócios que em vários grupos se dirigiram a Pontevedra para as Verificações e Prólogo. Ao contrário de 2021, em que o evento decorreu com um tempo bastante “húmido”, o tempo estava magnífico e o prólogo começou a mostrar aos participantes locais menos conhecidos. A primeira etapa levou-nos de Pontevedra ao Cabo Finisterra, onde começava verdadeiramente a Rota dos Faróis, seguindo pela costa com passagens nos Faróis de Touriñan, Muxia, Vilán, Laxe, Roncudo e Punta Nariga, para terminar na Torre de Hércules, já na cidade da Corunha onde ainda tivemos uma visita ao Museu da Estrella Galicia. Infelizmente a organização foi demasiado ambiciosa com a quilometragem do dia e grande parte dos participantes não conseguiram ir a todos os faróis, no entanto todos levaram boas recordações das estradas e paisagens que lhes foram oferecidas ao longo do dia; na visita ao Museu da Estrella Galicia, pudemos ficar a conhecer a história desta marca de cerveja, ver como se fabrica e, no final, ter uma prova de degustação, antes do regresso a Santiago de Compostela para jantar e dormir. O último dia do evento tinha início próximo da Corunha, para retomarmos a rota onde a tínhamos deixado na véspera; até Ferrol os diversos grupos espontaneamente formados, pois era difícil rolar com um grupo de mais de 20 motos, seguiram mais próximo da costa ou mais pelo interior, mas todos acabaram por se ir encontrando ao longo dos pontos principais, o primeiro era o Farol de Prioriño, seguindo-se o de Prior, Punta Frouxeira, Punta Robaleira, Candelária, San Andrés de Teixido, Cabo Ortegal, Cariño e terminar no Farol de Estaca de Bares, antes do regresso ao Monte do Gozo, em Santiago, para a fotografia de grupo; mais uma vez a ambição de tudo mostrar foi má conselheira e, devido ao elevado número de kms não foi possível atingir todos os locais propostos. Para fechar este evento tivemos um cocktail de encerramento seguido da entrega de prémios e sorteio de lembranças. Infelizmente o regresso, para quem ficou até ao final, foi feito de noite e debaixo de chuva, mas não estragou o muito agradável fim de semana de excelente convívio.
Para o ano há mais e continuaremos a contar convosco para representar o Moto Clube do Porto além fronteiras.

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Passeio de Outono sem chuva

O Moto Clube do Porto levou a cabo no passado domingo, dia 16 de outubro, o último passeio sob o lema das estações do ano. Como de costume as previsões meteorológicas não eram animadoras, o que levou mesmo a algumas desistências, mas voltamos a ser bafejados pela sorte.

Os participantes foram chegando à sede do Clube ainda antes das 8:30 e, curiosamente, os primeiros foram os nossos sócios de mais longe (Viseu e Braga); serviram-se cafés e distribuíram-se os desdobráveis do passeio enquanto se iam contando as últimas viagens para que à hora marcada se fizesse o habitual briefing e nos fizéssemos à estrada.

A ligação até ao Marco de Canavezes pela A4, necessária para abreviar a viagem, foi cumprida quase sem sobressaltos (certo Alexandre?) e então pudemos começar a apreciar as curvas e as paisagens até chegarmos a Porto Antigo, onde fizemos uma paragem para apreciar o Douro, tomar algo e conversar com os companheiros de jornada. Daqui seguimos pela margem direita do Rio Douro até o atravessar antes de cruzar Rezende e começar a subida até à Capela de São Cristóvão; infelizmente o que seria um dos pontos altos do passeio, não só pela altitude atingida (1141m) mas também pelas vistas deslumbrantes, acabou por não o ser devido ao nevoeiro que envolvia a capela e impedia a visibilidade em redor. Daí o grupo seguiu para a Ponte da Panchorra, local mais baixo e que, felizmente, estava sem vento e algum sol a espreitar por entre as nuvens. A paragem seguinte foi na Aldeia da Gralheira para retemperar os estômagos e continuar a pôr a conversa em dia, antes de a Capela de seguir em direção às Portas de Montemuro onde aproveitamos estar “abaixo das nuvens” para apreciar as vistas do local e a Capela do Senhor do Amparo. Para chegar ao final do passeio descemos a Cinfães e à Barragem do Carrapatelo, onde atravessamos o Douro, seguindo depois pela sua margem direita até à foz do Tâmega, que atravessamos antes de estacionar junto às esplanadas da Marina de Entre os Rios. O fim de tarde estava agradável o que propiciou mais um agradável momento de convívio antes das despedidas e do regresso livre a casa.

Este ano ainda vai ter lugar o habitual Passeio de Natal, no início de dezembro, não se esqueçam de o marcar nas vossas agendas pois costuma esgotar rapidamente. Contamos convosco!

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