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Se o destino for alcançável de moto
nós iremos lá!

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E as clássicas fizeram-se à estrada

Foi com sol e temperaturas amenas deste sábado 30 de março que se deu início ao primeiro passeio para motos clássicas de 2019. Os bravos começaram a chegar à sede do MCP ainda não eram 8:30, todos vaidosos das “relíquias” que montavam; foi tempo de tomar o café oferecido pelo MCP e admirar as máquinas que os amigos levavam.

À hora marcada a caravana saiu para a estrada, fazendo virar algumas cabeças enquanto rolavam, no meio do trânsito, em direção à Serra de S. Miguel O Anjo. Aí começou a diversão, com curvas para todos os gostos e bom asfalto, que nos levaram até Santo Tirso onde tivemos um pequeno problema já que a estrada que nos levaria até à Nossa Senhora da Assunção estava cortada devido ao Rali de Santo Tirso. Imediatamente o Domingos Faria se prontificou a “guiar” por uma estrada alternativa até à Igreja em questão e daí para a frente foi (quase) sempre a improvisar o percurso de modo a chegar a horas ao encontro surpresa. E que surpresa foi para os participantes a visita guiada (e cheia de histórias curiosas) que o Eng. José Artur Campos Costa, grande amigo do Moto Clube do Porto, nos proporcionou!

A custo despedimo-nos deste nosso amigo e fomos tratar de descansar as pernas “debaixo da mesa”; podemos dizer que o almoço esteve na linha da visita que tínhamos tido e os rojões acompanhados por arroz de sarrabulho estavam uma verdadeira delícia, o que fez com que fosse difícil arrastar os convivas para fora do restaurante.

Quando finalmente voltamos à estrada foi por estradinhas secundárias que voltamos ao Porto, e muitos dos participantes devem ter pensado “mas donde saíram estas estradas que não conheço?”.

Resta-nos agradecer a ajuda do Paulo Beigel pelo trajeto de volta ao Porto e ao Eng. José Artur Campos Costa por nos ter aberto as portas da sua casa.

Em Junho haverá o segundo passeio para motos clássicas, sempre por estradas secundárias e motivos de interesse durante o dia.

Até lá!

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Leitão 100 Limites foi passeio bem recheado

Gastronomia de eleição e estradas de exceção em dia a que nem o tempo tristonho conseguiu roubar o brilho

Este domingo 17 de março começou com um dia cinzento e a promessa de chuva pairava no ar. Mas, indiferentes a ameaças de mau tempo, 43 amigos não hesitaram em fazer-se à estrada para mais um passeio do calendário do Moto Clube do Porto. No cardápio, além da promessa de excelso repasto com um dos mais conhecidos pratos da gastronomia nacional, estradas repletas de deliciosas curvas, como que para abrir o apetite da caravana. Momentos de prazer de condução, depois do cafezinho e briefing da praxe na sede do clube, através das belas e pitorescas estradas da Beira, palco de eleição para o agradável passeio ao Leitão 100 Limites. Sem limites mesmo, porque a enorme adesão levou a que fosse ultrapassado o limite de 40 inscrições inicialmente previsto para este passeio...

Estrada fora, com a caravana sempre acompanhada por alguma ‘humidade’, o muito agradável roteiro, por estradas interessantes e a pedir alguma condução, como os motociclistas tanto gostam, levou-nos ao encontro de mais amigos. Simpáticos e muito disponíveis, três sócios do grupo V-Riders, da Bairrada, fizeram questão de nos conduzir pelos seu domínios, mostrando belos recantos das suas terras em imagens sempre acompanhadas pelo troar das vistosas Harley-Davidson. Pena mesmo, só o tempo que teimava em não abrir, concedendo umas tréguas que permitissem desfrutar das maravilhosas vistas que, dizem, estendem-se até ao mar.

Bem disposta companhia que rapidamente afastou alguma desilusão e até frustração pelo tempo carregado que, em jeito de bruma misteriosa, acabou por proporcionar alguma magia ao passeio na hora de degustar o vinho frisante da Bairrada, gentilmente oferecido pelos V-Riders, com um brinde na Cruz Alta que deixou todos mais bem dispostos e prontos a retomar a viagem.

Feita a foto da praxe, hora de seguir até ao local onde o Né dos Leitões iria surpreender todo o grupo pela qualidade e quantidade do mais famoso ‘bacorinho’ do Mundo, quiçá de Portugal. Depois do pão como só os bairradinos sabem cozer, da deliciosa pizza ou da divinal cabidela de leitão, chegou o verdadeiro, o único, o inconfundível leitão assado em forno a lenha de forma tradicional. E onde nem faltou a indispensável vide, esse galho da videira que tanto sabor dá a uma iguaria realmente única e que a todos agradou. Que assim, com redobrado prazer, escutavam o cantar da tesoura a trinchar o animal, com brilho redobrado nos olhos à medida que as travessas desfilavam. Tempo de tirar quaisquer dúvidas que pudessem resistir, estilhaçando num ápice as interrogações dos mais reticentes. Tempo de degustar e sorrir, de conversar e confraternizar, antes de, debaixo de um sol que finalmente parecia querer despertar, todos regressarem a casa felizes e bem dispostos.

Leitão 100 Limites que foi, assim, passeio de grande sucesso, só possível com a ajuda do grupo de amigos V-Riders da Bairrada, a quem deixamos um sentido abraço de agradecimento, pelo orgulho demonstrado, simpatia e contagiante alegria demonstrada. Obrigado e boas curvas!

Também ao Né dos Leitões e todos os colaboradores, um agradecimento muito especial pelo profissionalismo, atenção e simpatia com que nos acolheu na sua casa. Obrigado! E um obrigado muito especial, também a todos os presentes, a quem a ‘Comissão Tasqueira’ agradece a companhia, esperando sinceramente que tenham passado um bom dia.

Vemo-nos por ai numa ‘tasca’ qualquer.

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