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MCP - Trails de Verão 2021

Domingo, 12 de Setembro, dia de regresso aos trilhos com as nossas big Trails.

Depois de uma semana inteira de chuva, tivemos direito a um brilhante dia de final de Verão, com muito sol e até algum calor. O ideal para andar em fora de estrada: com pouco pó e algumas poças no caminho. Com início na sede, logo pela fresca da manhã, o fantástico grupo de “pilotos” tinha pela frente os cerca de 150 km marcados até Alvarenga, bem no interior das serras da Freita e da Arada.

Após uma curta ligação até ao alto de Valongo, entramos em terra logo ali. Atravessamos a serra da Santa Justa até ao rio Ferreira, para nova ligação até ao rio Sousa e dali, até ao rio Douro, novamente por terra. Estas ligações, por pequenas estradas e estradinhas, intercaladas por caminhos em fora-de-estrada, foi o modelo para todo o passeio, permitindo ter uns momentos de descanso, entre outros de maior adrenalina. O nível de dificuldade, definido à partida como médio-alto, foi confirmado. Ninguém teve grandes problemas para ultrapassar as complicações que iam surgindo, mas ainda bem que não choveu! 😉

A meio da manhã, uma paragem em local estratégico: o alto da serra do Camouco, com o incrível miradouro, bem próximo do curioso Marco dos 4 concelhos. Tempo para um apetitoso lanche misto acompanhado pelo belo do xiripiti.

Antes do almoço, em Arouca, tivemos uma paragem forçada devido a furo da XT da representante feminina do grupo, rapidamente reparada, com a entreajuda de quase todos.

O almoço foi servido mesmo no centro da vila de Arouca, em restaurante alternativo… É que os efeitos do covid ainda andam aí e, a apenas 2 dias do passeio, recebemos a notícia de que o restaurante já marcado estaria fechado durante os próximos 15 dias. Mas de forma equivalente ao furo, rapidamente e depois de alguns telefonemas, lá se resolveu o problema. O importante é que fizemos uma boa refeição entre muita conversa e muitos “picanços” 😊

A parte da tarde começou um pouco atrasada relativamente ao previsto, mas nada que não fosse recuperável. Os duros e pedregosos trilhos da serra da Freita foram sendo percorridos, até ao alto de São Macário, ponto mais alto do dia. Dos seus 1100 m avista-se o Caramulo a sul, a Estrela a leste e o Marão a Norte… Apetecia por lá ficar a apreciar a bela paisagem, mas tínhamos de voltar ao caminho. Do alto, descemos à primeira travessia do rio Paiva, junto à praia fluvial de Meitriz. Apetecível!!...

Faltavam os últimos quilómetros e a última grande subida, até Alvarenga, capital do mundo, como por agora lá se denomina a antiga capital dos bifes. Chegamos praticamente à hora prevista, mas já tarde no dia. Tempo apenas para um último fininho, dois dedos de conversa e a despedida. O regresso era livre, mas dentro do espírito motociclista, rolamos quase todos juntos, arredondando os pneus nas muitas e fantásticas curvas da N225.

Depois de um dia longo, com quase 9 horas de condução, chegamos a casa cansados, cheios de pó, mas de “alma lavada”. Venha o próximo, Trails de Outono 2021, lá para o final de Novembro.

Que assim seja, se o covid quiser! 😉

by Joaquim Alves

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Trails de Primavera 2021

E voltamos, finalmente, aos trilhos.

Depois de um longo período de reclusão devido à pandemia provocada pela covid-19, que obrigou o nosso Moto Clube do Porto a cancelar os últimos dois passeios para motos Big Trail, voltamos aos trilhos de terra neste domingo 9 de maio.

Pensado para ser um retorno suave às lides, atravessou as serras do Alvão e do Marão, rodeando os concelhos de Amarante, Mondim de Basto e Vila Real. Utilizando essencialmente estradões de terra, incluiu dois troços alternativos, de dificuldade um pouco superior, para satisfazer os mais experientes.

Mas como quem anda em terra sabe, o tempo, em particular a chuva, pode alterar muito os planos. Começou logo pelas previsões que, durante a última semana davam uma elevada probabilidade de chuva (!), que foi afastando muitos dos interessados. Depois de dias seguidos de muito sol e até algum calor, este domingo acordou muito, muito, molhado. De tal maneira, que provocou três desistências de última hora. Ainda assim, à hora marcada, lá estavam em Fridão os mais resistentes “bigtrailistas”, preparados para se fazerem aos caminhos.

Mas se na viagem até Amarante a chuva não deu tréguas, quando chegamos à serra, parou. Parou, e durante o dia todo só voltaram a cair uns pinguinhos depois da hora de almoço. Fantástico!

Podia não haver água a cair de cima, mas a que tinha caído nas últimas horas tornou os caminhos bem escorregadios, graças à muita lama que existia no percurso. Como estava na descrição do passeio, com estas condições o nível de dificuldade subiu de baixo para médio…

Mas o “escorrega daqui, escorrega dali” também pode ser divertido, e foi essa a atitude que todos passaram a ter. Sem qualquer incidente, fomos sempre progredindo até à primeira paragem, junto às Fisgas de Ermelo, para apreciar a paisagem e fazer o respetivo registo fotográfico. De volta ao caminho, entrávamos agora nas duas alternativas mais “alegres”, mas que mesmo assim foram ultrapassadas sem problemas pelos que resolveram arriscar. Temos pilotos!

Para relaxar, tempo para apreciar o Parque Natural do Alvão, que neste tempo primaveril se veste de cor. Lindíssimas, as suas paisagens! Por ali cruzamos várias das suas aldeias, de Galegos da Serra a Vila Cova. Antes do almoço, novo estradão rápido pela encosta do Marão, que desafia os sentidos a quem gosta de puxar um pouco mais pela sua montada.

Era tempo para a retemperante paragem de reabastecimento dos pilotos. Uma vez mais, fomos muito bem servidos no “Restaurante da Feira”, na Campeã. Confirmado por todos, o lombo assado e a subsequente fatia de pudim, estavam deliciosos.

Cumprindo com o horário planeado, às 14h30 voltamos aos trilhos para a parte da tarde. Subimos ao alto do Marão e de lá percorremos vários dos trilhos das encostas poente da serra, já no distrito do Porto. Entre trilhos mais duros, de pedra, ou mais macios, com alguma lama, foram cumpridos os 130 km marcados, de volta a Fridão.

Depois de tanto tempo afastados destas “aventuras”, apetecia continuar a desfrutar da companhia mútua, em conversa e partilha de histórias. Mas estávamos a meio da tarde e era tempo de despedidas. Depois de uma última bebida, para nós e para as Trails, que tão bem se portaram, seguimos para casa. Final de um dia muito bem passado e bem mais seco do que se chegou a prever.

E se o covid quiser, em setembro voltaremos ao monte para o Trails de Verão!

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