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Moto da Noite, Bifanas e caldo verde

Cinquentinha restaurada foi Moto da Noite

Após várias participações, desta foi de vez. A cinquentinha laranja (à KTM) foi eleita pelo júri como Moto da Noite Fevereiro 2016 na sede do Moto Clube do Porto.

Nesta sexta-feira 5 de fevereiro, a sede do Moto clube do Porto teve animação extra. Além do concurso para Moto da Noite do mês de fevereiro 2016, estiveram no parque de estcionamento as novissimas Africa Twin e em palanque destacado, a KTM 1290 que contrastava lado a lado com a SIS Sachs V5 Racing do Fernando Ferreira, moto escolhida pelos sócios Sérgio Pinto da Costa, Carlos Almeida e Cláudio Moreira.

Para acompanhar esta intensa atividade, as bifanas e caldo verde da Alice estiveram ao seu nível...quentes e apetitosas.

Dia 4 de março há mais.

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FMP na Assembleia da Républica

Manuel Marinheiro FMPNuma apresentação extremamente completa e elucidativa, o presidente da Federação de Motociclismo de Portugal explicou à Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação da Assembleia da República a posição dos motociclistas sobre a questão das Inspeções Periódicas Obrigatórias aos Motociclos.
Escalpelizando números objetivos e dados concretos, Manuel Marinheiro defendeu com muito mérito a posição que levou já a duas megamanifestações de âmbito nacional. E não só explicou que apenas 0,3% dos acidentes envolvendo motociclistas têm origem em falhas técnicas como apresentou propostas para a melhoria da segurança nas ruas e estradas nacionais. Ou seja, deixou claro perante os deputados que a redução da sinistralidade não será conseguida com as IPOM, num esclarecimento sustentado num dossier com estudos que permitirão uma tomada de decisões devida e corretamente fundamentadas.
Preocupado com os problemas reais dos motociclistas portugueses, Manuel Marinheiro apresentou ainda um conjunto de argumentos, medidas e recomendações importantes para a melhoria da prevenção da sinistralidade e recordou que Portugal não é obrigado a aceitar a imposição comunitária para a implantação das IPOM. Pode mesmo seguir o exemplo da Finlândia, Irlanda e Países Baixos e comunicar à Comissão Europeia o direito de exclusão, evitando as inspeções com a adoção de medidas centradas no estudo, prevenção e combate à sinistralidade.
Uma audiência que pode ser aqui vista na íntegra, com uma intervenção que vale bem o tempo investido no seu visionamento.