ESGOTADO
Em setembro estaremos de novo na estrada....
Em concreto, nos dias 4 e 5 estaremos com os rodados nas nacionais, nas que nos levam a Coimbra com a finalidade de conhecer melhor o rio Mondego
Será, obviamente, um passeio higiénico, percorrendo trajetos já conhecidos, mas sempre deslumbrantes.
À medida que rumarmos para sul as estradas serão menos frequentadas e propícias à deposição de mais um pouco (bastante) de poeira nas motas, como convém a qualquer “motard” que se preze.
Partiremos das instalações da Mototrofa, às 9h, optando pelo percurso das praias, para sul, para tomarmos um café no Cais das Pardelhas, já nosso conhecido, mas que proporciona sempre uma atmosfera de bom convívio.
Retomaremos a estrada, sempre na faixa litoral, e sempre que possível e conveniente, espreitaremos as águas.
Continuaremos a rumar, para “baixo”, por estradas rendilhadas, onde ao menor descuido, será a morte do artista, ou seja, o não cumprimento do trajeto anteriormente escolhido!
Passada esta prova de boa navegação, entraremos na região de Aveiro, visitada muitas vezes pela sua inesgotável beleza. Arrumados os veículos, poderemos optar por mais uns metros de boas passeatas ou indolência, após o que iremos almoçar num agradável local.
Uma das partes mais interessantes do passeio será percorrida depois do almoço, após passarmos pela serra da Boa Viagem, e atingirmos a Foz do rio Mondego, na Figueira da Foz.
Coimbra está a cerca de 60km, por estradas secundárias, com muitos buracos (não valas), onde a distâncias entre as motas é aconselhada em termos de segurança.
Esta opção leva a caravana por estradas raramente percorridas, onde se pode observar a irrigação de uma vasta área agrícola onde o milho e o arroz são o ganha-pão das populações.
Obra gigantesca, mal conhecida, e de inegável beleza, que permite o aproveitamento das águas do Mondego na agricultura da região, e onde podemos ver algumas das obras de engenharia que permitiram o sucesso de todo o projeto do baixo mondego.
Teremos o rio, bem perto, mas nem sempre ao alcance da vista, uma vez que as margens estão bem elevadas para que não transborde. Outrora um bazófias e agora mais certinho, em termos de caudais!
Com um olho no buraco e outro na paisagem, depois de uns bons quilómetros, chegaremos à zona de Tentugal, onde, para quem desejar, poderá abastecer-se de uns pastelinhos para acompanhar o chá antes de se deitar (gratuito).
E assim chegaremos a Coimbra, agora pela estrada nacional, que desagua na zona do Choupal, a tempo de visitar a Baixinha ou a Alta, conforme o gosto.
Domingo chegará.
A saída para a Lousã será a escolhida para rumarmos à “nascente” do Mondego, ou mais especificamente ao Mondeguinho.
Estradas que começam a serpentear, acompanhando o Mondego, para se tornarem mais retas, de qualidade superior, quer em qualidade de piso, quer em paisagem, incluindo a N2, num outro cenário, agora nas Beiras.
Numa toada descontraída chegaremos à nascente depois de termos percorrido 110km, com paragem para café e gasolina, em Catraia.
Após o registo fotográfico habitual, e mais 15km, o almoço será servido, perto de Gouveia.
Depois será a hora de retorno. A 30km temos A25 que poderá ser o melhor percurso para retorno, embora cada um possa escolher qualquer outro.
Uma toada calma para estes 170km que teremos de percorrer até à Invicta, é o que se deseja a todos.
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Valores: preço para sócios e clientes mototrofa 120€ por pessoa em quarto a partilhar. +30€ para quarto individual. Restantes participantes acresce mais 25€.