Maio, mês da Maria e do início dos festejos dos 35 anos do clube, em que começamos por celebrar numa animada tertúlia e com um passeio, em dia excelente para a prática da modalidade.
15 sócios e amigos responderam à chamada para conhecer espaços novos que a comissão tasqueira gosta de descobrir e partilhar, para fomentar o convívio entre todos nós.
Pelas 9h30m demos então o mote para a passeata que nos levou pela estrada de Entre os Rios até Aguiar de Sousa, onde nos esperava a especialidade da casa, a sande de febra, soberbamente confeccionada no segredo dos deuses.
Tão rápida veio como depressa desapareceu, enquanto se davam duas de conversa, passando o tempo tão rapidamente que se retomou o passeio até casa porque a hora do almoço chegava a passos rápidos.
No próximo mês temos mais sítios para descobrir e festejar, portanto já sabes, está atento aos canais do clube para participares no próximo…
Foi debaixo de um sol convidativo e temperatura amena que no passado domingo, 18 de outubro, o Moto Clube do Porto e a Mototrofa levaram as clássicas (acompanhadas por algumas primas mais jovens) a descobrir o Marão e o Alvão, nesta época, vestidos com umas deslumbrantes cores de outono.
Foram 21 participantes, em 18 motos, que aceitaram o convite para rolar por algumas das mais bonitas e icónicas estradas que atravessam as montanhas do Marão e Alvão, e que se apresentaram na sede do Moto Clube da Invicta para tomar um café e ouvir o briefing. Após a saída (à hora marcada) fez-se a ligação até Amarante onde, ao entrarmos na N15 começou o verdadeiro prazer “arredondando” os pneus nas suas incontáveis curvas e apreciando a paisagem, sempre deslumbrante, da Serra do Marão; após passarmos no Alto de Espinho e descermos em direção a Vila Real viramos para a N304, agora conhecida como a melhor estrada europeia para rolar de moto, tendo aproveitado para, na Campeã, fazer uma pequena pausa para reabastecer e esticar as pernas. Realmente esta estrada é um verdadeiro deleite para a condução das motos, e as paisagens de tirar o fôlego, sobretudo quando, ao, atravessamos o Alto do Velão, pudemos apreciar toda a extensão das Terras de Basto e a grandiosidade do Monte Farinha! As Fisgas do Ermelo foram a paragem seguinte que, embora nesta altura menos grandiosa que no final do inverno, oferecem sempre uma vista espetacular, ainda antes de “estacionar as pernas debaixo das mesas” na aldeia do Ermelo (famosa pelos seus telhados de lousa) para degustar uma saborosa grelhada mista acompanhada por um divinal arroz de feijão e muito bem regado com o “refresco” da região. Para digestivo oferecemos a restante N304 até Mondim de Basto, com a incontornável subida ao alto da Senhora da Graça onde, além de fazer a fotografia de grupo, pudemos apreciar toda a beleza da paisagem envolvente, antes de rumarmos novamente a Amarante, onde após as despedidas, cada um rumou a casa.