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Se o destino for alcançável de moto
nós iremos lá!

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E somos penta…

Aconteceu no passado fim de semana, 7 e 8 de dezembro, a cerimónia FIM AWARDS 2024, em Palma de Maiorca, organizada pela FIM – Federação Internacional de Motociclismo.

Localizada na baía de Palma, com o privilégio de uma temperatura amena o ano inteiro, é conhecida pelo seu turismo de sol e praia mas tem muito mais que isso. No centro histórico está situada a majestosa Catedral, também conhecida por “Le Seu”, onde o gótico é rei. A sua dimensão é de tal forma imponente que ninguém lhe fica indiferente. À primeira vista, parece que a Catedral não permite visitas, pois a porta frontal está quase sempre fechada, mas como bons portugueses que somos, investigámos tudo e conseguimos encontrar uma porta lateral aberta. A entrada não nos leva de imediato para a nave central. Primeiro, mostra-nos vários candelabros enormes para aguçar o nosso encanto, depois entrámos na nave central e é absolutamente impressionante.  A nave central é longa e separada por vários pilares de uma beleza ímpar. É das maiores catedrais góticas da Europa, possui vitrais magníficos e tem uma das maiores rosáceas de vidro do mundo, contendo 1.236 peças de vidro.

Ora, foi esta cidade, situada na baía que dá para as águas azuis do mar Mediterrâneo, com as montanhas da Tramuntana de mãos dadas e que consegue aliar as vistas, o património histórico e a arte, escolhida para a cerimónia FIM Awards 2024.

Este evento anual visa o encerramento da temporada de corridas de motociclismo. No ano em que a FIM teve vários desafios, designadamente, o lançamento de um novo logotipo, a abertura de uma nova sede, em Mies, juntamente com o que se tornará o novo museu de motociclismo no próximo ano e os recentes Jogos Intercontinentais da FIM em Jerez, Espanha, as expectativas eram altas e nada podia falhar.

A cidade engalanou-se para a cerimónia de prémios e a consagração dos campeões do mundo de várias modalidades do motociclismo. Estavam lá quase todos… campeões mundiais de enduro, sidecar, trial, moto GP, superbike, endurance, entre outros. A festa e o glamour eram garantidos.

Assim, a comitiva do Moto Clube do Porto, constituída por homens mas também por mulheres motociclistas (para espanto de muitos estrangeiros 😊), chegou a Palma de Maiorca ao inicio da tarde do dia 6, pronta para celebrar e participar nesta festa de campeões. Foi neste ambiente de celebração que o MCP foi coroado, pela quinta vez consecutiva, vencedor do World Touring Challenge, promovido pela FIM. Foi com toda a honra que o MCP recebeu o diploma pelas mãos do Presidente da FIM, Jorge Viegas. Este prémio resulta de todo o trabalho excepcional dos/as sócios/as e amigos/as do Moto Clube do Porto. Foi graças a todos os que participaram em todas as iniciativas do MCP, que aceitaram sem hesitar os desafios, dentro e fora do nosso país à beira mar plantado, que dedicaram o tempo para compartilhar esses passeios connosco, que somos o primeiro moto clube a ser condecorado pela quinta vez consecutiva.

Desde Espanha, Itália, França, Lituânia, Egipto, não esquecendo o Lés a Lés no nosso país, foram eventos que os/as sócios/as agarraram e vestiram a camisola do moto clube.

Este prémio é atribuído ao MCP mas, sem dúvida, é de cada um dos sócios que contribuiu para que isto fosse possível. A entrega de todos, a disponibilidade, a união, transformaram cada evento em lembranças especiais e tornaram esta coroação possível. A disponibilidade de cada um para apoiar, reunir e fortalecer essa união é o que nos torna tão especiais.

O MCP continua a levar, através dos sócios e por eles, o seu nome e bandeira por esse mundo fora, sendo já reconhecido pela sua paixão pelo motociclismo, respeito, amizade e união.

Mais do que um diploma, conquistámos as pessoas… Mostrámos que não somos apenas amantes da estrada… Mostrámos que não se trata apenas das motos que conduzimos, mas da energia e do coração que colocamos em tudo o que fazemos.

Fazemos a diferença por onde passamos…

             O MCP é feito de vocês…

Orgulhosamente Moto Clube do Porto.

E agora? Vamos ao hexa? 😊

por Mara Silva

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Evolução na continuidade

MCP OriginalLista única nas eleições para o quadriénio 2025-28

Numa época em que os desafios se multiplicam, aumentando as exigências a todas as agremiações, o Moto Clube do Porto vai a votos para eleger os Corpos Sociais para o período de 2025 a 2028. Assim, e após a verificação do cumprimento dos Estatutos do MCP, nomeadamente dos Art.º 17º e 18.º, comunico que apenas uma lista se apresentará a votos na Assembleia geral eleitoral marcada para a 10 de janeiro de 2025.

Designada por lista A, cumpre todos os requisitos de validação da candidatura, tendo sido entregue o documento com a sua constituição dentro do prazo estipulado, sendo a proposta devidamente subscrita por mais de 10% dos sócios em situação regularizada perante o Clube.

Assim, a única lista presente nos boletins de voto das eleições de 10 de janeiro de 2025, terá a seguinte composição:

Mesa da Assembleia geral

Presidente: Paulo Ribeiro (sócio n.º26)
Vice-presidente: José Fonseca (sócio n.º14)
Secretário: Paulo Beigel (sócio n.º372)

Conselho Fiscal

Presidente: Joaquim Alves (sócio n.º170)
Vice-presidente: Mara Silva (sócia n.º677)
Secretário: Germano Mateus (sócio n.º277)

Direção

Presidente: Rui Carvalho e Castro (sócio nº29)
Vice-presidente: Sérgio Correia (sócio n.º72)
Vice-presidente: Nuno Trêpa Leite (sócio nº55)
Vogal: Armando Moutinho (sócio n.º250)
Vogal: Luís Pires (sócio n.º151)        

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Paulo A. M. Ribeiro

Os rios são amigos das motos, as motos são amigas dos rios!

Quando temos prazer em passear e apreciar paisagens naturais, a moto é um dos meios de excelência: tudo tem mais encanto ainda, os caminhos, os montes, os vales, a flora e claro os rios!

Estes últimos foram o centro das atenções do passeio de trails de outono do MCP, tendo a E-Rio como parceira, contando com o apoio da Touratech PT e o Alto Minho como cenário de excelência.

Depois de uma rolante ligação entre a sede do MCP e Viana do Castelo, a simpática localidade de Carreço foi o ponto de reunião de todos os animados participantes que desde aí em caravana subiram até ao lindíssimo miradouro sobre Afife e Vila Praia de Ancora. Caminhos rolantes e bem cuidados levaram as motos pela Fonte Louçã (bem no centro do parque eólico Carreço/Outeiro), Outeiro e logo até Vilar de Murteda com paragem na …. Ahhhhh …que visão: Cascata de Pereiro, que regalo! Ainda mais porque aí aguardava a caravana o Eng. Pedro Teiga (Defensor dos rios, amigo motociclista, sócio MCP e “motor” da E-Rio com a Rios+), para com a sua forma descontraída falar de rios, margens, vegetação,  ... e da interação das motos com tudo isso!

Com boa disposição redobrada, logo a caravana rumou em direção à Montaria, mas antes ainda tempo de apreciar uma das quintas mais antigas de Portugal: a Quinta da Ferreira em Meixedo (Antigo Solar dos Rochas Lobo). Descida ao vale, passagem de ribeiro e mais à frente o sempre encantador aglomerado de S. Lourenço da Montaria, em direção à capela de S. Mamede onde aguardava um apreciado reforço alimentar e nova e agradável palestra do homem forte da Rios+.

Tempo agora para seguir o vale do Ancora, primeiro pelas arrebatadoras Cascatas do Pincho, logo por Orbacém, Ponte de Saim e passagem a vau do rio Ancora numa experiência que sempre recebe sorrisos. E ficávamos aqui a ouvir o Pedro Teiga, de calças arregaçadas e pés dentro do rio, deliciando-nos com os seus esclarecimentos, mas a tarde já crescia e era tempo de da Srª da Cabeça seguir por paisagens altaneiras sob o mar até à descida a Carreço onde o final estava marcado para porto de refúgio já habitual por estes lados: o Restaurante do Sérgio!

Convívio à mesa, conversa sobre motos e rios, com tempo ainda para distribuição aos participantes de bonita T-shirt alusiva ao passeio (Obrigado E-Rio pela oferta e Ernesto Brochado pelo curtido boneco!) e claro sorteio Touratech PT.

Boas Festas a todos

Texto: Vasco Rodrigues


Fotos: Craig Morfitt

 

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Fotos: Organização

 

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Eleições para os Corpos Sociais do MCP são a 10 de janeiro

Ainda podes apresentar a tua lista!

Momento de importância fulcral na vida de qualquer associação, as eleições para os Órgãos Sociais revestem-se de enorme relevância face aos desafios que cada período apresenta. O Moto Clube do Porto não é exceção e, depois da solidificação do reconhecimento granjeado em termos nacionais como internacionais, com a presença distinta em inúmeros eventos dentro e fora de portas, avizinham-se novos desafios para a próxima legislatura. Tanto mais que, pela primeira vez na história do MCP, os candidatos concorrem a um mandato de quatro anos, ou seja, com ampliadas responsabilidades face aos associados e à sociedade.

As mudanças anunciadas no panorama motociclístico nacional, com a ‘queda’ das IPO’s e reformulação das questões que se prendem com a segurança ativa e passiva dos motociclistas, são apenas um dos desafios que surgem num horizonte mais próximo. Mas haverá, seguramente, muitas outras metas para atingir na busca do bem-estar dos motociclistas em geral e dos sócios do MCP em particular.

Por tudo isto, e para reforçar o entusiasmo no seio do clube, a renovação dos Corpos Sociais é tremendamente importante, estando aberto, até ao dia 10 de dezembro, o período de candidaturas à Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal. Listas que devem ser apresentadas ao presidente da Mesa da Assembleia Geral e que devem cumprir os Artigos 17º e 18.º dos Estatutos do Moto Clube do Porto.

Aproveitando a ocasião, cumprem-se os requisitos estatutários de fazer chegar aos sócios, de forma atempada, a convocatória para as Assembleias gerais eleitoral e de tomada de posse, agendadas para os dias 10 e 17 de janeiro.

6ª feira, 10 de janeiro, 21.30 h, sede

ASSEMBLEIA GERAL ELEITORAL

Convocatória

Cumprindo os Estatutos do Moto Clube do Porto, venho, por este meio, convocar os associados para a Assembleia geral Ordinária, com carácter eleitoral. Esta AG está marcada para o dia 10 de janeiro de 2025, sexta-feira, pelas 21.30 horas, na sede social do MCP sita na Rua Aurélia de Sousa n.º 71, Porto, e tem a seguinte ordem de trabalhos.

1. Apresentação do Relatório de Atividades de 2024 do Moto Clube do Porto.

2. Eleição dos Corpos Sociais do Moto Clube do Porto para o quadriénio 2025-2028

- As urnas estarão abertas entre as 21.00 horas e as 23.30 horas

- As listas que, em devido tempo, apresentarem a sua candidatura aos Corpos Sociais estarão expostas na sede do Clube até ao ato eleitoral

3. Outros assuntos de interesse do Clube

Caso à hora marcada não estejam presentes 50% dos sócios do Moto Clube do Porto, a Assembleia geral terá início 30 minutos mais tarde com os associados presentes, mantendo-se, no entanto, o horário de funcionamento do processo eleitoral.

Porto, 27 de novembro de 2024

O Presidente da Mesa da Assembleia geral

Paulo A. M. Ribeiro

Criar a esperança num futuro mais verde

Motociclistas reflorestam Vila Pouca de AguiarMotociclistas do MCP plantaram árvores em Vila Pouca de Aguiar

Mais de duas dezenas de sócios e amigos do Moto Clube do Porto responderam ao repto lançado pela Federação de Motociclismo de Portugal e deslocaram-se até Vila Pouca de Aguiar dando o seu contributo para Reflorestar Portugal de Lés-a-Lés. Aproveitando um dia solarengo, a caravana juntou-se a mais de uma centena de motociclistas que, num abrir e fechar de olhos, plantaram mais de um milhar de árvores autóctones junto à aldeia de Zimão, na freguesia de Telões.

Uma área cuja vegetação foi completamente queimada nos recentes incêndios do final de verão, na encosta entre a estrada nacional N2 e a autoestrada A24, voltada ao vale de Aguiar, onde os voluntários, oriundos de todo o País, plantaram essencialmente carvalhos-robles (Quercus robur) e carvalhos-negrais (Quercus pyrenaica), mas também vidoeiros (Betula celtiberica) e loureiros (Laurus nobilis). E tal era a vontade que, num piscar de olhos, todas as árvores disponibilizadas foram plantadas, seguindo as explicações e indicações do Eng.º Duarte Marques, presidente da Aguiarfloresta – Associação Florestal e Ambiental de Vila Pouca de Aguiar.

Iniciativa promovida pela Comissão de Mototurismo da FMP com o apoio do ICNF e que contou com a presença da presidente da Câmara Municipal aguiarense, Ana Rita Dias, do vereador António Ferreira, e de Paulo Pimenta, diretor do Agrupamento de Escolas de Vila Pouca de Aguiar. Cujo papel na divulgação dos valores da campanha de sensibilização junto dos mais jovens tem sido extremamente relevante.

Presentes estiveram ainda, além de técnicos da autarquia, o presidente da Junta de Freguesia de Telões, Luís Manuel de Sousa, e o presidente da Associação de Baldios que reforçaram o intuito de plantar ‘manchas’ de castanheiros, amendoeiras, carvalhos e avelaneiras para garantir a restituição das espécies autóctones àquela região transmontana.

E que garantiram a proteção e manutenção da área plantada, com a vedação do terreno para limitar o pastoreio, a rega das árvores nos períodos mais secos e a limpeza regular dos terrenos para garantir o crescimento saudável das pequenas árvores

No final de um dia extremamente agradável para a prática do mototurismo, o lanche oferecido em Telões permitiu o convívio dos sócios do Moto Clube do Porto com as gentes locais, mas também com motociclistas de Chaves, Vila Pouca, Vila Real, Guimarães, Cabaceiras de Basto, Barcelos, Torre de Moncorvo, Espinho, Alenquer e até um casal francês, de férias em Portugal. Que, como todos os presentes, muito aplaudiu a iniciativa, antes do regresso a casa, ainda com a luz do dia.

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Passeio de Natal… para lá dos Reis

Adiamento promete aumentar brilho da festa

A tradição ainda é o que era! Assim, o Passeio de Natal, que anualmente promove a reunião festiva entre sócios do Moto Clube do Porto e clientes e amigos da Mototrofa, não é, nem nunca será, espartilhado pelos limites temporais da quadra natalícia. Desta forma, e com uma espécie de irreverência típica dos motociclistas, a edição de 2024 passará para o início do próximo ano. Porquê? Não só porque gostamos de fazer as coisas de forma diferente, mas porque somos capazes de adaptar-nos às circunstâncias, sem perder o rumo que nos norteia: conceber e realizar passeios onde o prazer da viagem se alia à descoberta de novas paisagens, mas também renovadas experiências gastronómicas e dos saberes locais.

Por isso, tal como aconteceu em situações passadas, o MCP vai adiar o Passeio de Natal para janeiro, que, sem perder o enquadramento e o espírito natalício, acaba por reunir algumas vantagens. Como é o caso a maior disponibilidade dos mototuristas depois das exigências próprias da quadra. Assim, depois dos jantares e almoços das empresas, das compras de prendas, do demolhar o bacalhau e preparar a Ceia, haverá mais tempo e disposição para uma passeata bem divertida e relaxante. Passeio que manterá o figurino habitual, com partida das instalações da Mototrofa depois da já habitual degustação de doçaria que acompanha o café matinal, seguindo rumo ao Minho para novas experiências culinárias.

Desta forma, o MCP e a Mototrofa voltam a reunir-se para um remodelado Passeio de Natal… para lá dos Reis, com brilho reforçado pela estrela de Belém, aquela que a lenda diz ter guiado os reis-astrólogos até Maria e Jesus. Passeio marcado para dia 18 de janeiro – ainda e sempre um sábado! – e recheado de coisas boas. Doces e salgadas, líquidas e sólidas, de todas as cores, feitios e, não menos importantes, com uma profusão de paladares que promete tornar o dia ainda mais delicioso. As inscrições abrem em breve e mais informações serão dadas, atempadamente, através dos canais de comunicação e redes sociais do MCP.

Passeio MCP Serra da Estrela. Ao mais Alto Nível.

O parque natural da Serra da Estrela, em novembro proporciona sensações únicas. Presenciamos uma paisagem tingida de verdes, amarelos, laranjas e vermelhos intensos, a luz do pôr do sol com um tom especial e a diversidade de aromas possibilitaram uma verdadeira experiência sensorial.

Os astros alinharam-se. A meteorologia, que poderia ter sido um pesadelo, transformou-se em uma bênção. Sem chuva, sem vento, sem nuvens e com temperaturas muito acima do esperado.

Sábado, 10 horas da manhã, lá partimos nós do miradouro do Vale Glaciar, depois de observar o fenómeno meteorológico designado por "O Mar da Covilhã", com todos os participantes a chegarem a horas, e sempre com uma pontualidade irrepreensível ao longo de todo o evento.

Descida à cidade da Covilhã, sem antes observar o miradouro da Varanda dos Carquejais, com uma vista única para a Cova da Beira. Passagem pelo centro da cidade, em direção ao Tortosendo e por fim chegada à Praia Fluvial de Unhais da Serra.

Local escolhido para o primeiro "coffee break". Ambiente de paz, águas cristalinas e ar puro. Um agradecimento especial ao Bar da Prainha, que se preparou para a nossa chegada e onde fomos muito bem recebidos.

Após foto de grupo na primeira ribeira visitada, subida do Vale Glaciar, pela estrada de montanha EM509. E que subida!

Estradinha panorâmica, um autêntico desafio para alguns motociclistas, ainda não experimentados nestas andanças e de onde podemos observar o belíssimo hotel termal de Unhais da Serra.

Desafio superado. Domingo voltamos a percorrer estes 13 km panorâmicos, mas em sentido contrário.

Aproveitando a meteorologia favorável, paragem em miradouros para a fotografia da praxe e na torre para almoço volante ao mais alto nível. Sim almoçamos na Torre, a dois mil metros de altitude.

Após repasto, demos início à etapa mais demorada do evento, com a primeira paragem no Covão D'ametade, nascente do Rio Zêzere. Em seguida, saída em direção ao Poço do Inferno. Local único, onde os participantes tiveram a oportunidade de explorar todos os seus recantos e documentar a visita com fotografias.

Já com um pequeno vislumbre das cores de outono, o melhor estava para vir.

Descida à cidade de Manteigas por estrada que nem vem no mapa. E que bela estrada, sempre coberta por castanheiros, com as suas folhas a cobrirem literalmente a estrada. Experiência única para os sentidos, cores, odores, paisagem tingida de verdes, amarelos, laranjas e vermelhos intensos.

Passagem pelo centro de manteigas e subida a Penhas Douradas, por uma estrada...Florestal. A estrada N232 ficou para mais tarde.

O local escolhido para o segundo "coffee break" foi a Casa de S. Lourenço. E que sitio. Hotel de 5 estrelas com umas vistas fabulosas para o Vale do Zêzere, agora de outra perspetiva, de outra encosta. Fomos recebidos pelo seu staff de forma exemplar, com alguns dos seus hóspedes a ficarem um pouco confusos com a chegada do grupo de motas, a parquear no parque de estacionamento do hotel. Mais detalhes sobre o local em https://casadesaolourenco.pt/.

Logo de seguida passagem pelas Penhas da Saúde, e rolando sempre junto ao lago, paragem no vale do Rossim, nascente do Rio Alva.

Em seguida, e já com o sol bastante baixo no horizonte, direção à nascente do Rio Mondego, o Mondeguinho, onde demos por concluída a visita às três nascentes dos principais cursos de água da Serra da Estrela.

O Presidente do Moto Clube da Covilhã, nosso socio Rui Santos e a esposa Patricia, que nos acompanham ao longo do dia, convidaram o grupo para uma visita à nova sede do MCC. E porque não? Lá fomos em direção à Covilhã e tivemos o privilégio de visitar o espaço, onde fomos brindados com uns petiscos e bebidas à discrição. Muito obrigado ao MCC por esta hospitalidade. Esperamos um dia poder retribuir da mesma forma. Já sabem quando vêm ao Porto?

Com a fasquia já muito elevada, o dia de domingo tinha de ser excecional. E assim foi. Partida do hotel pelas 9h00 em direção ao Miradouro do Vale Glaciar. E para acordar nada melhor que um pouco de adrenalina, desta vez com a descida EM509, em direção a Unhais da Serra.

Já com todos os participantes bem despertos, entramos na EN230, direção a Loriga, mas sem antes efetuar um desvio para novo “coffee break” novamente em lugar deslumbrante.

E tivemos de dar da perna, pois o desvio não era pequeno e o museu da eletricidade estava agendado para as 11h30.

Resultado, os pneus das motas ficaram redondinhos, para satisfação da maioria dos participantes. E com o sorriso estampado nas caras, chegamos ao Poço da Broca da Barriosa.

O Restaurante Guarda Rios recebeu-nos de braços abertos e fez questão de nos convidar para um próximo passeio com almoço no local.

Após fotos e mais fotos, pois o local era bonito de se ver, seguimos sempre junto da ribeira do Alvoco, por uma estradinha panorâmica, para entroncar novamente na EN231, em direção ao Museu da Eletricidade.

A visita ao museu decorreu em grande animação, com todos a participar em momentos interativos em laboratório, com a eletricidade. Só que, como não há bela sem senão, a visita que deveria durar uma

hora, demorou duas horas. Resultado, foi a chegada ao almoço com quase uma hora de atraso. Mas sem stress pois a refeição não foi a lado nenhum.

E assim se deu por concluído o evento, já com a meteorologia a fechar a serra com nevoeiro, impossibilitado a volta da tarde.

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Motociclistas vão recuperar floresta autóctone em Vila Pouca de Aguiar

No seguimento da promessa da Federação de Motociclismo de Portugal de plantar árvores em áreas ardidas, os Moto Clubes, e os motociclistas em geral, foram convidados a deslocarem-se até Vila Pouca de Aguiar, no dia 17 de novembro, para a plantação de mais de um milhar de árvores autóctones, junto à aldeia de Zimão, na freguesia de Telões. O Moto Clube do Porto vai marcar presença nesta ação e convida os seus sócios a juntarem-se aos muitos motociclistas que se encontrarão às 14 horas na Praça João Paulo II, junto à CM de Vila Pouca de Aguiar. 

Neste sentido, os sócios que quiserem participar neste evento deverão aparecer na sede do Moto Clube do Porto pelas 10h, saindo depois em caravana até Vila Pouca de Aguiar onde, depois de almoçar, se dirigirão à Praça João Paulo II, ou aparecer diretamente em Vila Pouca de Aguiar.

 

 

Programa:

Domingo, 17 Novembro

14.00h: Encontro na Praça João Paulo II, junto à CM VP Aguiar (a de chão vermelho);

14.20h: saída em caravana para Zimão (7 km a sul de VPA);

14.30h: Chegada a Zimão. Estacionamento e briefing de organização;

- Plantação das 1000 árvores autóctones;

- Pelas 17.00h: Lanche convívio oferecido pelo Município de VPA;

- Agradecimentos, despedida e regresso.

O Município já vai abrir as covas, mas aconselhamos que levem pequenas pás de jardinagem, que cabem bem nas motos, luvas de trabalho também e roupa velha, para sujar à vontade.

Contamos contigo!

MCP e Mototrofa celebram juntos época natalícia

Chuva em novembro, Passeio de Natal em dezembro (dia 7)

É tão grande a tradição quanto o ditado. Afinal, é bem verdade que “chuva em novembro, Passeio de Natal em dezembro”. Por isso, sempre que chover durante este mês de novembro, vai lembrar-se de que o Passeio de Natal Moto Clube do Porto / Mototrofa é no dia 7 de dezembro! Para que não restem dúvidas!

Será a um sábado – como de resto é também tradição! – que os sócios do Moto Clube do Porto e os clientes e amigos do concessionário Honda e BMW da Trofa se juntam para o tradicional passeio natalício. Altura para comemorar a época mais solidária do ano e também festejar valores de amizade e companheirismo fazendo aquilo que mais gostamos. Andar de moto, descobrir paisagens, conhecer costumes e tradições, comer bem e celebrar a vida.

Um Passeio de Natal voltado a norte, que arrancará da Mototrofa às 8.30 h. depois do imprescindível café e uns docinhos. Pequeno-almoço reforçado, servido a partir das 8 horas e onde será mantida a tradição de comer uma fatia do famoso Bolo da Trofa. Depois, rumando a terras minhotas, a única promessa feita (e até hoje sempre cumprida…) é de um dia bem animado, com boa gastronomia e descobertas do artesanato local. Pelo caminho, uma viagem, com tanto de curta quanto divertida, por estradas nacionais e umas quantas municipais, que farão as delícias de quem não tiver medo ao frio ou se deixe intimidar com ameaças de chuva. Que, mantendo o ‘acordo’ dos últimos anos com S. Pedro, nem deverão aparecer…

Ainda a ultimar detalhes e a acertar o menu, o mais importante é marcar já o dia 7 de dezembro na agenda e estar atento aos meios de comunicação dos MCP, seja através do site ou do Facebook, onde serão divulgados mais pormenores nos próximos dias.

Procuram-se candidatos à liderança do MCP

Listas em dezembro, eleições em janeiro

Em mais um momento histórico do Moto Clube do Porto, a Assembleia Geral Eleitoral marcada para o dia 10 de janeiro de 2025 elegerá, pela primeira vez na vida do clube, os Corpos Sociais para um período de quatro anos. Nesse sentido, os sócios que cumpram os requisitos expressos no Art.º 18 dos Estatutos do MCP deverão apresentar as listas candidatas aos três órgãos sociais para o quadriénio 2025/28 até ao dia 10 de dezembro de 2024.

Cada novo ciclo eleitoral é sempre um momento ideal para a revitalização do clube, para o surgimento de novas caras, para a implantação de novas dinâmicas. Por isso, e no cumprimento das funções enquanto presidente da Mesa da Assembleia Geral, convoco os sócios do MCP a apresentarem listas candidatas aos três órgãos sociais para o quadriénio 2025/28, que serão submetidas a sufrágio no dia 10 de janeiro de 2025.

Remetendo o esclarecimento de dúvidas para os Estatutos do Moto Clube do Porto aprovados em outubro de 2023, de recordar que as listas a submeter à eleição devem ser subscritas por um número de associados que representem 10% do total de associados com direito a participar na Assembleia Geral. Que tenham, naturalmente, as quotas pagas e tenham idade igual ou superior a 18 anos, no momento da entrega da lista ao presidente da Mesa da Assembleia Geral

Por fim, acrescentar que as listas para a Mesa da Assembleia Geral, Direção e Conselho Fiscal validadas pelo presidente da Mesa da Assembleia Geral, serão afixadas na sede do Clube e enviadas aos sócios antes do ato eleitoral.

O presidente da Mesa da Assembleia Geral

Paulo A. M. Ribeiro

Trails de Outono MCP / Touratech / Rios+ no Minho

Atualização

Programa

Motos e natureza de mão dada

É já dia 1 de dezembro, que as motos de tipologia Trail, dos sócios e amigos do Moto Clube do Porto, se vão fazer aos trilhos da região do Minho, com um programa específico mais elaborado que o habitual (que por si só já costuma ser muito bom).

Além da parceria anual destes passeios com o Patrocinador Touratech Portugal, este de Outono têm a parceria com a E-Rio, empresa detentora da marca Rios+ e que promove a reabilitação e boa convivência com os cursos de água.

Com esse intuito, e com a grande determinação do seu sócio fundador e sócio do MCP, Pedro Teiga (um dos mais conceituados especialistas da área do nosso país), iremos ter um passeio a ladear as margens de rios do nosso Minho e seremos brindados com uma breve palestra sobre a sustentabilidade e boas condutas sobre o uso das motos no seio da natureza e em particular em comunhão com os rios.

Além destes extras diferentes, o passeio terá os moldes habituais, encontro na sede, ligação a Viana do Castelo (distrito) até ao 2º ponto de encontro, início da passeata pelos trilhos minhotos nas margens de rios e ribeiros que alimentam o Rio Lima e Rio Ancora. Paragem para o mata-bicho habitual e mais passeio até ao almoço tardio (por volta das 15h30) no já sobejamente conhecido Restaurante O Sérgio, em Carreço, Viana do Castelo.

Como extra, teremos ainda a oferta de uma t-shirt alusiva ao evento pelo que precisamos que nos indiquem o tamanho da t-shirt no momento da inscrição.

Valor da Inscrição: 35€

Sócios do MCP: desconto de 5€ (30€)

Inscrições para: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

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Passeio MCP Outono

Domingo 27 de outubro, agendado para o Passeio de Outono do Moto Clube do Porto, amanheceu envolto em nevoeiro mas ninguém faltou à chamada. A vontade de passear de moto depois de uma semana de chuva (ou o esquecimento de mudar a hora) fez com que muitos dos participantes no passeio tenham chegado à sede do MCP antes da hora marcada; antes da partida houve tempo para o café de boas vindas, pôr a conversa em dia e ouvir o briefing habitual.

A primeira parte do percurso foi a “aborrecida” ligação pela A4 até Amarante antes de começarmos a subir a Serra da Aboboreira; o nevoeiro começou a desaparecer dando lugar ao sol, a descer em direção ao Douro, com passagem em Mesão Frio. A travessia da Régua antecedeu a entrada na N222, bordejando a albufeira de Bagaúste, e a chegada ao Pinhão, local escolhido para a primeira paragem onde a caravana aproveitou para esticar as pernas e continuar as conversas deixadas a meio na sede. O regresso à estrada deu-se pelas estradinhas (prometidas no lançamento do passeio) da margem direita do Douro, atravessando as quintas onde se produz Vinho do Porto, com vistas e cores deslumbrantes que só os vinhedos do Douro nos oferecem. Após 1034 curvas chegamos ao Miradouro e Capela de S. Lourenço da Galafura, onde todos puderam apreciar a vista sobre o vale do Douro e as suas vinhas, antes de ir aconchegar os estômagos com uma deliciosa vitela assada, bem acompanhada pelo sumo das uvas da região, e com uma sobremesa deliciosa que nos preparou (e de que maneira) para a segunda parte do passeio.

Voltamos à estrada continuando pelo meio das vinhas, descendo e subindo as encostas da margem direita do Douro, passando novamente junto à barragem de Bagaúste antes de chegar à Régua; aqui o grupo começou a dividir-se, com alguns participantes a deixar a caravana para se dirigirem a casa, enquanto os resistentes “atacaram” a N2 até Parada de Cunhos, antes de entrarem na A4 de regresso ao Porto.

Obrigado a todos os que nos acompanharam neste passeio, aproveitando para vos lembrar que este ano ainda faltam o Passeio à Serra da Estrela, as Trails de Outono (ambos com forte ligação a rios das áreas por onde vamos rodar com o patrocínio do Projeto E.Rio (Rios+), e a presença do seu mentor, o nosso sócio Pedro Teiga) e, para terminar o ano, o habitual e muito esperado, Passeio de Natal.

Contamos com a vossa presença!

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Trails de pós-Verão Moto Clube do Porto / Touratech

O Verão já passou, mas as nossas Trails continuam quentes, com o calor típico dessa época do ano. No passado domingo, 20 de outubro, foram 23 os “pilotos” que se fizeram aos caminhos. Pilotos e pilotas, pois a Carla e a Fátima, experientes nestas andanças, marcaram a sua presença.

Este passeio de Trails, inicialmente calendarizado para o último dia de verão de 2024, sofreu uma remarcação devido aos grandes incêndios, ocorridos precisamente na semana anterior ao passeio. E se no verão tivemos muito calor e fogo, neste pós-verão quase que tínhamos chuva e frio. Quase, mas não! O dia parecia escolhido a dedo. Depois de uma semana inteira a chover, este domingo acordou cinzento, mas seco, melhorando ao longo do dia. Pós-verão, mas sem qualquer vestígio de pó!

Com início em Amarante, a caravana pôs-se a caminho pouco depois das 10 da manhã, entrando nos trilhos de terra já em Fridão. Nos primeiros quilómetros de terra, percorremos alguns estradões utilizados no rali de Portugal, sempre com vista para a Sra. da Graça, cruzando ou ladeando os rios Ôlo e Cabril. Paramos junto ao recentemente inaugurado Centro interpretativo das fisgas de Ermelo, onde nos foi servida uma pequena merenda, pela Mónica, que tão simpaticamente se deslocou à entrada do Parque Natural do Alvão para o efeito.

Refrescados, seguimos para sul, em direção ao Marão, cruzando a antiga e isolada aldeia de Campanhó. Enquanto o dia se tornava limpo e solarengo, as lindas paisagens da região iam-se abrindo à nossa passagem. Com uma manhã bem recheada, eram quase duas da tarde quando chegamos à Campeã, ao nosso já bem conhecido “Restaurante da Feira”. Depois das entradas, que tão bem souberam, foi-nos servido uma saborosa vitela assada. No final da refeição, o momento do nosso parceiro, a Touratech PT. O já tradicional sorteio de dois brindes da marca de equipamento de aventura em duas rodas, saiu desta vez a dois estreantes nos passeios do MCP, Pedro Leite e Pedro Pinto.

Como era esperado, arrancamos tarde para a parte da tarde. Subimos aos 1400 m de altitude do alto da serra do Marão e de lá seguimos na direção das terras de Baião. Os trilhos rápidos da negra e muito queimada serra da Aboboreira, fizeram as delícias de quem gosta de acelerar um pouco mais em terra. Pelo meio, tempo para uma pequena paragem junto ao monumento megalítico da Anta de Chã de Parada. Teria sido construída pelo Obelix?

Cerca de 140 km depois de termos saído de Amarante, chegávamos novamente junto ao rio Tâmega, desta vez em Marco de Canavezes. E para terminar em beleza, nada como uma rulote de farturas, com uma esplanada, mesmo junto à albufeira. O grupo de felizes motociclistas por ali se despedia, em mais um dia memorável em fora-de-estrada.

O próximo passeio de Trails será a 1 de dezembro e já está a ser alinhavado, pelas serras do alto Minho, a acompanhar os Rios… Novidades fresquinhas a sair muito em breve.

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e mais fotos cedidas pelo Sócio Craig Morfitt

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TWC FIM Cross Egypt Challenge

Este era o último desafio do Moto Clube do Porto antes de poder atingir o objectivo a que se tinha proposto no início do ano – vencer pela quinta vez consecutiva e conseguir o “Penta” no Touring World Challenge da FIM.

Chegados a Alexandria, houve tempo para conhecer esta cidade, idealizada de raiz por Alexandre o Grande que, com isto, deixou mais um legado para a história; na verdade esta cidade foi (e continua a ser) uma porta para o comércio, onde podemos ver, e ficar a conhecer melhor, muita da história egípcia – as catacumbas, a citadela, … - além do legado inglês, visível na arquitetura de alguns dos seus edifícios e nos hotéis, que mantiveram o visual da primeira metade do Séc XX. Estes 2 dias serviram também para conhecer os outros participantes no evento; além dos já nossos conhecidos participantes no TWC, havia ainda australianos, mexicanos, americanos….

Mas vamos ao que interessa: primeiro dia, com despertar às 5:00 para ir levantar as SYM Fiddle 150, saída de Alexandria às 6:30 atrás de escolta policial e primeiro contacto com os condutores egípcios – nada de especial. Rumo a sul fomos encontrando estradas largas (2/3 faixas de rodagem em cada sentido e com uma enorme distância entre os 2 sentidos), muitos controlos policiais e imensas lombas; a cada 100km fazíamos paragem para reabastecimento e, numa delas, tivemos direito a um “MacFalafel” coisa que só existe nos Mac’s do Egipto e de Israel; o dia terminou em Fayoum num hotel encostado ao Nilo. O segundo dia levou-nos sempre junto ao Nilo até Mynia, num percurso pouco interessante, tendo chegado cedo ao hotel; como só se podia sair do hotel com escolta policial, optamos por ficar a descontrair na piscina. O dia seguinte prometia – 450km até Luxor; estradas sempre muito largas, reabastecimentos a cada 100km, paisagem algo monótona pois o deserto pedregoso mantém sempre a mesma cor, sem grandes desníveis, mas com os habituais controlos policiais. Chegamos ao hotel “em cima do Nilo” e só deu tempo para um duche rápido, roupa fresquinha (estavam 36º) e toca a ir visitar as “pedrinhas” do templo de Luxor onde pudemos apreciar toda a grandiosidade daquelas obras de arte que resistiram séculos; o sol já tinha desaparecido quando nos dirigimos para o templo de Karnak para o espetáculo de luz e som, interessante e bem conseguido mas que não nos possibilitou uma visita a “todos os cantos” como em Luxor. O dia seguinte era de “descanso”, mas a alvorada foi às 4:00 para um vôo de balão sobre o vale; impossível descrever a experiência de planar sobre os templos e o vale dos Reis, em silêncio (só entrecortado pelo queimador), a ver o nascer do dia e o sol a aparecer no horizonte…, infelizmente o vôo chegou ao fim e foi tempo de continuar as visitas - os Colossos (realmente impressionante o tamanho dos blocos de granito onde foram esculpidos), os túmulos do Vale dos Reis (com as suas pinturas com mais de 3 mil anos) e o Templo de Hatshepsut - antes de regressar ao hotel onde aproveitamos para passar o resto do dia na piscina. Após este dia de “descanso” o Challenge continuou em direção a sul e à cidade de Asswan, ou melhor aos seus arredores, numa zona em que impera a herança Núbia na arquitetura (muito colorida e “africana”), nas pessoas (mais afáveis) e terminando na cozinha (parecida com a marroquina). Seguiu-se “o dia mais longo” (com saída às 5:30) pois estavam prometidos 490km e tivemos a primeira experiência de “afinal quem manda aqui?!” - chegamos a uma rotunda e a estrada por onde devíamos seguir estava barrada por um controlo policial; mostra autorizações e outros documentos oficiais, telefona para este ministério, depois para outro e, ao fim de meia hora, a barreira abriu-se e pudemos seguir caminho. Finalmente chegámos às montanhas e desfiladeiros, para variar do deserto dos dias anteriores. Com todas as peripécias, a chegada a Marsa Alam e ao hotel junto ao Mar Vermelho foi cerca das 16h para almoçar; mesmo assim, ainda deu tempo para ir dar uns mergulhos até ao pôr do sol. Os dois dias seguintes foram “peace of cake”, poucos kms feitos a rolar junto ao Mar Vermelho, com dormida em Hurghada e Ain Sokhna, aproveitando sempre para uns mergulhos depois da chegada aos hotéis. O último dia voltou a proporcionar-nos a travessia da cordilheira que ladeia o Mar Vermelho (embora não muito alta tem encostas abruptas e desfiladeiros) antes de nos apresentar o último desafio – mais de 3kms de todo-o-terreno – no acesso às pirâmides Curvada e Saqqara (impressionantes, embora não tão grandiosas como as de Gizé) onde terminava oficialmente o Cross Egypt Challenge; cerimónia de encerramento, discursos e entrega dos diplomas antes da ligação ao hotel onde entregámos as scooters e recebemos a bagagem. Duche, roupa “à civil”, uber (sim, no Egipto há Uber), aeroporto e regresso a casa. E assim terminou, com sucesso, a volta ao Egipto 2024 e a participação deste ano do MCP no TWC.

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“Impróprio para quem enjoa nas curvas”

“Impróprio para quem enjoa nas curvas” – era assim descrita esta Rusga dos Merendeiros no texto de apresentação. E sem querer estava feita a premonição daquilo que viria a ser intitulado por alguns dos presentes como o “passeio das curvas”.

Com ponto de encontro marcado na sede do clube, a caravana arrancou pelas 9h rumo à Serra da Freita onde viria a desfrutar das iguarias gastronómicas fornecidas pelos participantes. Ladeados pelo rio Douro, foram as curvas da N108 as responsáveis pelo aquecimento dos merendeiros para o sinuoso trajeto que se avizinhava. Ao cruzar o rio foi feita  a ligação de Castelo de Paiva a Vale de Cambra pela N224, estrada que obrigou os participantes a colocar as garras de fora e aplicar os seus melhores dotes de condução. Pelo caminho foi feita em Rossas a paragem técnica para o café de meio da manhã e esticar as pernas.

Chegados a Vale de Cambra foi no fabuloso traçado da N227, em direção a São João da Serra, que finalizamos  a manhã. Uma estrada com encadear de curvas desenhado a dedo que tornam a condução uma autêntica dança, sem nunca perder de vista uma paisagem deslumbrante. O Parque de Merendas de Manhouce aguardava-nos para a degustação desta Rusga dos Merendeiros, oferecendo momentos de diversão e convívio no meio da sua envolvente tranquilidade.

De estômagos reconfortados e com a conversa posta em dia a Rusga seguiu pelo Parque Eólico da Serra da Freita com visita ao miradouro Panorâmica do Detrelo da Malhada, pano de fundo perfeito para encerrar este maravilhoso dia que totalizou cerca de 240km nas mais recônditas e sinuosas estradas de Portugal.

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FMP na Assembleia da Républica

Manuel Marinheiro FMPNuma apresentação extremamente completa e elucidativa, o presidente da Federação de Motociclismo de Portugal explicou à Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação da Assembleia da República a posição dos motociclistas sobre a questão das Inspeções Periódicas Obrigatórias aos Motociclos.
Escalpelizando números objetivos e dados concretos, Manuel Marinheiro defendeu com muito mérito a posição que levou já a duas megamanifestações de âmbito nacional. E não só explicou que apenas 0,3% dos acidentes envolvendo motociclistas têm origem em falhas técnicas como apresentou propostas para a melhoria da segurança nas ruas e estradas nacionais. Ou seja, deixou claro perante os deputados que a redução da sinistralidade não será conseguida com as IPOM, num esclarecimento sustentado num dossier com estudos que permitirão uma tomada de decisões devida e corretamente fundamentadas.
Preocupado com os problemas reais dos motociclistas portugueses, Manuel Marinheiro apresentou ainda um conjunto de argumentos, medidas e recomendações importantes para a melhoria da prevenção da sinistralidade e recordou que Portugal não é obrigado a aceitar a imposição comunitária para a implantação das IPOM. Pode mesmo seguir o exemplo da Finlândia, Irlanda e Países Baixos e comunicar à Comissão Europeia o direito de exclusão, evitando as inspeções com a adoção de medidas centradas no estudo, prevenção e combate à sinistralidade.
Uma audiência que pode ser aqui vista na íntegra, com uma intervenção que vale bem o tempo investido no seu visionamento.

Passeio de Outono 2024

Acabou o verão, as cores de outono estão a chegar e as folhas a cair, as vindimas também já terminaram e o Moto Clube do Porto vai levar a cabo o último passeio das estações do ano.

A região do Douro, as suas encostas e as suas 1001 curvas serão o palco escolhido para este passeio.

Como de costume o ponto de encontro será a sede do Moto Clube do Porto, às 8:30h da manhã, para depois do habitual café nos fazermos à estrada às 9.00h. Mantendo, também, a tradição dos últimos passeios iremos rolar pelas estradas mais curvilíneas que existem na região durante (quase) todo o dia, fazendo uma pequena pausa para apreciar as vistas num dos mais famosos (senão o mais famoso) miradouro do Douro, mesmo antes de retemperar forças (sentados à mesa).

As inscrições são limitadas a 25 pessoas e terão um custo de 25€ para sócios e 30€ para os restantes participantes. A data limite para as mesmas é 4ªfeira, dia 23 de outubro, e deverá ser feita para:

Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

tlm – 934243026

Contamos contigo!

Olé, Granada, Olé!

MCP no FIM Mototour das Nações 2024

E Granada foi a cidade escolhida para acolher este evento internacional sob égide da FIM.

Localizada no sul de Espanha e de mãos dadas com a Serra Nevada, prometia ser um lugar fantástico.

Assim, na última semana de Agosto, todos os caminhos iam dar a esta cidade da Andaluzia.

Em grupos pequenos ou maiores, uns por autoestrada, outros por nacionais, a comitiva portuguesa constituída por amigos e sócios do Moto Clube do Porto, com 34 participantes em 25 motos (e, puxando a brasa à minha sardinha, 4 delas conduzidas por mulheres), chegava a Granada.

No dia 27, estávamos todos reunidos e prontos para os dias que se avizinhavam quentes, mas recheados de boas curvas e convívio.

Era já meio da tarde, com um calor abrasador, quando o Mototour começou com chave de ouro: visita a Alhambra.

Foi construída durante o reinado de Muhammad II, em 1238, quando Granada era a capital do último território muçulmano em Espanha.

A intenção era proteger a população de Granada dos ataques dos cristãos.

A sua beleza é indescritível.

Além de uma fortaleza, tem um palácio e uma cidadela rodeados por muralhas, extensos jardins e torres. Chegou a ter mais de 2000 habitantes sendo que, agora, apenas uma família mora lá.

Os interiores com raízes islâmicas são de perder a respiração com tanta beleza…

O palácio é uma encantadora mistura de azulejos, pátios, jardins e lagos que se unem com a natureza.

Foram horas a saborear cada recanto enquanto éramos surpreendidos com as histórias que a guia contava.

Chegámos cansados ao final do dia, mas maravilhados.

O dia seguinte, era o primeiro dia oficial do Mototour.

Partimos às 09h00 em ponto e embrenhámo-nos no Parque Nacional da Serra Nevada. 

De vilarejo em vilarejo, as motas seguiam pelas curvas e contra-curvas.

A primeira paragem foi numa vila chamada Pampaneira.

Uma aldeia alpujarrenha com os seus telhados de ardósia e suas casas brancas que faz parte das aldeias mais bonitas de Espanha.

Seguimos viagem até Trevélez – o município mais alto da Península Ibérica.

Aqui, visitamos uma empresa familiar dedicada à produção de presunto. Depois de uma explicação sobre "jamon", tivemos uma degustação de presunto e queijo acompanhados por um copo de vinho... Que delicia...

Para desgastar as entradas, uma caminhada que mais parecia uma peregrinação até ao sítio do almoço, mas, até houve quem corresse naquela subida ingreme…

Na varanda de um tasquinho típico e com uma vista para a serra nevada, foi o local escolhido para um belo repasto.

Já eram 16h, quando saímos da serra.

A maior parte da comitiva foi descansar, mas uma dúzia de resistentes foram ainda visitar o centro histórico de Granada.

A guia levou-nos pelas vielas estreitas da cidade, explicando que ali o importante eram as casas e, por isso, as ruas eram muito estreitas.

O centro histórico é uma miríade de edifícios com influências islâmicas.

Passámos pelo Passeio dos Tristes, uma rua estreita com lojas de um lado e rio do outro, com vista para Alhambra. E, chama-se assim porque antigamente era o passeio por onde passavam os mortos... Mas, actualmente, a rua é linda e de triste não tem nada.

Foi calcorrear as ruinhas e os recantos da cidade, tendo chegado a uma rua que me fez lembrar Marrocos. Lojas com especiarias… o cheirinho a invadir o olfacto… as cores... as lamparinas marroquinas… as peles… os salões de chá decorados como em Marrocos… foi a visita perfeita para terminar o dia.

O dia 29, quinta feira, amanheceu molhado.

Se nos dias anteriores queixávamo-nos do calor, S. Pedro deu-nos um dia nublado…. Mais fresco, perfeito para andar de mota.

A rota do dia era a Ruta del Califato.

Esta estrada foi um dos principais acessos na Península Ibérica, durante a Idade Média.

A primeira paragem foi em Alcalá la Real, na Fortaleza de la Mota.

A 1033m de altitude, encontrámos a muralha e vestígios da cidade renascentista.

A localização no alto permitia uma ampla vista sobre o território de Granada, tendo sido um dos mais complexos sistemas defensivos.

A vista era deslumbrante e as ruínas impressionantes.

Seguimos viagem por entre vales de oliveiras com o olfacto invadido pelo cheiro de azeitonas.

Estávamos em Priego de Córdoba, localizada no Parque Natural da Serra Subética, cuja principal actividade é o cultivo do olival.

Fomos a uma fábrica onde tivemos uma aula sobre produção de azeite e uma degustação de vários tipos de azeite - lamparte (muito fraco), virgem e virgem extra… só faltou um pãozinho...

Foi uma aula, para muitos, de tal forma relaxante que deu para descansarem os olhinhos.

Almoçámos por ali, umas tapas e depois foi fazer curvinhas, para digerir o almoço, até ao hotel.

O final da tarde foi de mergulhos, para uns, de partilha de histórias de vida, para outros… E que maravilha de histórias e de dia...

No dia 30 tínhamos a Ruta de Nazaries à nossa espera - que percurso espectacular.

A serra Mágina recebia-nos com um sol radiante.

Em nosso redor só montanhas verdejantes. As curvas e contra-curvas eram fantásticas.

Havia alturas que ainda estávamos a sair de uma curva e já estávamos a inclinar a mota para outra... De montanha em montanha, seguíamos com a brisa a acariciar a nossa face.

De repente, o vale que nos acompanhava deu lugar a um rio entre as montanhas.

Entretanto, as montanhas deram lugar a altas escarpas.

Parecia que quase conseguíamos tocar nas rochas...

Chegávamos à primeira paragem do dia: Cueva de las Ventanas.

O acesso até à gruta foi feito por um comboio turístico e, como bons portugueses que somos, começámos logo a cantar (ou terá sido desafinar): "Apita o comboio, lá vai a apitar"…

A gruta tem mais de 1,5 km de comprimento.

No interior da gruta, que tem vestígios humanos desde o período neolítico, conhecemos uma parte da história daquela localidade: Pínar.

A forma expressiva como a guia explicava o funcionamento do "clã", a criação de animais, a troca de alimentos por metal era entusiasmante e quase que fazia esquecer o frio que se fazia sentir naquela gruta.

As estalactites e estalagmites que, ao fim de milhares de anos, podem formar as colunas eram magistrais. 

Seguimos por mais curvinhas até ao local do almoço: Cambril.

Uma vilazinha localizada num vale, por entre escarpas.

Aqui havia uma Igreja em que as imagens dos santos não tinham mãos. Ora, como somos curiosos, um senhor que estava lá, amavelmente, nos explicou que durante a guerra, aquela igreja foi tomada e fizeram uma prisão, então, os militares atiravam aos santos….

Após um almoço bastante quente, dirigimo-nos para o hotel.

Ainda deu para descansar um pouco antes do último jantar deste Mototour: o jantar de gala.

A comitiva portuguesa vestiu-se a rigor com a t-shirt do MCPorto, como não poderia deixar de ser.

Foram entregues lembranças a todos os países participantes: 11 países ali representados e Portugal ofereceu uma t-shirt do MCPorto assinada por todos os participantes portugueses.

Também foram distribuídos prémios e tivemos direito a um prémio, atribuído à Sara Ferreira, por ter sido a participante mais nova… Bravo!

Tinha, assim, chegado ao fim o Mototour das Nações.       

Estava na hora de regressarmos, de coração cheio.

Foram dias de excelentes paisagens e de convívio.

É isto que o mototurismo permite: a liberdade de apreciar o percurso.

Viajar de mota traz-nos os cheiros das flores silvestres, das oliveiras, da terra molhada, da chuva...

Faz-nos sentir a brisa a bater no rosto, o sol a queimar a cara, o vento a abanar o corpo....

Traz-nos a liberdade de nos sentirmos parte da paisagem, da natureza, de apreciar montanhas verdejantes e rios de água cristalina...

Permite-nos viajar a ouvir o chilrear dos pássaros, como a ouvir o som dos nossos pensamentos ou do silêncio…

Mas também nos traz o conhecimento de novos lugares, culturas, hábitos, usos e costumes.

Esta viagem foi excelente por isso, mas, também, pelas pessoas que participaram e integraram a comitiva portuguesa…

O ambiente de folia, as gargalhadas, a entre-ajuda, a partilha de histórias de vida e de aventuras enriqueceram muito mais esta aventura.

Foi uma viagem de muitos km's, mas quem conduz por gosto não cansa...

No mundo do motociclismo costumámos dizer que a viagem só acaba quando nós e as nossas motas chegámos, em segurança, a casa...

Após uma semana e mais de 2000 km, todos os amigos e sócios do MCPorto e as suas motas, chegavam… em segurança...

Vemo-nos na estrada…

Por Mara Silva

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Rentreé de copo na mão e música ao vivo

Convivio MCP em Marco de Canavezes

No passado sábado, 21 de setembro, uma nova tradição se impôs no nosso calendário: a Rentreé.
Este evento especial chamou os sócios ao bar Gift, situado na encantadora Marco de Canavezes. O convívio foi descontraído e descomplicado, proporcionando uma experiência memorável num espaço muito agradável e rodeado pela beleza natural da região.
Alguns sócios aproveitaram a oportunidade para desfrutar de um delicioso jantar no mesmo local, onde o excelente restaurante de sushi e tapas ofereceu iguarias que agradaram a todos os paladares. Outros juntaram-se posteriormente para animada cavaqueira neste acolhedor ambiente.
A música ao vivo ficou a cargo do talentoso Bruno Vieira, que conseguiu dar um toque especial à noite, criando uma atmosfera de glamour e diversão. Foi realmente uma excelente oportunidade para fortalecer laços entre os membros do nosso Clube, tornando-se num marco que certamente figurará nos futuros calendários do Moto Clube do Porto.
A Rentreé não só celebrou a camaradagem entre amigos como também estabeleceu um novo ritual que esperamos ansiosamente repetir nos próximos anos…

Na rota dos 3 rios....com dose extra

Numa reviravolta inesperada, o passeio na Rota dos Três Rios, além de juntar as belezas paisagisticas da Serra da Estrela, sua gastronomia e visitas a museu, vai ter mais duas surpresas.

A primeira, a cabo do nosso sócio Pedro Teiga, uma autoridade em conservação e reabilitação de rios, vai-se juntar ao grupo e dar um pequeno workshop sobre a temática da conservação destes recursos hídricos tão essenciais à vida.

A segunda surpresa será uma lembrança para recordar o evento. Para isso, só tens que te inscrever no passeio. Continua aberto, mas já com poucas inscrições disponíveis.

Ver tudo sobre o passeio e como te inscreveres aqui --> CLICA

Meia Maratona do Porto

MCP sempre activo

O Moto Clube do Porto tem desempenhado um papel crucial no apoio às corridas de atletismo, contribuindo para o desenvolvimento e sucesso das provas na cidade e em outros locais. A parceria ativa com a RunPorto tem fortalecido essa colaboração, possibilitando a realização de eventos de grande impacto, como a iminente Meia Maratona do Porto, que é uma das provas mais conceituadas no panorama desportivo da região. Além disso, o MCP tem incentivado a participação dos seus membros nas corridas de atletismo, promovendo um espírito de união e contribuindo para a dinamização do desporto na comunidade. Nesse sentido, o clube está a promover audições para novos 'colaboradores', visando o envolvimento de mais pessoas interessadas em fazer parte deste importante apoio às corridas de atletismo.

Colaboração com a RunPorto

O Moto Clube do Porto tem uma colaboração ativa com a RunPorto, participando e apoiando as corridas de atletismo da cidade. Através desta parceria, o clube contribui para a organização e desenvolvimento das provas, ajudando a garantir o sucesso e a qualidade dos eventos. A presença do MCP nestas corridas é crucial para promover o atletismo na região e proporcionar aos participantes uma experiência desportiva de excelência. Esta colaboração demonstra o compromisso do clube em promover a prática desportiva e fortalecer o cenário do atletismo no Porto.

A Meia Maratona do Porto: Importância e Impacto

A Meia Maratona do Porto é uma das provas mais importantes para o atletismo portuense, atraindo participantes de todo o país e até do estrangeiro. Além de promover a cidade e a prática do desporto, a Meia Maratona tem um impacto significativo na economia local, com o aumento do turismo e do comércio durante o evento. O Moto Clube do Porto desempenha um papel fundamental no apoio logístico e operacional da corrida, garantindo que tudo decorra de forma segura e organizada. A colaboração ativa entre o MCP e a RunPorto tem sido essencial para o sucesso desta e de outras provas de atletismo na cidade, demonstrando o compromisso do clube com a promoção do desporto e do bem-estar da comunidade.