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6ª Revolta Motorraliana... aos olhos do Zé

SilentRouteMais uma semana intensa por terras de "nuestros hermanos"

A 6ª ReVolta começou para alguns assim que acabou o 29º Moto Rali do MC Porto, com o objetivo de chegar à Guarda onde se reuniria toda a comitiva. Bom jantar e um restante de serão calmo, mas muito animado onde se discutiram Ferraris e Lamborghinis (os tratores claro!) e ainda houve uma pequena passagem de modelos com os polos do evento…

Este ano a animação noturna não foi em demasia, uma vez que a missão do dia seguinte era de suma importância e marcou de forma indelével esta ReVolta.

Com o objetivo de chegar a Quintanar de la Sierra, os 15 Cavaleiros da ReVolta e o carro de assalto preparam-se para ir assinar um novo tratado em Tordesilhas. Ao que parece os termos propostos não foram do agrado de “nuestros hermanos” e resolveram devolver a península Ibérica para a idade (e uns quantos outros países) medieval, só nos apercebemos da extensão da situação quando parámos para abastecer, sem eletricidade não há gasolina para ninguém e assim ficámos parados sem saber bem o que fazer.

Antes que existisse uma situação tirada de um dos filmes do Mad Max, recebemos a informação de que existiria uma bomba de Gasolina ali perto que tinha gerador. A caravana arregalou os olhos e o nosso batedor seguiu na frente de ataque para se certificar da veracidade dessa informação. A informação era verdadeira e a caravana seguiu para se reabastecer. Este que vos escreve não sabia bem se o melhor era voltar para Portugal (uma vez que não se sabia quase nada sobre o apagão) ou seguir viagem razão pela qual e numa fração de segundo quase ia tomando o caminho no sentido contrário. Ainda que tenha voltado a tempo para a persecução da viagem e devido aos problemas de comunicação a caravana separou-se, o que causou um pequeno desvio a alguns e a um grande desvio para o batedor que tinha a missão de cobrir o máximo de percurso possível no menor tempo possível no sentido contrário.

Como todos os caminhos vão dar a Quintanar de la Sierra a caravana conseguiu chegar toda “sã” e salva e com a chegada, chegou também a eletricidade. A pouco e pouco as comunicações foram sendo reestabelecidas descansando os ReVoltosos e alegrando toda a caravana discutiram-se as razões que levaram à separação e os caminhos percorridos, no final atribuímos as culpas aos problemas com a falta de comunicações tudo sanado voltámos para o Hotel com a certeza que a “verdadeira” ReVolta ía iniciar no dia seguinte.

Após o pequeno almoço preparámo-nos para seguir caminho com o objetivo de chegar ao fim do dia a Logroño. A caravana seguiu até à Laguna Negra onde os intrépidos cavaleiros tiveram a oportunidade de fazer uma caminhada de ida e volta pelo meio a natureza, foram mais de 4000m a pé para se maravilharem com a paisagem paradisíaca junto da Laguna Negra sabendo que estavam perto da nascente do Rio “Duero” (um daqueles rios que nasce com um nome, mas desagua com outro). Para alguns a dita lagoa foi alvo de reclamação uma vez que a mesma era azul e não negra, ou seja, mais um caso de publicidade enganosa.

O batedor destes cavaleiros tinha reservado para este dia uma travessia quase poética em estradas sinuosas sempre com paisagens de tirar o folego entre curvas e contracurvas pelo canhão do rio Leza até chegarmos a Logroño.

À boa maneira da ReVolta esta foi uma noite de “Fiesta” começámos com um jantar muito divertido e a seguir fomos à procura de um café…acabámos num bar de Karaoke onde alguns demostraram os seus “dotes” para a cantoria, o resultado foi tão bom que se aproveitou o microfone para vender um pouco de tudo, foi uma autentica galhofa que se estendeu para dentro do hotel (parecia uma visita de estudo).

No dia seguinte estávamos todos prontos para arrancar à hora marcada pois o dia ia ser longo.

Saímos de Logroño em direção ao museo da Würth onde pudemos apreciar uma série de obras de arte. O dia apresentava-se cinzento e com muito vento, mas seguimos para outra paisagem maravilhosa pelos “Caminos de las Bardenas Reales”. A paisagem digna de um filme do oeste, transporta-nos para um deserto que se encontra a apenas 70 Km dos Pirenéus, boa ideia esta dos desorganizadores.

Agora era hora de rumar a sudeste até “Zaragoza” para almoçar e visitar a Catedral-Basílica de Nossa Senhora do Pilar, sendo o maior templo barroco de Espanha merecia uma visita nossa.

Depois de termos descansado um pouco dirigimo-nos a Villarluengo passando por Andorra e seguindo por “La ruta del Silencio”, a cereja no topo do bolo deste passeio. Foram muitas cuvas a subir e a descer por entre encostas rochosas e desfiladeiros assombrosos se tivéssemos um drone para filmar toda a caravana desde o céu teríamos uma recordação inesquecível com as motas a roncar no meio daquela paisagem, esta é sem dúvida uma rota que deveria ser feita por todos os que amam o mototurismo.

Ficámos num espetacular hotel de montanha onde encontrámos uma raposa semi-domesticada e estivemos (tal como sempre) a partilhar histórias e estórias, mas não podíamos estar acordados até ao amanhecer, a aventura ainda só ia a metade.

Bem dormidos e alimentados continuámos até ao mítico “Caimã”, a sua história e muito interessante pelo que se aconselha a sua leitura. Continuámos a rolar por aquela zona uma vez que não é todos os dias que temos tal oportunidade. A adrenalina era tal que um dos cavaleiros resolveu que era giro subir um monte e tê-lo-ia feito não fora um arame que com muita desfaçatez parou tamanho atrevimento. Era hora de almoçar, rumamos a um restaurante, mas o tempo de espera era muito longo pelo que o nosso motogolf arranjou um restaurante nas piscinas de “Albarracín”. Neste almoço para além da nossa boa disposição fomos brindados com a boa disposição e profissionalismo dos trabalhadores.

O dia só ia a meio e ainda tínhamos muitos km para fazer, cerca de “200” (faltavam sempre 200 km…) até “Ciudad encantada”. Seguimos de barriga cheia em direção à nascente do Tajo (mais um daqueles rios que mudam de nome), ficámos a saber que na visão espanhola este rio nasce em Espanha e desagua no Atlântico (Hemanos, hermanos não vos caía nenhum dente se referissem Portugal!!!). A boa disposição mantinha-se e a meteorologia também, pelo que continuámos até “Ciudad Encantada” onde pernoitámos no único “Hostal” existente. Só estávamos nós alguns turistas e o restaurante abriu só para nos receber, ou seja, “Fiesta” …

A noite começou com um “Ciervo” que nos visitou (ao jantar comi ciervo…), depois do jantar tivemos momentos eletrizantes que até nos faziam saltar das cadeiras, a moral do grupo que é sempre boa, roçou a estratosfera.

Depois da noite animada o dia amanheceu com nuvens, a chuva ia finalmente brindar-nos, no início foram umas pingas em “Cuenca” depois e durante o dia foi aparecendo e desaparecendo, mas não nos livrámos de uma valente carga de água antes do almoço. Como o tempo estava quente ao almoço conseguimos secar um bocadinho, mas este não era o fim da chuva. Reconfortados com o almoço seguimos para “Puerto Lápice” onde podemos disfrutar de um bonito mercado, estávamos nos caminhos do Dom Quixote e fomos até aos “molinos de viento” de Consuegra onde pudemos mais uma vez disfrutar de um local único e sobretudo bonito, para que leu o livro é fácil imaginar o Dom Quixote montado no seu Rocinante com o seu escudeiro Sancho Pança que tentava a todo o custo que não se magoasse muito nas investidas conta os moinhos!

Hora de despertar dos sonhos acordados, é hora de seguir até “Burgohondo”, após uma paragem para abastecer era hora de voltar a colocar os fatos de chuva, ela vinha aí e vinha para ficar!!!

Através de estradas com curvas e contracurvas e sempre a chover conseguimos chegar ao nosso destino. O hotel era muito engraçado e mais uma vez a noite foi de música e dança com muita animação.

Acordámos mais tarde que o costume devido à hora do pequeno almoço, mas saímos à hora marcada. Mais uma serra para subir com belas paisagens apenas ofuscadas pelo nevoeiro, que se abateu, o passeio passou a aventura uma vez que a visibilidade era mínima. A caravana foi então em direção a Candeleda onde nos aguardava a Casa das Flores com o seu museu de brinquedos de lata.

A fome já estava a aparecer e fomos até Jaraís de la Vera, aqui tivemos a oportunidade de visitar o “Museo del Pimenton”, onde aprendemos como se faz o aquele pó de cor vibrante com um sabor fumado e maravilhoso.

Aproveitámos e almoçamos. Já compostos vestimos os fatos de chuva e preparámo-nos para voltar para Portugal. A dada altura o São Pedro brindou-nos com uma valente carga de água com direito a trovoada e tudo, continuamos calmamente até ao nosso destino. Castelo de Vide sabe sempre receber bem os ReVoltosos e desta vez não foi exceção. Como a chuva dava pouca trégua brindámos o único taxista a uma série de idas e vindas do hotel para o restaurante.

Já todos juntos tivemos direito a uma refeição excecional sempre bem preparada e simpaticamente servida. Última noite, última festa, com muita alegria e alguma travessura, dois participantes foram acordados a meio da noite por um bando de divertidos “pantomineiros” …

A ReVolta tinha chegado ao fim, no dia seguinte alguns voltaram para casa e o restante grupo ainda almoçou junto para prolongar a diversão até ao último momento.

Quero aproveitar para fazer uma série de agradecimentos:

Em primeiro lugar aos Hotéis que não nos expulsaram apesar da chinfrineira provocada por uma família de 17 pessoas. Em segundo lugar aos meus amigos que me ajudaram sempre a superar os medos e os receios em dobrar mais uma curva apertada, bem como a paciência de muitas vezes andarem ao meu ritmo e não ao ritmo que gostariam mais (no mundo do motociclismo estas qualidades valem ouro!).

E em último lugar ao Sérgio e ao Germano, sem eles podem existir vários passeios, mas nenhum como a ReVolta. Duas faces de uma moeda que têm a capacidade de gerir um grupo de ReVoltosos sempre prontos a seguir-vos.

PS: Germano, já medi a roda de trás e faltam 2 milimetros…

Texto por Zé Maria Tavares, sócio e ReVoltoso do MCP

Fotos partilhadas ao longo da Viagem pelos participantes...se enviarem mais fotos .... fazemos a atualização da galeria

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Trails de Primavera 2025 MC Porto/Touratech

Domingo 25 maio 2025

Seguindo o calendário, depois do Inverno vem a Primavera e, claro está, o nosso Trails de Primavera também está aí a chegar. Voltamos ao norte, desta vez com a serra da Cabreira como destino final. Os trilhos serão, sobretudo, caminhos florestais, alguns deles utilizados pelo WRC. Em termos de dificuldades, um dos desafios passa pelos regos criados pela passagem dos carros de rali, uma semana antes das nossas Trails. No lado das “facilidades”, vamos ter para apreciar as belas paisagens da região que vamos atravessar.

Com início em Santa Quitéria, seguimos no sentido de Fafe, passando pela tradicional e rochosa aldeia de Agra, já por terras de Vieira do Minho, finalizando pelo alto da Cabreira, na pequena aldeia de Torrinheiras, pertencente a Cabeceiras de Basto. Serão cerca de 100 km no total, com a já tradicional paragem intermédia, para “mata-bicho”. No final do almoço, teremos mais um sorteio de brindes Touratech, a encerrar o passeio.

Programa:

08:30 Encontro na sede do Moto Clube do Porto, com as motos atestadas e preparadas para o percurso de ligação de autoestrada;

10:15 Arranque para o percurso, a partir do Intermarché de Felgueiras;

15:00-Chegada prevista ao restaurante;

Regresso livre a casa.

Grau de dificuldade

O percurso é, na sua maioria, de grau de dificuldade baixo, mas inclui alguns troços com pedra solta e/ou regos, de nível de dificuldade médio. Em caso de chuva os trilhos poderão ficar muito escorregadios, elevando o nível de dificuldade.

Inscrições

Até ao final do dia 21 de maio, quarta-feira, para:

Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou Joaquim Alves - 93 424 3026

Preço

Sócios MCP: 30 € / Não sócios: 35 €

IBAN Moto Clube do Porto: PT50 0010 0000 3859 5020 001 67

Na inscrição estão incluídos: o almoço e o reforço da manhã, a meio do percurso.

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Passeio de Primavera

Cartaz Passeio Primavera mcp202518 de Maio

Com a Primavera já “em velocidade cruzeiro” esperamos ter um ótimo dia para vos levar a passear. Desta vez vão ter direito a um passeio surpresa 😊 onde, para já, só vos prometo kms de curvinhas e de estradas sinuosas.

Como nos marcaram as eleições em cima da data do passeio, este vai ser um pouco mais curto que o costume de modo a possibilitar que todos possam exercer o seu direito (e dever) cívico, acrescentando que vão ter as melhores paisagens para usar as últimas horas do período de reflexão 😊.

O ponto de encontro será a sede do MCP, a partir das 8:30 (com os depósitos atestados), para sair às 9h. Como de costume iremos rolar tranquilamente e apreciar as paisagens que o nosso país tem para nos oferecer em qualquer região e, durante o almoço, pôr a conversa em dia. Da parte da tarde, e depois de mais umas voltinhas turísticas, regressaremos ao Porto utilizando as mais modernas vias de comunicação de modo a chegar a casa a horas de ir votar.

Como de costume o preço de sócio será 25€, enquanto que para os não sócios o preço será de 30€.

As inscrições terminam dia 15 de maio e são limitadas a 25 pessoas, devendo ser feitas para:

Rui Castro - 939253838

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Arouca, para além dos passadiços…

Fantástico Moto rali do MC Porto

Fim de semana prolongado onde se festejava a liberdade, por isso, nada melhor que usufruir da liberdade que as duas rodas nos proporcionam.

O Moto Clube do Porto estava encarregue da sua 29º edição do moto rali e, se na preparação deste passeio, tudo parecia correr mal, no fim de semana tudo correu muito bem.

Apesar do MR ser sábado e domingo, decidiu-se proporcionar, a quem quisesse, um género de prólogo na sexta-feira. Começou com um excelente almoço no restaurante “O Cortiço”, em Penacova, que serviu de “entrada” para um excelente passeio da parte da tarde.

A passagem pela Livraria do Mondego, pelo Caramulo, pela Frecha da Mizarela fazia prometer um moto rali recheado de boas paisagens.

Devido ao número de participantes, 85 distribuídos por 52 equipas, foram divididos por vários alojamentos de Arouca: Quinta de Novais, Vieira Lobo, Escariz e, a base, no Hotel S. Pedro.

Arouca, situada nas serras mágicas da Arada e Freita, pela sua história, cultura, gastronomia e beleza paisagística faz deste concelho um destino imperdível e de tirar o fôlego e, por isso, foi o local escolhido para o Moto rali do Porto.

Ora, o percurso escolhido para sábado de manhã era audaz… As vielas demasiado estreitas, a altitude, as curvas sem visibilidade em que não se cruzavam duas motas exigiam bastante cuidado. O percurso era exigente, mas de uma beleza inigualável que levou às minas de Rio de Frades, onde ainda há alguns vestígios da extração de volfrâmio durante a II Guerra Mundial… Munidos de lanternas, para “aluminar” a gruta, os participantes embrenharam-se pela mesma e, no fim desta, depararam-se com uma bela cascata de águas cristalinas… A Natureza no seu estado mais puro… Ouvimos dizer que, por lá, também andavam alguns “mineiros” … 😊

As paisagens faziam querer parar a cada 100m para fotografar e absorver a paz que ali se sentia…

A caravana continuava pelas excelentes estradas que percorriam as várias aldeias perdidas ao longo do rio Paiva.

O almoço de sábado foi na Aldeia da Pena, uma aldeia de casas de xisto… O acesso à Aldeia estava bastante mau, muita gravilha, pedra solta, mas com cuidado e devagar se fez… O almoço servido na esplanada da “Adega Típica da Pena”, com direito a vistas sobre a serra, com uma carne maravilhosa transformou um simples almoço num excelente convívio e experiência gastronómica.

A tarde de sábado prometia ser igualmente entusiasmante. O roadbook continuava a levar os participantes pelo meio da serra e eis que os leva à Panorâmica do Detrelo da Malhada, a 1099 m de altitude com vistas imperdíveis desde a serra até ao mar.

E, já que o percurso estava emocionante, nada melhor que “assistirem a um parto” galego nas pedras parideiras… 😊 O percurso continuava e levava a caravana à Mercearia da Montanha, na aldeia de Merujal, onde a jovem Ana decidiu, em plena pandemia, abrir uma mercearia e um café numa aldeia com cerca de 20 habitantes. A simpatia da jovem fez os participantes prometerem lá voltar.

O final do percurso de sábado terminou no Santuário da Sra. da Abelheira com um excelente lanche oferecido pela Junta de Freguesia de Escariz.

Estava terminado o primeiro dia de moto rali com um sorriso e coração cheio dos participantes.

O jantar servido no hotel S. Pedro, proporcionou um excelente convívio, bastantes gargalhadas, sorteio de prémios e saber que as primeiras 10 equipas estavam separadas por apenas 17 pontos. E como diria alguém: prognósticos, só no fim do jogo… e, por isso, estava tudo em aberto para domingo.

O último dia amanheceu ainda mais quente e deu a conhecer o Museu das Trilobites, um museu privado dedicado à exposição e preservação dos fósseis marinhos que, há milhões de anos, se encontravam em Arouca (incrível).

É bom andar de mota, mas também sabe bem relaxar um pouco, por isso, as equipas puderam descansar (ou talvez não - dar aos braços também cansa 😊) na praia de Espiunca.

Antes de acabar a etapa, uma passagem pela ponte suspensa 516, que deve o seu nome ao seu comprimento e está a 175 m acima do Rio Paiva.

O Moto rali terminou na Sra. da Mó, local escolhido para tirar a fotografia de família.

No almoço ficamos a conhecer os vencedores deste moto rali: o terceiro lugar para os sócios do MCP, os incríveis António Baquê e Sandra; o segundo lugar para o Fernando Guerreiro, do Moto Clube de Albufeira e o primeiro lugar, também para o MCA, para os imparáveis Vítor Olivença e Carina. Parabéns a todos/as!

Em resumo, foi um fim de semana marcado por emoções fortes tal a beleza das paisagens, mas também por momentos inesquecíveis durante mais uma edição deste moto rali.

Com um percurso desafiante e bem planeado, os participantes mostraram não só a técnica, mas também um verdadeiro espírito de convívio e boa disposição.

Os participantes foram, sem dúvida, um dos grandes destaques do evento. Equipas já experientes, outras novatas, mas todos determinados a fomentar um ambiente saudável e vibrante, onde o fair play foi uma constante.

A gastronomia local foi outro ponto alto do fim de semana. Entre etapas e nas refeições, os participantes puderam deliciar-se com pratos preparados com qualidade e onde o sabor foi um verdadeiro combustível para todos os presentes.

Foi um fim de semana de ligação entre pessoas, natureza e paixão pelas motos — uma experiência que certamente ficará na memória de todos.

Entre risos, histórias partilhadas e sons de motores ao fundo, criou-se uma atmosfera única que só quem vive o Moto rali do Moto Clube do Porto conhece.

Até ao próximo…

Classificações Finais

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MCP marcou presença no Touratech Day

MCP 2o Touratech Day NorteUm dia extremamente bem passado, a ver algumas das mais recentes motos do mercado, alimentar sonhos ouvindo as histórias de grandes viagens, descobrir os pneus mais adequados para cada um e os cuidados a ter ou aprender quais as ferramentas a levar em viagem é o resumo mais simples e genuíno da presença do Moto Clube do Porto no 2.º Touratech Day. Uma iniciativa do importador nacional da famosa marca germânica de equipamentos e acessórios para todas as marcas de motos, que, pela segunda vez, reuniu, em Lordelo, as casas mais dinâmicas do nosso universo motociclístico. E claro que o MCP não podia faltar, aceitando o convite da Touratech PT Norte e sempre bem recebidos pela Sónia e Nuno Almeida.

Uma presença bem notada desde as primeiras horas da manhã, com o duo presidencial, Rui Carvalho e Castro (Direção) e Paulo Ribeiro (Assembleia geral) a receber sócios e amigos, encarnando ainda o papel de vendedores de merchandising e de cobradores de quotas. ‘Serviço’ assegurado durante a tarde pelo 3.º presidente, Joaquim Alves, do Conselho Fiscal, e pelo sempre presente Ilídio Neto, que entre conversas e abraços iam publicitando os próximos eventos do clube.

Pelo meio, tempo de ver as mais recentes propostas de acessórios da Touratech, mas também de testar os capacetes da completa gama da Nexx, ou ir até ao espaço da MotoFundador ver as últimas Yamaha a chegar ao mercado português. Notadas ainda as presenças da BMCar, o novo concessionário da BMW no Porto, e da Ducati Norte, com a espetacular Multistrada V4S entre outras propostas da marca italiana. A Motoboxe, com a Honda, e a Norboxe, com Suzuki e CFMOTO foram outras presenças de assinalar, num espaço que contou ainda com os stands dos pneus Dunlop, dos equipamentos Macna, ou dos simpáticos bragançanos da empresa de viagens e aventuras Pink my Bike, que ajudam a descobrir o Nordeste com as pequenas e divertidas Honda Monkey. Sem faltar comida e bebida ao longo do dia, houve ainda tempo ver motos que nunca passam de moda, no espaço da Royal Enfield Porto, para descobrir a gama de produtos de tratamento de capacetes e equipamentos da Liqui Moly e para ouvir a Gracinda Ramos falar do que mais gosta de fazer, Passeando pela Vida. E assim se passou um dia fantástico, na companhia de vários sócios que não quiseram perder a oportunidade de ver, ouvir e falar da paixão que nos move.

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MCP no 4.º Fórum Nacional de Segurança para Motociclistas

MCP no 4.º Fórum de Segurança e sensibilizaçãoRedução de acidentes passa pela educação e formação

O Moto Clube do Porto uniu-se à Associação Bênção dos Capacetes na organização do 4.º Fórum Nacional de Segurança, Sensibilização e Prevenção Rodoviária para Motociclistas. Durante um dia de apresentações, debates e trocas de experiências, as mais diversas entidades ligadas ao fenómeno rodoviário levaram ao palco do Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garret, nos bem portuenses Jardins do Palácio de Cristal, todo o seu saber em prol de um problema sempre atual: a sinistralidade em duas rodas. E ficou claro que é necessário criar nos mais jovens uma verdadeira cultura de mobilidade nos seus mais variados aspetos.

A educação, de uma forma genérica e abrangendo conceitos como o conhecimento e a pedagogia, o civismo e o desenvolvimento, foi a linha condutora das diversas intervenções na quarta edição do Fórum de Segurança, organizado com o apoio do Moto Clube do Porto. Educar os mais novos para os problemas do trânsito, mas também dar a maior educação no ensino da condução foram ideias abrangentes ao longo dos quatro painéis. Mas que começaram ainda antes da ‘ordem de trabalhos’ com uma apresentação oferecedora de uma visão diferente neste Fórum de Segurança, feita por alunos do ensino básico do Agrupamento de Escolas Dom Pedro I, de Vila Nova de Gaia.

Com um quadro de oradores particularmente bem recheado e um debate tão abrangente como o proposto neste 4º Fórum de Segurança, os trabalhos começaram com a identificação das “Causas da Sinistralidade com Motociclos”. Nomeadamente as criadas pelo estado das estradas nacionais, como reconheceu António Viana, coordenador da Estrutura de Missão para a Redução de Sinistralidade no seio da Infraestruturas de Portugal (IP), que assumiu erros da IP na manutenção e estado das estradas, embora salvaguardando que “a redução do investimento na construção tem reflexos óbvios e naturais na qualidade da rede”.

Num evento dedicado à segurança onde foram explanados estudos de acidentes, elencadas necessidades de melhoria de vias ou a dotação com equipamentos de intervenção de emergência mais eficazes, também foi focada a utilização da tecnologia como forma de minimizar problemas criados pelas infraestruturas. Além disso, também a Visão Zero 2030 abarca questões relacionadas com as estruturas rodoviárias. O problema, neste particular como em muitos outros, é que “apesar de muito se ter falado, não há nada concretizado relativamente a esta visão estratégica de segurança” como referiu o responsável da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.

Falta formação desde os bancos da escola

Mas a maior responsabilidade para os números enormes de sinistralidade foi apontada, de forma unânime, à falta de formação desde as mais tenras idades, residindo a chave para a redução de acidentes na pedagogia, evitando mais tarde comportamentos de risco. Teoria que pôde ser confirmada através de elaboradas e complexas fórmulas matemáticas, como provou a abordagem altamente científica, na análise dos dados de acidentes fornecidos pela ANSR, demonstrada por Sara Correia. Esta engenheira e professora do Centro de Investigação em Território, Transportes e Ambiente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto explicou que “a exploração matemática com variáveis diversas que permite perceber a importância das variáveis nos acidentes”. E assim entender, de forma objetiva, a intervenção de fatores como a chuva, a idade ou até o sexo do condutor, nos acidentes, ajudando a reduzir ou pelo menos controlar, situações de risco acrescido.

O que é cada vez mais necessário face ao aumento do parque motociclístico em Portugal que, segundos os dados da ACAP, soma 520 mil motociclos em circulação. Sobretudo graças ao grande incremento no período pós-COVID 19, com o aumento de frotas de entregas de encomendas e comida ao domicílio. Num debate onde a evolução tecnológica foi muitas vezes referida, no que às vias e aos veículos diz respeito, uma nota para um ponto importante abordado pelo Técnico de Emergência Hospitalar do INEM, Igor Cunha, que faz da moto o seu instrumento de trabalho, realçou que “além da importância da prevenção e, sobretudo, da educação desde as mais tenras idades, é fundamental investir em bons equipamentos para minimizar lesões”.

Aprender com quem sabe

Após o agradável almoço n’O Mundo da Luísa, o restaurante da Biblioteca Municipal Almeida Garret e onde a conversa continuou centrada na forma de combater a sinistralidade envolvendo motociclistas, tempo para perceber o que se faz no Centro de Formação de Condução Auto da Escola da Guarda e conhecer alguns dos ensinamentos ministrados aos motociclistas da GNR. E logo depois, através da Chefe do Departamento de Habilitação de Condutores do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), perceber o porquê das mudanças previstas para as cartas de condução, reforçando a evolução na aprendizagem e na experiência acumuladas desde a licença AM até à A e com especificidades na vertente da formação prática.

Também a Associação Nacional de Escolas de Condução Automóvel (ANIECA) frisou a “necessidade de evoluir e adaptar os conteúdos programáticos”, para uma melhor adaptação à evolução tecnológica dos motociclos como, não menos importante, às exigências ditadas por um ambiente rodoviário em grande e acelerada mutação. Pelo mesmo diapasão alinhou o presidente da Prevenção Rodoviária Nacional (PRP) acrescentando que “é preciso mudar o paradigma do ensino da condução”. E que “só com importantes alterações pedagógicas será possível aumentar a segurança dos motociclistas”.

Temas que levaram até ao derradeiro painel do 4.º Fórum Nacional de Segurança, Sensibilização e Prevenção Rodoviária para Motociclistas com uma analítica e muito ponderada intervenção de Humberto Carvalho, diretor do ACP Formação. Que apresentou diversas ações do Automóvel Clube de Portugal como exemplos para a melhoria do ambiente rodoviário.

Valores de edução e consciencialização que ganham particular relevância ao olhar os números de sinistralidade apresentados pelo presidente da ANCIA e que ajudaram a enquadrar a realidade da sinistralidade em vários países e enquadramentos legais diferentes.

A ação do MCP

Abordando o tema global “A Segurança dos Motociclistas”, Paulo Ribeiro, em representação do Moto Clube do Porto, recordou que “os motociclistas são parte integrante do ecossistema rodoviário” e que “a resolução dos problemas de sinistralidade com veículos de duas rodas deve, obrigatoriamente, contar com as associações dedicadas à defesa dos interesses dos motociclistas, nomeadamente a entidade federativa que agrega os motoclubes”. O presidente da Assembleia-geral do MCP recordou ainda o trabalho desenvolvido pelo clube na “educação e enquadramento de novos motociclistas, transmitindo ensinamentos e, sobretudo, a experiência acumulada em muitos quilómetros de estrada”.

Destacando que “o prazer de condução, o envolvimento com o meio ambiente ou a adrenalina” são indissociáveis da condução de motociclos, frisou a “importância da correta utilização de equipamentos de proteção homologados, a segurança acrescida em meio urbano aportada pela utilização das faixas BUS”.

No final de um dia de análise e debate de temas fulcrais para os utilizadores de veículos de duas rodas no 4.º Fórum de Segurança, Sensibilização e Prevenção Rodoviária para Motociclistas, rematado pela intervenção da piloto Rafaela Peixoto e pela boa disposição da Tuna de Engenharia da Universidade do Porto, tempo para uma intervenção do vice-presidente do MCP. Nuno Trêpa Leite alertou para uma discrepância sentida ao longo de todo o debate: A maior parte das vezes não são os motociclistas os culpados dos acidentes, antes vítimas da desatenção, da inabilidade e falta de respeito dos outros utilizadores da via. Por isso, sempre que andarmos na estrada, precisamos de atenção e cuidados a dobrar!

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MCP na "Ruta Sudoeste"

O Moto Clube do Porto esteve representado no primeiro evento do Touring World Challenge 2025 que teve lugar em Huelva. Estiveram presentes 6 sócios a pontuar colectivamente e 1 a nível individual.

O evento teve uma etapa na tarde de sexta com uma visita ao Cais das Caravelas - onde se pode reviver a viagem de Cristóvão Colombo aquando da descoberta das Índias Ocidentais- com visita às 3 caravelas que fizeram a viagem e ainda uma breve visita a Niebla, primeiro local da Península Ibérica onde foi utilizada a pólvora.

O segundo dia proporcionou-nos 500 kms de estradas com curvas para todos os gostos (muitos deles em Portugal) e vistas deslumbrantes - sobretudo no interior algarvio - com passagens na albufeira de Beliche, miradouros de Alcaria do Cume e do Mu, Almodôvar e Pomarão; no regresso a Espanha calcorreamos a Serra de Aracena antes de regressar a Huelva.

Fim-de-semana muito agradável, em ótima companhia onde as ameaças de chuva, vento e temporal se ficaram por isso mesmo, ameaças.

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Noite musical com Rui Marinho

No passado dia 15 de Março a música regressou à sede do Moto Clube do Porto.

Rui Marinho brindou, com a sua voz incrível, todos os presentes com música nacional. Apresentou um reportório desde Rui Veloso, GNR, António Variações, Xutos e Pontapés e até um original com poema de Fernando Pessoa.

O timbre do Rui Marinho e as dedilhadas na sua guitarra, permitiu a todos fazer uma viagem pelo panorama musical português, num ambiente intimista e acolhedor, que nos deixou encantados.

Entre as canções, o público teve a surpresa e oportunidade de cantar uma música com uma “nova roupagem” e que bem que ficou… “Atirei o pau ao gato” nunca mais vai ser igual😊

Foi uma noite bastante agradável em que se celebrou a música portuguesa e o património cultural do país…

Deixou-nos a todos com um gostinho de “quero mais” e a certeza de que o Rui Marinho voltará um dia destes.

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Transparência gera unanimidade

Relatório de Contas de 2024 aprovado em AG Fiscal

Mantendo absolutos princípios de transparência e clareza, o Moto Clube do Porto viu aprovado por unanimidade o Relatório e Contas de 2024, numa Assembleia geral onde foram ainda sublinhados o esforço e dedicação de toda a equipa diretiva do clube. A apreciação e votação dos resultados financeiros referentes ao ano anterior são, para lá de uma obrigação fiscal, o momento para esclarecer os associados sobre as atividades associativas, sociais e económicas do MCP.
Contas agora apresentadas de forma sucinta pelo vice-presidente da Direção, Sérgio Correia, depois de terem sido escalpelizadas ao cêntimo na reunião magna de 10 de janeiro. Relativamente ao exercício de 2024 foi registado um valor negativo de 580,34 €, resultado da diferença entre 29 675,34€ de custos comuns e lucro tributável apurado de 29.095,00 €.
Valor negativo das contas revelador das dificuldades financeiras do atual panorama do associativismo e que tem como único reflexo positivo a isenção de pagamento em sede de IRC. Contas que, antes de serem votadas, foram revistas e analisadas pelo Conselho Fiscal, que emitiu um parecer favorável relativamente à execução do ano de 2024 e enalteceu o bom trabalho ao nível da vertente turística do motociclismo.
A análise da gestão global do Moto Clube do Porto realçou ainda a atividade tanto no panorama nacional como internacional, contabilizando a presença em 57 eventos, ao longo de 80 dias de passeios em estrada e todo-o-terreno, eventos federados, representações, iniciativas na sede e no exterior, além do apoio a provas de atletismo e ciclismo.
Eventos que envolverem um total de 1215 pessoas e 684 motos para um total que ultrapassou os duzentos e sessenta mil km's realizados, ressaltando ainda o quinto triunfo consecutivo no Touring Wold Challenge Clubes, organizado pela Federação Internacional de Motociclismo.
Explicações sobre números que estão longe de ser abstratos, antes refletindo a vivência do Moto Clube do Porto ao longo do ano e que, depois de esclarecidas todas as (poucas…) dúvidas, foram votadas pelos sócios, aprovando, de forma natural e por unanimidade, o Relatório de Contas de 2024.

Passeio MCP de Inverno... que parecia Primavera

Afinal parecia primavera, o céu azul e o sol a brilhar eram prenúncio de um ótimo dia para passear de moto.

Como de costume, o encontro foi na sede do MCP, ainda arranjada a preceito para a Festa de Carnaval que tinha terminado poucos horas antes. Tomou-se café, puseram-se as conversas em dia e, depois do habitual briefing, os 30 participantes fizeram-se à estrada. Até Felgueiras aproveitamos as mais modernas vias de comunicação para ganhar algum tempo e então, com a chegada das curvas da N101, começou o divertimento. Depois da travessia de Fafe seguimos pela curvilínea N206 até Gandarela de Basto, onde fizemos uma paragem para esticar as pernas, tomar um café e….., descobrimos que tínhamos perdido 8 motos; esperámos um pouco e como ninguém aparecia começaram os telefonemas, tendo descoberto que, numa das rotundas de Fafe, a caravana tinha partido e os últimos tinham seguido em direção a Póvoa do Lanhoso; depois de algumas explicações (e outros tantos problemas com o gps) o Waze lá os conduziu até junto de nós.

A partir daqui embrenhámo-nos nas deliciosas estradas municipais (utilizadas há cerca de 30 anos nos primeiros passeios TT do MCP) atravessando as serranias de Fafe, bordejando a Albufeira do Ermal, passando por Vieira do Minho antes de descer para a Albufeira da Caniçada e para as “Duas Pontes”; subimos então para S. Bento da Porta Aberta, Covide e S. João do Campo, onde fizemos uma pausa mais demorada para retemperar os estômagos 😊.

Depois de mais de duas horas de convívio regressámos às motos e dirigimo-nos às Termas do Gerês, tendo aproveitado um dos muitos miradouros para fazer a fotografia de grupo. Continuámos o nosso passeio por Santa Maria de Bouro, Vila Verde e Prado, aproveitando bem as estradas curvilíneas da região; uma última paragem à saída de Braga (já no acesso à A3) para reabastecer e regressámos a casa.

Não se esqueçam que, em maio, há Passeio de Primavera!

Até lá!

fotografias Craig Morfitt e MCP

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29º Moto Rali MCP

Cartaz 29º MR MCP AroucaArouca, para além dos passadiços

O 28º Troféu de Moto ralis turísticos, no qual se insere o 29º Moto rali turístico do MC do Porto, vai decorrer nos dias 25, 26 e 27 da Abril de 2025.

Todos os moto turistas que se inscrevam vão poder beneficiar de um excelente fim de semana pelo concelho de Arouca. Uma zona de tradições bem enraizadas que vais conhecer um pouco melhor. Um canto deste nosso pequeno país que em termos de cultura, história e gastronomia é um país enorme, de tal forma que temos vindo a descobrir nos últimos 28 anos.

Claro está, que diversão e galhofa não vai poder faltar

As inscrições para o 29º Moto-Rali do Moto Clube do Porto estão limitadas á capacidade hoteleira, mais concretamente um máximo de 100 Participantes

Inscrições abrem a 07 de Março (online) e encerram a 7 de Abril, ou com a lotação do Hotel esgotada.

Venham conhecer mais um pouco de Portugal e conviver com amigos.

Para informações podem entrar em contacto com Germano Mateus via 919 904 811

 Inscrições Encerradas

Se já fizeste a inscrição e não registaste o IBAN....aqui fica novamente: PT50 0010 0000 3859 5020 001 67

A animação carnavalesca regressou ao Moto Clube do Porto

Os/as sócios/as e amigos/as do Moto Clube do Porto aceitaram o repto e apareceram para a festa de carnaval .

Assim, cerca de meia centena de foliões e folionas tiraram as fantasias do armário e vestiram-se a rigor para o regresso desta festividade no nosso moto clube.

A sede também se “mascarou” a rigor e, desde o início, a animação tomou conta do lugar, com uma música contagiante que ecoava por todos os cantos, convidando todos/as a se entregarem à folia.

O clima estava leve, descontraído e as fantasias superaram as expectativas.

As freiras e os padres não se importavam com os ladrões da casa de papel. O Agente de serviço assegurava a “portaria”. A sevilhana causava sensação… As piratas deram à costa… Até o Harry Potter fez magia ao multiplicar a água tónica…😉

E, para verem que não faltou nada, até houve quem se mascarasse que tinha a perna partida 😉

Quanto a comida, essa também não podia faltar… caldo verde, bifanas, pão com chouriço, bôla saloia, bolos e sobremesas caseiras… nada faltou…

E o rei da festa quem foi? O Gin, pois claro… saiu sem parar…. 😊

Estavam reunidos os ingredientes certos: a mistura de cor, música, cantoria e boa disposição fez da noite uma festa.

Afinal, no carnaval ninguém leva a mal.

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Noite Musical MCP

Rui Marinho sede MCP mar25Rui Marinho volta a dar-nos música…!

Em mais uma noite que se espera de sede cheia e de ambiente formidável, teremos uma oferta de música em tons lusos!
O artista, bem conhecido da casa, propõe-nos uma serie de títulos em português, numa sequência animada e vibrante, que animará a sede no dia 15 de março próximo. Mas a animação depende mais e sobretudo de vocês todos! Junta-te a nós em mais uma noite especial.
Assim, no dia 15 de março, sábado, com entrada livre, lá te esperamos!

“MCP ALIVE”

Trails de Inverno MCP / Touratech

Foto de GrupoSol de Primavera, mas temperatura de Inverno

Em mais um domingo de trilhos (neste 23 de Fevereiro) com as nossas motos de tipologia Trails, dirigimo-nos desta vez às serras do Marão e Alvão.

Capitaneados desta vez pelo nosso sócio Pedro Oliveira, 30 sócios e amigos do MCP, tiveram um dia de excelência, debaixo do muito sol que se fez sentir. Os trilhos marcados permitiram apreciar com calma as belas e largas paisagens, de quando em vez com umas passagens mais “picantes”, como se quer neste tipo de passeio em fora-de-estrada. Marcante, também, foi a paragem no café/restaurante “A Cabana”, em pleno Parque Natural do Alvão, que nos serviu, a meio do passeio, uns excelentes petiscos. O Oliveira puxou a fasquia bem acima! 😉

A lamentar, no entanto, o acidente sofrido pelo nosso sócio Ilídio Neto, que o obrigou a abandonar o passeio logo no início, com uma perna partida. Agradecimentos ao Paulo Seabra por o ter acompanhado até casa.

No restaurante “O Vasco”, no final do passeio, novo atascanso à mesa: um belo e bem regado repasto, de vitela ou tripas. A fechar, o momento do nosso parceiro, a Touratech.PT, que desta vez ofereceu a todos os participantes um voucher com o valor da inscrição no passeio, a descontar nos produtos vendidos nas suas lojas.

No final do dia, a maioria dos participantes estava de espírito cheio, com vontade de voltar a reviver estes momentos entre amigos, já no próximo Trails de Primavera, a 25 de maio.

Deixamos ainda o excelente relato e reportagem feita pelo sócio Craif Morfitt, que demonstra em texto, fotografias e vídeos, o quão agradável foi este dia.

Fica aqui também o largo conjunto de fotos e vídeos de vários dos participantes.

Ler mais...

6ª Revolta Motorraliana

Caros Sócios, amigos e simpatizantes do MC do Porto.

A 6ª Revolta, deste vosso Moto Clube do Porto, está pronta para vos levar novamente a terras espanholas.

Lá diz o ditado que de “Nuestros Hermanos”, nem bom vento nem bom casamento, mas, há sempre um mas.

Assim, também neste caso como em muitos outros, é caso para afirmar, além da gasolina para as nossas meninas ser bem mais em conta, também nos recebem bem do lado de lá da fronteira.

Veja-mos, estradas com excelente piso que até as mais remotas dão gozo a percorrer.

Paisagens de contrastes diferentes a cada meia dúzia de quilómetros.

História, cultura e gastronomia em proporções adequadas.

Tens tudo para rolar cerca de 2.500km em agradável companhia (não aconselhável para motos de baixa cilindrada), junto de sócios e amigos do MC Porto, durante 6 dias e ainda com 7 noites que prometem diversão.

Mas, e o melhor, é que só precisas de 4 dias de férias para andares 7 dias a usufruir de tudo isso, e se fores participante do Moto rali, que antecede a ReVolta, até podes andar 10 dias ao sabor das curvas em duas rodas, pois a Revolta inicia exatamente com o finalizar do nosso Moto Rali. (25, 26 e 27 de Abril, que este ano se irá desenrolar pela zona de Arouca).

Apresentação ReVolta 2025O que te espera?

Cerca de 2.500km em boas estradas e excelentes curvas

Fabulosas paisagens que mudam a cada virar da esquina

Camaradagem e boa disposição

E claro umas gafes pelo meio, que também fazem parte

Claro que solicitamos ao S. Pedro bom tempo, mas isso nem sempre é por ele deferido, vamos acreditar.

O que incluímos nesta 6ª ReVolta

-7 Estadias em bons hotéis com pequeno Almoço

-Jantar de receção dia 27Abr

-Jantar de despedida dia 3Mai

-Uma refeição durante o percurso (entre 28Abr e 3Mai)

-3 Entradas para visitas culturais

-Lembrança alusiva ao evento

-Dois desorganizadores em mota

-O Percurso, que como sempre  é o segredo dos desorganizadores

Não percas a oportunidade pois só temos lugar para 22 participantes

Valor da inscrição:

-  615,00€uros para ti que és sócio do MC Porto.

-  Para não sócios 665,00€uros

-  Quarto individual acresce 250,00€uros

O formulário para a inscrição está “aqui”

Informações através do Tel.: +351 919904811

Rusga molhada... Rusga abençoada

Foi debaixo de um pequeno dilúvio que os sócios do MCP se reuniram na sede pelas 9h do passado dia 16 de fevereiro para a primeira Rusga dos Merendeiros do ano. E que bela forma de demonstrar o espírito dos nossos sócios, que não se deixam intimidar pelas condições adversas para satisfazer o seu insaciável desejo de andar de moto.

Nada melhor do que 250km de passeio que separavam a sede do local do almoço, para saciar esse desejo. Com a chuva a ficar para trás ainda na autoestrada, foi possível aproveitar, sempre com alguma cautela, o serpentear das estradas que nos levaram do Marco de Canavezes até Mondim de Basto e depois pela descida da Serra do Alvão até Vila Real onde houve tempo para esticar as pernas e tomar um café.

Após este primeiro momento de convívio, e já com a estrada seca e energia recarregada os merendeiros desceram até à Barragem do Tua onde foi tirada uma bela fotografia e contemplada a paisagem enquanto se recuperava o fôlego, já que o encadear de curvas parecia não ter fim.

Dalí, começava a avistar-se um pouco daquilo que era o objetivo do passeio: ver as amendoeiras em flor. E aqui é de ressalvar a importância da colaboração dos sócios, já que foi por recomendação do sócio António Souto (sócio nº 434), merendeiro assíduo, que se desenhou a passeata a esta região, dada a época propícia à observação de um fenómeno único no ano e de uma beleza ímpar! Assim servimo-nos da estrada N215 para finalizar o arredondar de pneus enquanto os nossos olhos se deleitavam com a paisagem.   

Já em Alfândega da Fé e 10 anos depois da última visita do MCP, esperava-nos o sócio Mário Trigo (sócio nº 96) na casa de campo da sua família no meio de uma imensidão de oliveiras, com umas belas alheiras na lareira. Pela primeira vez a Rusga dos Merendeiros realizou o almoço num local abrigado, mas sempre mantendo o espírito já que toda a refeição foi volante e fornecida pelos participantes. E mais uma vez não houve espaço para desilusão e muito menos fome pois não faltava variedade, qualidade e quantidade nos petiscos preparados.

De barriga cheia, conversa em dia e após a tradicional foto, era tempo de voltar a aquecer os pneus pois não faltavam curvas para ajudar a digerir o almoço até Macedo de Cavaleiros, onde, dado o avançar da hora, se deu o passeio por terminado seguindo cada um a seu ritmo pelas mais rápidas vias de comunicação até às respetivas casas.

Findada a primeira Rusga dos Merendeiros do ano, ficou bem patente a importância e os benefícios da sinergia entre sócios na realização dos eventos, quer pela partilha de ideias quer pela partilha dos mais variados recursos, já que no final o que nos interessa é fazer aquilo que os sócios do MCP mais gostam: andar de moto, por estradas fenomenais quer pelo traçado quer pela paisagem e proporcionar bons momentos de convívio.

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Bombeiros Voluntários Portuenses precisam do nosso apoio!

Respondendo afirmativamente ao pedido dos Bombeiros Voluntários Portuenses, o Moto Clube do Porto continua a desenvolver todos os esforços para ajudar na recolha de fundos para a moto de emergência dos BVP. Um apoio a que o MCP não poderia escusar-se e que sublinha a forma de estar do teu clube perante as suas responsabilidades na sociedade civil.

Trata-se, afinal, de uma ação de grande peso cívico, apoiando uma associação que contribui de forma empenhada e solidária para o bem-estar de todos os portuenses. E, assim, dotar de meios mais eficazes para que os BVP ultrapassem todos os obstáculos no seu meritório trabalho. Porque não nos devemos lembrar deles apenas nos momentos de aflição, dos dias mais quentes de verão, que reúnem as condições para que os incêndios proliferem por todo o País, aos dias de chuva intensa, quando as inundações nos fazem clamar por ‘quem nos acode’.

Por isso, vamos reforçar as boas relações existentes com a centenária Associação Humanitária, fundada a 9 de abril de 1924, e contribuir para a aquisição da Moto de Emergência dos Bombeiros Voluntários Portuenses, através da conta bancária do Moto Clube do Porto com o IBAN PT50 0010 0000 3859 5020 001 67, com indicação Donativo BVP e o número/nome de sócio ou amigo do MCP.

Sócio MCP na Baja Montes Alentejanos

Moto Clube do Porto presente oficialmente no Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno

Hugo Lima, sócio com mais de duas décadas de ligação ao clube, vai fazer em 2025 o CNTT inscrevendo-se pelo MCP.

A primeira prova já decorreu nos passados dias 13 a 16 de fevereiro de 2025, organizada pelo CPKA - Baja Montes Alentejanos. 

Diz o piloto:

"Após quase 8 anos sem competir de moto, desde o Portalegre de 2017. Voltei a dar gás onde gosto, com segurança e pisos de sonho. 🏜🤩
Organização Irreprensivel do CNTT Montes Alentejanos.

Zero falhas marcação, simpático staff, boa estrutura logistica e percurso muito bem escolhido.

Prólogo 10km + 2 voltas de 170km (uma sábado e outra no domingo)

Sem passar dos meus limites fiz um Simpático 12º lugar nos Veteranos e 35º à geral.

Tirei 11 minutos na volta de Domingo em relação à volta de Sábado.

A evoluir e a perceber melhor a Moto e as regras atuais... onde facilmente se penaliza. 😅

ZONAS velocidade controlada 30, 50 e 160 km/h.

Venha a próxima que será Gois. 💪💪

Obrigado MCPorto por o apoio."

O 32º Raide Paraíso Todo-o-terreno Terras do Xisto organizado pelo Góis Moto Clube decorrerá nos dias 23 a 25 maio.

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Viagens internacionais TWC 2025

Viagens Internacionais MCPCom o início de um novo ano, novas aventuras e desafios se avizinham em mais viagens internacionais.

Depois do MCP ter conseguido o penta de Vencedor do Touring World Challenge de Clubes, é chegada a altura de irmos divertir e desfrutar sem a pressão dum objetivo de vitória… mas se lá para a frente isso for atingível!… claro que faremos o necessário para que tal conquista aconteça.

Para prepararmos as próximas viagens, e que viagens!… para nos encantarmos e nos divertirmos por essas estradas do mundo… vamos reunir para trocar umas primeiras impressões, traçar objetivos e falarmos sobre as vossas preferências e disponibilidade para a participação nos eventos do calendário deste ano, 

Assim vamos-nos reunir na sede do clube, na próxima sexta-feira dia 21 de fevereiro pelas 21h30.

 O calendário de viagens para este este ano é o seguinte:

  • 14-15 MARÇO           = Ruta Sudoeste Huelva, Espanha
  • 13-20 ABRIL              = Mount Fuji Tour, Japão 
  • 09-11 MAIO               = 36h Tour of Greece, Grécia
  • 23-25 MAIO               = 49º Volta a Mallorca, Espanha
  • 30 MAIO-01 JUNHO  = Coast to Coast, Itália 
  • 07-10 JUNHO            = 27º Lés & Lés,Portugal
  • 07-08 JUNHO            = Rassemblement MC Rochelais, França
  • 27-29 JUNHO            = Rider 468, Andorra
  • 09-11 JULHO             = 78º FIM Rally, Noruega 
  • 10-15 AGOSTO         = Giro Del Umbria, Itália 
  • 23-24 AGOSTO         = 3ª Virée Alpine, Suíça 
  • 09-12 SETEMBRO    = FIM Mototour of Nations, Croácia 
  • 24-28 SETEMBRO    = Int. Treffen MSC Victoria, Alemanha
  • 02-11 OUTUBRO      = Cross Egypt Challenge, Egipto

 Apareçam!… contamos convosco…

Passeio MCP de Inverno

Cartaz Passeio MCP de Inverno2025Foste ao Passeio de Reis?

* Não? Então aproveita o Passeio de Inverno para tirar o pó à moto.

* Sim? Então aproveita o Passeio de Inverno para rolar mais uns kms.

Vais à Rusga dos Merendeiros?

* Não? Então aproveita o Passeio de Inverno para tirar o pó à moto.

* Sim? Então aproveita o Passeio de Inverno para rolar mais uns kms.

Vais às Trails de Inverno

* Não? Então aproveita o Passeio de Inverno para tirar o pó à moto.

* Sim? Então aproveita o Passeio de Inverno para rolar mais uns kms.

 Vais à Festa de Carnaval?

* Não? Então aproveita o Passeio de Inverno para tirar o pó à moto.

* Sim? Então aproveita o Passeio de Inverno para rolar mais uns kms.

Vamos aproveitar os últimos dias de Inverno (esperando que esteja um ótimo dia de Primavera) para ir passear de moto! Neste primeiro Passeio das 4 Estações, versão 2025, iremos rolar por algumas das mais belas estradas minhotas (tanto nas paisagens como nas curvas) e, quiçá, almoçar um dos pratos mais típicos do Inverno minhoto.

O ponto de encontro será a sede do MCP, a partir das 8:30 (com os depósitos atestados), para sair às 9h e aproveitar ao máximo as horas de sol.

Como de costume, privilegiaremos as estradas mais sinuosas de modo a rolar tranquilamente e apreciar as paisagens que esta região tem para nos oferecer para, durante o almoço, pôr a conversa em dia. No final do almoço, e depois de mais umas voltinhas turísticas, regressaremos ao Porto utilizando as mais modernas vias de comunicação para chegar a casa a horas de jantar.

As inscrições terminam dia 26 de fevereiro e são limitadas a 25 pessoas, devendo ser feitas para:

Rui Castro - 939253838 / Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Os preços para os Sócios MCP: 25 € / Não sócios: 30 €

Está atento ao site e às newsletters para não ficares de fora.

Trails de Inverno MCP / Touratech

Pelas altas encostas das serras do Marão e Alvão

E é já no dia 23 de fevereiro que voltamos ao monte com as nossas Trails. Como tem sido hábito ao longo dos últimos anos, este será o primeiro de 4 passeios anuais, em fora-de-estrada, preparado para os sócios e amigos do Moto Clube do Porto. O destino é a região serrana do Marão e Alvão, que voltamos a apreciar durante o fresco do inverno.

Desta vez a novidade passa pelo organizador-mor: o nosso sócio Pedro Oliveira. Experiente motociclista em fora-de-estrada, o Oliveira voluntariou-se a definir o percurso e a encabeçar a caravana pelos trilhos que tão bem conhece.

O ponto de encontro inicial será na sede do MCP, com um segundo ponto perto da Pousada do Marão. Para as motas com depósito mais pequeno, fica a informação de que há umas bombas da Prio, na IP4, pouco antes da Pousada. Pelo meio dos belos trilhos desta região iremos fazer a já normal paragem para “mata-bicho”, mas desta vez o Oliveira vai-nos brindar com um bem cómodo ambiente indoor, no restaurante “A Cabana”, em Lamas de Olo. O percurso, circular, volta ao ponto de partida, com paragem na capela de Nossa Senhora de Moreira, onde aproveitaremos a larga paisagem para a fotografia de grupo.

No final do almoço, e para fechar um dia bem recheado, será realizado mais um sorteio de brindes do nosso parceiro, a Touratech PT.

Programa:

08:10 - Encontro na sede do MCP com oferta do cafezinho (com as motos atestadas e preparadas para o percurso);

08:25 - Arranque, para ligação por autoestrada/estrada até à Pousada do Marão;

09:30 - Arranque para o percurso da manhã;

11:30 – Paragem para “mata-bicho” em Lamas de Olo.

15:30 – Hora prevista de chegada ao restaurante, para almoço e fim do passeio;

Regresso livre a casa.

Grau de dificuldade

O percurso está pensado para motos big trail. No entanto, há que considerar que o tempo de chuva pode aumentar o grau de dificuldade, com alguns troços com pedra solta e/ou regos.

Inscrições

Até ao final do dia 19 de fevereiro, quarta-feira, para:

Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou Joaquim Alves - 93 424 3026

Valor da inscrição

Sócios MCP: 30€ / Não sócios: 35€

(“mata-bicho”, almoço e track gpx, incluídos na inscrição)

IBAN Moto Clube do Porto: PT50 0010 0000 3859 5020 001 67

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